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Sonic Underground é um desenho musica do SOnic mas com seus Irmãos que muitas pessoas não lembram

Sonic UNDEGROUND – Sonic TOCANDO GUITARRA era ESTRANHO?!

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge

Musica @silvagunner @teelopes

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🔥 #rkplay #sonic #sonicthehedgehog #sonicunderground

Sonic Underground é um desenho animado franco-americano produzido pela DiC Entertainment, Les Studios Tex e TF1 e exibida pelo bloco Bohbot Kids Network. É a terceira série animada de Sonic the Hedgehog, e também a última produzida pela DiC.[3] Segue-se um enredo principal separado de todas as outras mídias de Sonic the Hedgehog, onde Sonic tinha dois irmãos, Sonia e Manic, que faziam parte de uma família real que foram forçados a se separar de sua mãe, Rainha Aleena, após a aquisição de Mobius por Robotnik devido a uma profecia contada pelo Oráculo de Delphius.

A história segue um cânone e continuidade separado de quaisquer outra mídia de Sonic the Hedgehog. No passado a Rainha Aleena, antiga governadora de Móbius foi conspirada a perder o seu trono quando o maléfico Robotnik a ameaçou de dominar o seu posto com o seu exército de máquinas e robotizadores transformando o mundo num lugar caótico e sombrio coberto sobre a tecnologia. Antes disso tudo acontecer, Aleena recebeu uma profecia direta do Oráculo de Delphius, que a mandou afastar-se dos seus filhos (Sonic, Sonia e Manic) abandonando-os em três lares, e em seguida fugir para que um dia futuramente reencontrar os filhos já amadurecidos e unirem forças formando o “Conselho dos Quatro”, para juntos derrotarem Robotnik e trazer a liberdade para Móbius outra vez.

Muitos anos depois os três crescem em diferentes formas de vida e costumes, Sonia torna-se uma dama rica em meio a aristocracia, Manic cresce como um criminoso nas ruas, e Sonic cresce com uma família humilde, até um dia Sonic receber um chamado do Oráculo e seu Tio Chuck, para que ele uni-se forças com Sonia e Manic e assim dar início a sua jornada, depois de terem os seus lares e famílias perdidos no primeiro ataque de Robotnik. O Oráculo convoca três poderosos medalhões para os irmãos, com poderes de invocar instrumentos de rock mágicos para lutarem.

Desde então o trio forma a banda de heróis roqueiros “Sonic Underground”, sendo liderados por Sonic e viajando ao redor de Móbius em busca de se reencontrarem novamente com a mãe Aleena, ao mesmo tempo que entre cada destino fazem missões ajudando os habitantes de Móbius a escaparem dos ataques e planos de Robotnik e os seus capangas Sleet e Dingo, que querem capturá-los e robotizá-los.

Análise

Rematch é o novo fenômeno do futebol nos games – ENTENDA

Rematch é o novo fenômeno do futebol nos games – ENTENDA

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Desenvolvido pela Sloclap, o mesmo estúdio por trás de Sifu e Absolver, Rematch propõe uma experiência totalmente diferente dos simuladores tradicionais como FIFA e eFootball. Em vez de simulação, estatísticas e regras complexas, aqui o foco está na ação rápida, nos dribles precisos e na habilidade pura dos jogadores

Uma nova forma de jogar futebol

Em Rematch, você controla apenas um jogador por partida, e o objetivo é simples: dominar a arena e vencer com sua equipe em partidas 3v3, 4v4 ou 5v5. Esqueça faltas, impedimentos, escanteios ou qualquer outra interrupção. O ritmo é frenético, a bola não para, e as jogadas acontecem o tempo todo.

Com uma pegada arcade moderna, o game combina futebol de rua, combates fluidos e elementos de gameplay que lembram Rocket League — mas tudo com os pés no chão (literalmente). A câmera em terceira pessoa e o controle total sobre passes, chutes e dribles fazem com que cada jogada dependa exclusivamente da sua habilidade.

Plataformas

Rematch já está disponível para:

  • PC (Steam)
  • PlayStation 5
  • Xbox Series X|S

E o melhor: o jogo faz parte do Xbox Game Pass, então quem for assinante pode baixar e jogar sem custos adicionais.

articipações especiais

Como se já não fosse interessante o suficiente, Rematch ainda traz colaborações com estrelas do futebol real. Ícones como Ronaldinho Gaúcho, Marc-André ter Stegen e Kobbie Mainoo estão presentes no jogo como personagens jogáveis e parte do conteúdo promocional.

Sucesso instantâneo

Em menos de uma semana, Rematch já superou a marca de 1 milhão de jogadores únicos, com picos de mais de 90 mil jogadores simultâneos no Steam. É um dos maiores lançamentos de jogo de futebol arcade dos últimos anos, sendo elogiado pela crítica e pelos jogadores pela sua proposta acessível, divertida e competitiva.

ale a pena jogar?

Se você está cansado dos simuladores realistas e quer um jogo de futebol mais direto, divertido e baseado em habilidade real, Rematch é a pedida perfeita. Ideal para jogar com amigos, subir no ranqueado ou simplesmente se divertir fazendo jogadas malucas.

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Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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