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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos para a continuaçao com um novo jogo Epíco do Sonic que é Sonic ERazor, um incrivel Sonic Fan Game que vai ser Analisado

SONIC vai DESTRUIR TUDO 😨 | HISTORIA SONIC ERaZor

Espero que gostem!

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Fan games do SONIC

19 Personagens em SONIC 1
21 Personagens em SONIC MANIA https://youtu.be/kJkeQ6nFXAo
41 FASES NOVAS no SOnic MANIA https://youtu.be/YiX-P6Sk73U

Metal Sonic Overdrive https://youtu.be/RSpJXI84RHk
Metal Sonic Hyperdrive https://youtu.be/o5lnzckfGyw

Fang in SONIC CLASSIC https://youtu.be/bfjh9vv0Hc4
Sonic WInter Adventure https://youtu.be/PIFG-QgLDbE
A volta de Tails Doll https://youtu.be/tXvEdVTGtkY
30 Chafes em 32 hacks do sonic https://youtu.be/q6IC1enaxPU
Sonic Scorched Quest https://youtu.be/hJJU_CwVBq4
Sonic Cyber Quest https://youtu.be/OOfMXB4eNLY
Sonic Duel https://youtu.be/YDdNXwt-MCM

EGGMAN HATES FURRIES https://youtu.be/qBthAFswfEY

JOGOs do Filme do Sonic https://youtu.be/wzxtHRwmIpU

Mais sobre Sonic ERaZor e outras fan games

Sonic ERaZor é um hack de Sonic the Hedgehog (16 bits) criado por Selbi. Este hack é diferente de muitos outros hacks, apresentando um enredo pesado no jogo, desafios únicos e nunca visto antes da mecânica de jogo. Esses elementos são freqüentemente relacionados a explosões, e é por isso que esse hack é chamado de “E se Michael Bay dirigisse o Sonic 1?”

Quando lançado pela primeira vez no início de 2010, Selbi afirmou que este hack não tem qualquer objetivo e quaisquer ideias que ele tenha acabado de ter entrado. Os lançamentos de hoje têm muito mais estrutura e elementos de jogabilidade pensados. A dificuldade tem diminuído constantemente entre as diferentes versões, principalmente devido a algum feedback negativo em relação aos primeiros lançamentos, apesar de todos terem uma dificuldade acima da média, e por isso é considerado por muitos como bastante interessante e desafiador, se não frustrante.

Um aspecto notável sobre esse truque é que ele contém muitas cenas, telas de capítulos e telas de histórias. A primeira cena do jogo depois do tutorial é inteiramente uma cena

Níveis
Os níveis do Sonic ERaZor baseiam-se nos do seu jogo de código. A ordem de nível, no entanto, foi completamente refeita.

Historia
Uma curta cena com Sonic rodando em alta velocidade através de um nível baseado na Green Hill Zone com uma paleta quente. Enquanto esse Sonic está sendo perseguido por um Buzz Bomber, que atira balas explodindo nele. Em um ponto especial, Sonic abre um S-Monitor, que lhe dá o Modo Inumano. O Buzz Bomber toca em picos e explode alguns segundos depois. O Modo Inumano está sendo demonstrado ao disparar uma bala, o que leva o Sonic a uma plataforma especial. No final da seqüência, Sonic pula em um anel gigante e a paleta fica escura e desaparece. Uma tela de história aparecerá para explicar a história de fundo.

Uberhub Place
O overworld deste hack. O jogador pode ir para o menu de opções usando a mola vermelha à esquerda, jogar o tutorial novamente

NIght Hill
Esta é uma versão mais escura da Green Hill Zone do jogo de origem. Sonic não pode derrotar os badniks alterados de Selbi na seção de cachoeira. O jogador paciente pode atraí-los para a esquerda para destruí-los, ou o impaciente pode simplesmente tentar evitar colidir com eles.

Green HIll
Este nível ocorre logo após a batalha Crabmeat, onde Sonic entra em um nível mais brilhante e mais clássico, o Green Hill Zone original, com algumas diferenças no entanto. No final deste nível é uma luta de chefe com um super veloz Dr. Eggman com 3 bolas de demolição, uma versão modificada da clássica batalha de chefe do GHZ. Apenas tome cuidado para não pular por cima de molas, ou mudanças repentinas no bloqueio de tela matarão o Sonic.

Special place
Baseado nos Estágios Especiais originais, o Lugar Especial é sobre o Sonic estar em um labirinto. Ao contrário do original, este não roda. Em vez disso, o jogador deve mover cuidadosamente o Sonic pelo palco e evitar os muitos bloqueios do GOAL. Se Sonic tocar em um desses, o palco não terminará, mas ele será teleportado para o último ponto de verificação que ele coletou. No final deste estágio, o jogador coletará 4 esmeraldas de uma vez,

Arruined Place
A meio deste nível, que é baseado no Marble Zone, o Sonic é forçado a ativar um S-monitor. Ao contrário de outros monitores S no jogo, no entanto, ele desabilita todas as suas habilidades especiai

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Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

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Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

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Análise

Dragon Ball Sparking Zero finalmente chega ao Nintendo Switch e é melhor do que você imagina

Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

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Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

A verdade é que Sparking Zero divide opiniões. Para alguns, é um dos melhores jogos de anime já feitos; para outros, é um pacote incrível com algumas escolhas questionáveis. Mas uma coisa não dá para negar: jogar esse título em um portátil é uma experiência simplesmente incrível.

Hoje vamos falar sobre essa nova versão relançada para o Nintendo Switch. Então já deixa o gostei, manda um salve e, se quiser comprar o jogo, tem links na tela e também na descrição. Versão física? Prepare-se, é bem mais cara, e isso faz parte da minha crítica à edição de Switch.


Um retorno gigante da era Budokai Tenkaichi

Para quem caiu de paraquedas aqui, Dragon Ball Sparking Zero é a sequência espiritual dos clássicos Budokai Tenkaichi, trazendo batalhas 3D cheias de velocidade, destruição e transformações no meio da luta. Depois de anos de jogos mais 2D, como FighterZ, ou puxados para o RPG, como Xenoverse, esse retorno ao combate frenético deixou a comunidade hypada por muito tempo.

Ele cobre várias sagas, desde o início do arco Z, passando pela invasão dos Saiyajins e avançando por lutas marcantes contra Vegeta, Nappa e muitos outros. Para quem ama o anime, o jogo funciona quase como um “reviva a história”, luta por luta.

Mas a grande graça aqui são os episódios Spark, onde linhas do tempo alternativas mudam completamente eventos do canon. É aqui que você encontra:

Goku Super Saiyajin lutando contra Vegeta muito antes do tempo
Gohan Black
Lutas que nunca aconteceram no anime
Caminhos alternativos e finais diferentes

É o tipo de fanservice que deixa qualquer jogador vidrado.


Jogabilidade simples, cheia de poder e com opções

Mesmo sendo um jogo cheio de efeitos e explosões, Sparking Zero é bem fácil de aprender. Ele usa botões básicos de ataque, rajada de ki e especiais simples de executar, com movimento livre pelo cenário. Sim, alguns personagens são totalmente desbalanceados, como Mr. Satan, que continua sendo a maior piada do jogo, mas isso já virou parte da identidade dessa série.

O game também oferece modos com customização de equipes, batalhas com limite de pontos e até uma espécie de episódios criados pela comunidade, com histórias rápidas e telas de abertura feitas por outros jogadores. É uma das adições mais legais e criativas.


Sobre a versão de Switch: desempenho, gráficos e ajustes

Switch 2

Resolução alta
Cenários completos
Sombras e animações preservadas
Visual anime extremamente bem renderizado
30 fps estáveis

Só há queda de qualidade nas cutscenes pré-renderizadas, que parecem ter vindo da versão do Switch 1.

Switch 1

24 a 30 fps
Cenários menos detalhados
Texturas simplificadas
Modelos dos personagens continuam bonitos
Direção de arte salva muito do visual

A estética anime ajuda demais. O jogo fica muito mais apresentável do que ports realistas, como Mortal Kombat no Switch.


O ponto fraco que dói: sem crossplay

Infelizmente, o multiplayer online está praticamente vazio.
Um jogo enorme como Dragon Ball deveria ter crossplay entre Switch, PlayStation, Xbox e PC. Sem isso, encontrar partidas se torna uma missão quase impossível.


E o sensor de movimento? Vale a pena?

A Bandai promoveu bastante a jogabilidade por movimento, mas a verdade é que não vale a pena usar isso como forma principal de jogar.

É legal para mostrar para amigos, levantar o Joy-Con para fazer um Kamehameha ou juntar ki, mas na prática:

Cansa rápido
É impreciso
Não combina com batalhas rápidas

Funciona melhor como curiosidade do que como modo de jogo.


Switch 1 ou Switch 2: qual versão comprar?

Se você ainda está no Switch 1, não se preocupe. O upgrade para Switch 2 é gratuito.

E mais: a mídia física do Switch 1 traz praticamente todo o jogo no cartucho, o que é ótimo para quem quer economizar espaço e evitar downloads pesados.


Conclusão: um dos melhores ports de anime já feitos

Sparking Zero no Switch surpreende em todos os aspectos.
Ele é bonito, divertido, cheio de conteúdo e extremamente fiel ao espírito Budokai Tenkaichi.

Se você nunca jogou no PS5 ou Xbox, essa é a hora perfeita para entrar.
Se já jogou, talvez a portabilidade não justifique comprar de novo, mas se a vontade bater, não vai se arrepender.

Na minha opinião, é um dos melhores ports de jogos de anime que o Switch já recebeu.

Vale demais a pena.

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