Sonic ERaZor é um hack de Sonic the Hedgehog (16 bits) criado por Selbi. Este hack é diferente de muitos outros hacks, apresentando um enredo pesado no jogo, desafios únicos e nunca visto antes da mecânica de jogo. Esses elementos são freqüentemente relacionados a explosões, e é por isso que esse hack é chamado de “E se Michael Bay dirigisse o Sonic 1?”
Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos para a continuaçao com um novo jogo Epíco do Sonic que é Sonic ERazor, um incrivel Sonic Fan Game que vai ser Analisado
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Sonic ERaZor é um hack de Sonic the Hedgehog (16 bits) criado por Selbi. Este hack é diferente de muitos outros hacks, apresentando um enredo pesado no jogo, desafios únicos e nunca visto antes da mecânica de jogo. Esses elementos são freqüentemente relacionados a explosões, e é por isso que esse hack é chamado de “E se Michael Bay dirigisse o Sonic 1?”
Quando lançado pela primeira vez no início de 2010, Selbi afirmou que este hack não tem qualquer objetivo e quaisquer ideias que ele tenha acabado de ter entrado. Os lançamentos de hoje têm muito mais estrutura e elementos de jogabilidade pensados. A dificuldade tem diminuído constantemente entre as diferentes versões, principalmente devido a algum feedback negativo em relação aos primeiros lançamentos, apesar de todos terem uma dificuldade acima da média, e por isso é considerado por muitos como bastante interessante e desafiador, se não frustrante.
Um aspecto notável sobre esse truque é que ele contém muitas cenas, telas de capítulos e telas de histórias. A primeira cena do jogo depois do tutorial é inteiramente uma cena
Níveis
Os níveis do Sonic ERaZor baseiam-se nos do seu jogo de código. A ordem de nível, no entanto, foi completamente refeita.
Historia
Uma curta cena com Sonic rodando em alta velocidade através de um nível baseado na Green Hill Zone com uma paleta quente. Enquanto esse Sonic está sendo perseguido por um Buzz Bomber, que atira balas explodindo nele. Em um ponto especial, Sonic abre um S-Monitor, que lhe dá o Modo Inumano. O Buzz Bomber toca em picos e explode alguns segundos depois. O Modo Inumano está sendo demonstrado ao disparar uma bala, o que leva o Sonic a uma plataforma especial. No final da seqüência, Sonic pula em um anel gigante e a paleta fica escura e desaparece. Uma tela de história aparecerá para explicar a história de fundo.
Uberhub Place
O overworld deste hack. O jogador pode ir para o menu de opções usando a mola vermelha à esquerda, jogar o tutorial novamente
NIght Hill
Esta é uma versão mais escura da Green Hill Zone do jogo de origem. Sonic não pode derrotar os badniks alterados de Selbi na seção de cachoeira. O jogador paciente pode atraí-los para a esquerda para destruí-los, ou o impaciente pode simplesmente tentar evitar colidir com eles.
Green HIll
Este nível ocorre logo após a batalha Crabmeat, onde Sonic entra em um nível mais brilhante e mais clássico, o Green Hill Zone original, com algumas diferenças no entanto. No final deste nível é uma luta de chefe com um super veloz Dr. Eggman com 3 bolas de demolição, uma versão modificada da clássica batalha de chefe do GHZ. Apenas tome cuidado para não pular por cima de molas, ou mudanças repentinas no bloqueio de tela matarão o Sonic.
Special place
Baseado nos Estágios Especiais originais, o Lugar Especial é sobre o Sonic estar em um labirinto. Ao contrário do original, este não roda. Em vez disso, o jogador deve mover cuidadosamente o Sonic pelo palco e evitar os muitos bloqueios do GOAL. Se Sonic tocar em um desses, o palco não terminará, mas ele será teleportado para o último ponto de verificação que ele coletou. No final deste estágio, o jogador coletará 4 esmeraldas de uma vez,
Arruined Place
A meio deste nível, que é baseado no Marble Zone, o Sonic é forçado a ativar um S-monitor. Ao contrário de outros monitores S no jogo, no entanto, ele desabilita todas as suas habilidades especiai
Kirby Air Riders – O jogo de corrida do Kirby que surpreende mais que Mario Kart e Sonic
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Mesmo sendo um jogo de corrida do Kirby, ele entrega muito mais do que aparenta. Com três grandes modos principais, toneladas de conteúdo e um carinho gigantesco na construção de cada detalhe, Kirby Air Riders consegue ser um dos títulos mais bonitos do Switch 2 e um dos jogos mais criativos que a Nintendo lançou recentemente.
Um lançamento estranho que agora faz todo sentido
Quando o jogo saiu logo depois de um novo Mario Kart, muita gente ficou confusa. Dois jogos de corrida tão próximos parecia uma estratégia maluca… até percebermos que Kirby Air Riders não é “mais um jogo de corrida”. Ele é uma mistura de corrida, ação, minigames, exploração e caos organizado ao estilo Sakurai.
Esse é um game que entrega:
Um modo história completo, com cutscenes e narrativa surpreendentemente densa
Um modo de corrida principal com jogabilidade única
Um modo aéreo isométrico, simples e viciante
O City Trio, praticamente um battle royale caótico que nunca fica repetitivo
O curioso é que todos os modos compartilham as mesmas bases de jogabilidade, mas cada um deles transforma a experiência de um jeito completamente diferente.
Jogabilidade simples, mas extremamente profunda
O segredo do jogo é o controle:
Aceleração automática
Analógico para guiar
Um botão de ação
Um botão de especial
Só isso. Mas o que parece simples ganha profundidade com os poderes que você inala, os ataques giratórios, os inimigos na pista, os cenários vivos e os veículos únicos. E cada veículo funciona de verdade de maneira completamente diferente.
Tem a Warp Star, equilibrada e tradicional. Tem veículos que quase não fazem curva. Tem as motos rodolho, focadas em velocidade e manobrabilidade. E tem especiais completamente diferentes entre os personagens.
Kirby, Rick, Knuckle e o resto do elenco não existem só para ter skins diferentes. Cada um tem ataques, comportamentos e sinergias com os veículos que transformam a corrida inteira. É o tipo de jogo que você precisa jogar para realmente entender.
Rally Rasante – o coração do jogo
Este é o modo principal. Aqui você personaliza o personagem, escolhe veículos, destrava acessórios e enfrenta pistas com design que só a Nintendo consegue fazer. O mais impressionante é como as fases funcionam quase como arenas vivas, cheias de inimigos, rotas alternativas, perigos e transições dinâmicas. São corridas que parecem lutas caóticas.
E o visual no Switch 2 é inacreditável. O jogo usa água, luz e partículas como poucos títulos da Nintendo já fizeram.
O modo aéreo isométrico
Muita gente torceu o nariz quando esse modo foi mostrado, mas na prática ele é extremamente divertido. Funciona como um minigame maior, com apenas quatro jogadores, mas com ação constante, muitos itens e caos puro. É simples, mas viciante e ótimo para alternar com os outros modos.
City Trial – o caos total e absoluto
Esse é o modo que mais chama atenção. Uma arena gigantesca, dezenas de jogadores, veículos espalhados, power-ups, mudanças de status, minieventos, cenários que se transformam, inimigos gigantes e um minigame final aleatório para decidir o campeão.
É praticamente uma mistura de Smash Bros, Fortnite e Kirby. E funciona. O ritmo é insano, nunca fica repetitivo e cada partida é completamente diferente da outra.
Um modo história surpreendentemente sombrio
Kirby tem essa fama de “fofinho”, mas suas histórias sempre carregam um peso inesperado. Aqui não é diferente. O modo história apresenta Zorá, uma entidade espacial presa no planeta Popstar, e Galatic Nova, que desencadeia uma ameaça gigantesca. O resultado? Lutas contra chefes, corridas épicas, um tanque colossal e até finais alternativos. É surpreendente como um jogo de corrida consegue entregar algo tão cinematográfico.
E sim, o jogo é totalmente dublado em português. O narrador lembra até o Seu Madruga, mas nada confirmado oficialmente.
Conteúdo, desbloqueáveis e personalização sem fim
O jogo te recompensa o tempo inteiro. Cada corrida libera algo novo:
Personagens
Veículos
Cores
Adesivos
Desafios
Conquistas
A “vibe Smash Bros” que o Sakurai colocou está presente em cada tela de vitória e em cada conquista liberada.
Online sólido e muita vida útil
As partidas online funcionam muito bem e oferecem modos variados. O único medo é o público esfriar rápido, como acontece com muitos jogos da Nintendo. Mas a base do jogo é tão boa que ele tem enorme potencial para crescer com DLCs e atualizações futuras.
Kirby Air Riders é um dos melhores jogos do Switch 2
É bonito, é criativo, é caótico, é divertido, é único. Não é Mario Kart, não é Sonic, não é Smash Bros, mas parece que pega o melhor de tudo isso e cria algo completamente novo.
É Kirby no seu auge.
Se você ainda não deu uma chance para Kirby Air Riders, recomendo fortemente. É o tipo de jogo que você começa desconfiado e termina completamente viciado.
TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS
Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.
Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.
O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.
A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.
O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.
No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.
Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.
Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.
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