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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje descobri um crossover de streets of rage no mundo do Sonic, pelo menos na trilogia original

Streets of RAGE no mundo dos JOGOS do SONIC

Espero que gostem!


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HISTORIA DE FAN GAMES SONIC

Mais sobre Streets or rage remake

Streets of Rage Remake é um projeto independente que resultou em um dos melhores jogos do gênero “briga de rua” já desenvolvidos. O game junta tudo que há de atraente em todos os jogos da franquia da Sega, coloca em um único pacote e dá ao jogador a possibilidade de escolher o formato do seu jogo favorito. Tudo pode ser editado: gráficos, música, trilha sonora, a agressividade da inteligência artificial e muito mais.

Apesar do visual de Streets of Rage Remake ser idêntico aos jogos clássicos do Mega Drive, sua história é completamente original e não se trata de uma continuação das outras. Basicamente, a história se passa logo depois do primeiro jogo, o que muda os acontecimentos futuros.

A organização mafiosa que era infiltrada na polícia – e supostamente derrotada pelos herois do primeiro jogo – consegue voltar à ativa e espalha uma onda de crimes por toda a cidade. Quando o jogador escolhe o personagem (que serão detalhados a seguir), é possível escolher a região da cidade onde a primeira fase se iniciará, e assim dar um rumo diferente para a história.

Ao todo, são 103 fases em Streets of Rage Remake que podem ser alteradas de acordo com as escolhas do jogador no meio da história. Também existem finais diferentes.

Cada fase é apresentada com uma “cutscene” de alta qualidade, assim como todo o resto do jogo, que mostra o quão cuidadosos foram os responsáveis pelo projeto. É difícil não acreditar que um jogo dessa qualidade não fora desenvolvido pelos seus criadores originais. Depois de cinco versões, a jogabilidade ficou muito fluída, e é muito difícil encontrar um pequeno defeito que seja.

O objetivo de Streets of Rage Remake é bem fácil. O jogador precisa apenas avançar a fase e sair socando tudo que aparecer em sua frente, tomando cuidado com seus aliados. Conforme o jogador avança e coleta os itens derrubados pelos inimigos, pode juntar dinheiro e comprar itens, trapaças e personagens extras em uma loja in-game.

É possível jogar com algum amigo o modo cooperativo, ou se não houver uma pessoa com quem jogar, o usuário pode jogar com um parceiro controlado pelo computador, que não faz feio e pode te ajudar em vários momentos complicados.

Uma coisa que havia em Streets of Rage 3 era a possibilidade de jogar com alguns inimigos, e isso também pode ser feito no Remake. Através da loja, o jogador pode comprar até seis personagens secretos, incluindo o chefe final do jogo. Controlar personagens poderosos assim pode deixar a aventura mais fácil, mas de vez em quando chega a ser divertido ser super poderoso nas ruas.

Sonic the Hedgehog (ソニック・ザ・ヘッジホッグ Sonikku za Hejjihoggu?) é uma franquia de jogos japonesa criada pelo Sonic Team e produzida pela Sega. A franquia é centrada em uma série de jogos de plataforma focados em velocidade. O protagonista da série é um ouriço azul chamado Sonic, cuja vida pacífica é sempre interrompida pelo antagonista principal da série, Dr. Eggman. Sonic – normalmente junto de um de seus amigos, como Tails e Knuckles- se aventuram para parar Eggman e seus planos para dominação mundial. O primeiro jogo da série Sonic 1, lançado em 1991, foi concebido pela divisão da Sega, Sonic Team após um pedido para um novo mascote. O título foi um sucesso, e foi renovado para várias sequelas, que levaram a Sega a liderança no rumo dos consoles de vídeogame da era 16-bit do começo até a metade dos anos 90.[1]

Enquanto os primeiros jogos da série eram jogos de plataforma em side-scrolling, posteriormente os jogos da série foram expandidos em vários outros gêneros e sub-séries, como Mario & Sonic at the Olympic Games e a série Sonic Boom. Até 2016, a série vendeu mais de 80 milhões de cópias físicas de jogos,[2] e mais de 350 milhões de unidades quando combinados com relançamentos e downloads para celulares.[3] Fora dos vídeogames, a franquia também já foi divulgada em outras mídias, incluindo desenhos animados, anime e uma longa série de histórias em quadrinhos, que foi reconhecida como a mais longa história em quadrinhos baseada em um vídeogame já publicada pelo Guinness World Records

Análise

REVIEW Carregador JoyCon 2 da JEMDO: melhora a Gameplay do Nintendo Switch 2?

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A JEMDO me enviou um acessório que, sinceramente, eu não sabia que precisava até testar: o Carregador JoyCon 2, um grip que transforma completamente a forma como você segura os Joy-Cons do Nintendo Switch 2. E olha… ele faz diferença de verdade.

@eurkplay

Testei o GRIP Joycon 2 da Jemdo para Nintendo Switch 2 @jemdogame jemdo nintendoswitch2 switch2 shorts rkplay JEMDO JoyCon Charger Grip (Switch 2 Exclusivo): 🌐 Website: https://jemdogame.com/products/jemdo-magnetic-joycon-charger-grip-compatible-with-nintendo-switch-2-only-led-charging-grip-for-switch-2-joycon-usb-a-to-type-c-charging-cable-included-black?utm_source=copyToPasteBoard&utm_medium=product-links&utm_content=web 🛒 Amazon: https://www.amazon.com/dp/B0F7HJBYB6

♬ som original – Rk play – Rk play

O primeiro ponto que chama atenção é o conforto. O grip tem um formato pensado exatamente para evitar aquela posição torta do braço que normalmente a gente acaba fazendo com o Joy-Con padrão. Aqui o design em formato de “V” encaixa naturalmente nas mãos, deixando os braços alinhados e reduzindo o esforço nos pulsos. É estranho explicar, mas quando você começa a jogar nele, percebe na hora a ausência daquele desconforto que aparece depois de algumas horas de gameplay.

Outro detalhe importante: ele carrega os Joy-Cons enquanto você joga. Isso é excelente porque você nunca fica na mão no meio da partida e ainda tem acesso mais firme e preciso aos botões, tanto os superiores quanto os inferiores. O grip não só melhora a ergonomia como também a praticidade durante o jogo.

Se você quiser conferir ou comprar, é só acessar o link disponível no meu perfil ou na descrição desse vídeo. O Carregador JoyCon 2 da JEMDO está disponível não apenas na cor branca, mas também em várias outras opções para combinar com o seu setup.

ONDE COMPRAR 🌐

https://mercadolivre.com/sec/2Gjg2tw

Website: https://jemdogame.com/products/jemdo-magnetic-joycon-charger-grip-compatible-with-nintendo-switch-2-only-led-charging-grip-for-switch-2-joycon-usb-a-to-type-c-charging-cable-included-black?utm_source=copyToPasteBoard&utm_medium=product-links&utm_content=web
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Games

O Mistério do Koopa Kid: O Personagem Que a Nintendo “Matou”

Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.

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Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.

Se você jogou Mario Party lá no começo dos anos 2000, com certeza lembra dele. O Koopa Kid aparecia em vários jogos da série, sempre com aquele papel de atrapalhar, confundir os jogadores e criar caos no tabuleiro. Ele era praticamente um mini Bowser criado pra bagunçar com a nossa cabeça.

Mas o sumiço dele não foi à toa.

Quando a Nintendo introduziu o Bowser Jr., especialmente após sua estreia em Super Mario Sunshine, as coisas começaram a ficar redundantes. Bowser Jr. tinha um papel muito mais definido na história, era oficialmente o filho do Bowser e trazia uma identidade forte. A existência do Koopa Kid acabava criando confusão. Afinal, eram minions do Bowser? Eram filhos? Eram versões jovens dele?

Para não embolar ainda mais a lore do Reino Cogumelo, a Nintendo tomou uma decisão simples: excluir o Koopa Kid de vez.

E foi assim que ele desapareceu dos jogos. Depois de Mario Party 7, nunca mais vimos o personagem de forma relevante. No lugar dele, começaram a aparecer os Koopalings ou versões alternativas de Bowser Jr., deixando a linha de personagens muito mais clara.

É curioso pensar que, em um universo tão gigante, alguns personagens simplesmente deixam de existir por causa de decisões internas de branding e narrativa. O Koopa Kid é um desses casos, uma relíquia dos tempos mais caóticos de Mario Party.

E aí, você lembrava dele? Acha que a Nintendo deveria trazê-lo de volta?

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