Me siga nas redes sociais: 👇 🐦 Twitter: /eurkplay 📷 Insta: /eurkplay 🔵 Page do Face: /rkplayss 🔥 Grupo do Face: /gamers brasil 🔴 Lives na Twitch /rkplay e @rkplayjoga
✉️ Contato Profissional: rkplay@woomaxx.com
🔥 #anime #digimon #rkplay 0:00 Evolução Digimon 0:27 O que é Digimon ? 1:51 Digimon Adventure RPG 2:51 Digimon World 3:56 Digimon World 2 4:51 Digimon World 3 6:59 Digimon Rumble Arena 8:19 Digimon Battle Spirit 9:00 Digimon Battle Spirit 2 9:16 Digimon Rumble arena 2 10:10 Digimon All star Rumble 11:32 Digimon Racing 12:34 Digimon World 4 14:13 Digimon World Data Squad 14:54 Digimon World ds 15:41 Jogos de Digimon no Nintendo DS só para japão 16:13 Digimon Story CyberSluth 17:22 Digimon ReDigitize Decode 18:06 Digimon Survive 18:51 Digimon World NEXT ORDER
Digimon é uma franquia de jogos eletrônicos que se originou a partir do anime homônimo, que se tornou popular em meados dos anos 1990. Ao longo das décadas seguintes, a série gerou vários jogos que foram lançados em diversas plataformas de videogame. Abaixo, descrevo brevemente cada uma das principais séries de jogos de Digimon.
Digimon World: O primeiro jogo de Digimon, lançado em 1999 para o PlayStation. O jogo é um RPG que coloca o jogador no controle de um personagem que precisa cuidar de um Digimon, treiná-lo e fazê-lo evoluir. O jogo tem uma mecânica de mundo aberto e é famoso por seu sistema de gerenciamento de fome, sono e excrementos dos Digimon.
Digimon Card Battle: Um jogo de cartas lançado para o PlayStation em 2000. O jogo é baseado no jogo de cartas físico de mesmo nome, e o jogador precisa batalhar contra outros personagens usando cartas que representam diferentes Digimons e habilidades.
Digimon World 2: Uma sequência do primeiro jogo, lançada em 2000 para o PlayStation. O jogo é um RPG mais tradicional, com uma história e personagens mais definidos. O jogador controla um grupo de jovens treinadores de Digimon que precisam explorar masmorras, derrotar outros treinadores e capturar novos Digimons.
Digimon World 3: Lançado em 2002 para o PlayStation, é um RPG mais complexo que mistura elementos de jogos de cartas e MMOs. O jogador controla um personagem que precisa progredir em uma história épica, enquanto monta uma equipe de Digimons, treina-os e evolui-os.
Digimon Rumble Arena: Um jogo de luta lançado em 2001 para o PlayStation. O jogo permite que até quatro jogadores lutem entre si usando diferentes Digimons com habilidades únicas.
Digimon World 4: Lançado em 2005 para PlayStation 2, Xbox e Nintendo GameCube. É um jogo de ação e aventura com elementos de RPG. O jogador controla um grupo de treinadores que exploram um mundo digital e lutam contra diferentes inimigos usando seus Digimons.
Digimon World DS: Lançado em 2006 para Nintendo DS. É um RPG que coloca o jogador no controle de um jovem treinador que precisa explorar um mundo digital, capturar Digimons e batalhar contra outros treinadores.
Digimon World Dawn/Dusk: Lançados em 2007 para Nintendo DS. São dois jogos com histórias diferentes, mas com mecânicas similares. O jogador controla um grupo de treinadores que precisam explorar um mundo digital, capturar Digimons e lutar contra outros treinadores.
Digimon Story: Cyber Sleuth: Lançado em 2015 para PlayStation Vita e PlayStation 4. É um RPG com uma história complexa e personagens bem desenvolvidos. O jogador controla um jovem que se torna um detetive digital e precisa investigar casos envolvendo Digimons.
Digimon Links: Um jogo de estratégia lançado em 2016 para dispositivos móveis. O jogador precisa montar uma equipe de Digimons e usá-los em
O Mistério do Koopa Kid: O Personagem Que a Nintendo “Matou”
Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.
Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.
Se você jogou Mario Party lá no começo dos anos 2000, com certeza lembra dele. O Koopa Kid aparecia em vários jogos da série, sempre com aquele papel de atrapalhar, confundir os jogadores e criar caos no tabuleiro. Ele era praticamente um mini Bowser criado pra bagunçar com a nossa cabeça.
Mas o sumiço dele não foi à toa.
Quando a Nintendo introduziu o Bowser Jr., especialmente após sua estreia em Super Mario Sunshine, as coisas começaram a ficar redundantes. Bowser Jr. tinha um papel muito mais definido na história, era oficialmente o filho do Bowser e trazia uma identidade forte. A existência do Koopa Kid acabava criando confusão. Afinal, eram minions do Bowser? Eram filhos? Eram versões jovens dele?
Para não embolar ainda mais a lore do Reino Cogumelo, a Nintendo tomou uma decisão simples: excluir o Koopa Kid de vez.
E foi assim que ele desapareceu dos jogos. Depois de Mario Party 7, nunca mais vimos o personagem de forma relevante. No lugar dele, começaram a aparecer os Koopalings ou versões alternativas de Bowser Jr., deixando a linha de personagens muito mais clara.
É curioso pensar que, em um universo tão gigante, alguns personagens simplesmente deixam de existir por causa de decisões internas de branding e narrativa. O Koopa Kid é um desses casos, uma relíquia dos tempos mais caóticos de Mario Party.
E aí, você lembrava dele? Acha que a Nintendo deveria trazê-lo de volta?
Sonic Racing no Switch 2: Agora Sim, a Versão Que o Jogo Merecia
Sonic Racing foi definitivamente atualizado para o Switch 2. Cara, esse jogo aqui é facilmente um dos melhores de corrida do ano. Eu já tinha falado isso antes, mas sempre dei preferência para jogar ele no Nintendo Switch. O problema é que no Switch original o desempenho era fraco, a resolução era baixa, as texturas pareciam borradas… e isso acabava me tirando um pouco da experiência. Agora no Switch 2, finalmente podemos jogar com o melhor gráfico e desempenho possível.
Sonic Racing foi definitivamente atualizado para o Switch 2. Cara, esse jogo aqui é facilmente um dos melhores de corrida do ano. Eu já tinha falado isso antes, mas sempre dei preferência para jogar ele no Nintendo Switch. O problema é que no Switch original o desempenho era fraco, a resolução era baixa, as texturas pareciam borradas… e isso acabava me tirando um pouco da experiência. Agora no Switch 2, finalmente podemos jogar com o melhor gráfico e desempenho possível.
Esse jogo, na minha opinião, é o Sonic fazendo crossover com Deus e o mundo. E sim, eu estou jogando com o Bob Esponja, porque ele é um dos melhores personagens que entraram aqui. E o carro personalizado lembra MUITO o Astrobot. Sério, olha essa gracinha. Tem até olhinhos.
A verdade é que essa nova versão é praticamente um upgrade total de performance. Por algum motivo, a Sega não lançou o jogo simultaneamente no Switch 2, mesmo com o console recém-lançado. E até agora só existe a versão digital disponível. A mídia física, que chegou junto para as outras plataformas, simplesmente não foi lançada no Switch 2. Se você quiser pegar a versão do PlayStation 5, Switch 1 ou Xbox, eu já divulguei aqui no canal onde comprar.
Mas falando da versão nova: mano… o jogo tá fluido demais. É 60 fps cravado. Eu não tenho equipamento para medir isso com precisão, mas dá para ver claramente que está muito mais suave. A diferença entre o Switch 1 e o Switch 2 é gritante. Além da fluidez, os efeitos visuais estão muito melhores: blur quando ativa dash, partículas de fogo quando recebe ataque, iluminação mais natural… Tudo deixa o jogo muito mais vivo.
A Sega confirmou que o jogo roda em 1440p e 60 fps no modo dock. Só cai quando coloca quatro pessoas em tela dividida. No portátil, roda em 1080p, o que é ótimo para a telinha do Switch 2. E realmente, jogar isso aqui ao vivo foi impressionante. A galera na live notou a diferença imediatamente.
Uma coisa curiosa é como os jogos do Switch 1 são atualizados para o Switch 2. Parece que o upgrade escreve por cima do próprio arquivo. Isso me fez pensar: quem tem mídia física e paga o upgrade de 20 reais, será que economiza espaço? Fiquei bem curioso para entender melhor como isso funciona.
Mas tirando isso, a experiência é excelente. O jogo estava em promoção e eu avisei todo mundo, então quem pegou, pegou. Particularmente, eu gosto da mídia física, mas se a digital estiver mais barata, melhor ainda.
O desempenho melhor influenciou até meu jeito de jogar. Estou acertando mais curvas, reações mais rápidas, drifts mais precisos. Para competitivo, isso faz diferença DEMAIS. Taxa de quadros muda completamente a sensação do jogo.
Outra coisa que melhorou muito foram as cores. O HDR deixa tudo mais vivo. Cenários como o do DLC de Minecraft ficam incríveis. Quando você entra em cavernas, o contraste de luz é muito mais suave. Antes, no Switch antigo, as texturas pareciam meio “lamacentas” quando você passava rápido. Agora está tudo nítido.
Não existe muito o que se aprofundar em conteúdo novo, porque essa versão é literalmente a mesma do Switch 1, só que rodando muito melhor. Como eu também joguei no PlayStation 5, o Switch 2 está praticamente no mesmo nível: resolução melhor, frames melhores, carregamento mais rápido.
O único detalhe é que poderiam ter aproveitado melhor o controle do Switch 2. O DualSense do PlayStation 5 tem um uso muito mais completo no jogo. O Pro Controller ainda fica com vibração mais genérica. Não é ruim, mas dava para ser melhor.
E claro, esse jogo só tende a ficar mais interessante com o tempo. Ainda vai receber Pac-Man, personagens de quadrinhos, Mega Man, Avatar, Tartarugas Ninja e mais. É bem provável que nas festas de fim de ano ele entre em promoção de novo.
No fim das contas, não me arrependi de ter comprado a versão do Switch 2. Na verdade, estou jogando direto. Já acumulei mais de 100 horas só nessa versão, porque passo muitas lives jogando isso com vocês.
E eu acho hilário esses crossovers que a Sega conseguiu. Bob Esponja, Avatar, Tartarugas Ninja… tudo faz sentido quando lembramos que a Paramount é responsável pelos filmes do Sonic e também é dona da Nickelodeon. As conexões são muito maiores do que parecem.
Se você for pegar o jogo, pegue a versão do Switch 2. O jogo é capado no Switch 1 e não tem como negar. O upgrade no Brasil custa cerca de 100 reais, mas está com 50% de desconto. Se você tiver conta estrangeira, pode sair ainda mais barato, como foi o meu caso.
Bom, essas foram minhas primeiras impressões da versão do Switch 2. Nada muito novo em conteúdo, mas uma performance que finalmente faz jus ao jogo.
Muito obrigado por ler. Valeu demais, fui, e até o próximo vídeo.
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. O consentimento para essas tecnologias nos permitirá processar dados como comportamento de navegação ou IDs exclusivos neste site. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Funcional
Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos.O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.