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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo do tails doll em que ele volta e contra ataca todos os amigos do tails que se revoltam contra todos os que o derrotaram

TAILS DOLL CONTRA ATACA 😈| Historia Tails Doll Beginning

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EPISODIOS SONIC EXE

Jogos mencionados nesta saga

1 sonic.exe simulation problem
2 sonic insanity world
3 tails doll beginning nightmare
4 sonic fear doll’s domination

Mais sobre a Lenda de Tails Doll

Existem criações que, por motivos diversos, acabam sendo vistas de uma forma totalmente diferente da planejada, ou que, por razões inimagináveis, acabam sendo temidas e marcadas em sua história.

Sonic & Sega All-Star Racing Transformed não foi o primeiro game de corrida do ouriço azul. No longínquo ano de 1997, há quase 20 anos atrás, o Sega Saturn e os PCs receberam o terceiro game de corrida do Sonic, o mediano Sonic R. Esse game fez sucesso em sua época, apesar de alguns problemas que renderam críticas após seu lançamento.

Eram ao todo cinco pistas diferentes, onde os jogadores participavam de diferentes tipos de corrida controlando personagens da série. As fases tinham múltiplos caminhos, permitindo ao jogador usar vários atalhos e coletar itens espalhados pelos desvios. Nas quatro primeiras fases existiam as famosas Chaos Emeralds, que deveriam ser coletadas para se progredir no game.

O enredo era bem simples: o Dr. Robotnik havia descoberto a localização destes itens preciosos e criado um torneio de corrida mundial para atrair Sonic à uma armadilha e derrotá-lo, enquanto coletava cada uma das esmeraldas para dominar o mundo. O game possui dez personagens selecionáveis, sendo quatro os protagonistas: Sonic, Tails, Knuckles e Amy Rose, e seis desbloqueáveis: Dr. Robotnik, Metal Sonic, Eggrobo, Super Sonic e dois estranhos novos personagens: Metal Knuckles e Tails Doll.

Metal Knuckles, tal como o icônico Metal Sonic, é a versão robótica do Equidna criada para derrotá-lo. Ele possui as mesmas características do Metal Sonic em termos de força e velocidade. Porém, o Tails Doll era completamente diferente. Ele era simplesmente um boneco estufado de aparência bem estranha, com um cristal vermelho preso a sua cabeça por uma espécie de antena. A descrição do personagem em Sonic R é bem incomum também: enquanto Metal Knuckles foi criado para rivalizar o Knuckles verdadeiro, o Tails Doll foi criado para confundir Sonic, fazendo-o perder as corridas, coisa que obviamente não aconteceu.

Jogar com Tails Doll não era muito bom, o personagem era lento comparado aos outros e tinha controles ruins, principalmente na hora de realizar curvas. Porém, ele possuía uma vantagem: ele não corria, mas sim flutuava, o que lhe permitia planar sobre a água e subir terrenos fora da pista sem perder velocidade. E ao jogar com ele, independente da pista escolhida, a música “Can you feel the sunshine?” tocava repetidamente. Mas jogar como o Tails Doll poderia ser muito pior do que se imagina.

O estranho personagem começou a ganhar uma sombria notoriedade após alguns casos estranhamente semelhantes uns aos outros que passaram a acontecer. Conta-se que, em um determinado dia, algum tempo após o lançamento de Sonic R, um garoto foi encontrado morto pelos pais em sua própria casa, sem qualquer razão aparente. O garoto foi encontrado estirado no chão, com a pele completamente branca, lábios mordidos e olhos abertos olhando fixamente para o teto.

Os laudos feitos após o incidente indicavam que ele morreu asfixiado após sofrer um ataque epilético, mas sua família alegou que isso era simplesmente impossível, pois o garoto possuía uma saúde perfeita e não havia qualquer histórico de epilepsia na família. As investigações concluíram que o garoto possivelmente passou por alguma emoção muito forte, que resultou no ataque e, como consequência, causou-lhe espasmos violentos, cortando sua respiração.

A família não aceitava essa conclusão, e insistia que não havia qualquer chance do garoto ter sofrido um ataque epiléptico. Eles buscaram explicações espirituais e até macabras sobre a tragédia, mas foram ignorados pela polícia, que encerrou o caso. Havia, porém, um detalhe que não recebeu muita importância no caso: Quando o garoto foi encontrado morto, ele estava em frente à sua TV, com o game Sonic R ligado enquanto a música “Can you feel the sunshine?” repetia sem parar.

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Vale a pena jogar Pokémon Legends Z-A?

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Cara, vou te falar que vale, viu? Pokémon Legends Z-A tá incrível e, acima de tudo, é diferente. Ele não é aquele típico jogo principal de Pokémon que a gente tá acostumado. Quando você começa a jogar, já percebe que passa boa parte do tempo dentro de uma cidade, Lumiose City, a mesma de Pokémon X e Y.

O jogo tem dois momentos bem distintos: o dia, onde você pode fazer pequenas quests, coletar itens e batalhar contra alguns treinadores, e o modo competitivo, que é o foco real do jogo. Aqui, o objetivo é subir de ranking no Z Royale, indo do nível mais baixo até o tão sonhado Rank A.

Talvez esse sistema explique o nome do jogo, mas o mais interessante é ver como ele traz de volta a Mega Evolução, um recurso que muitos fãs sentiram falta desde Pokémon X e Y. Dá pra perceber que esse jogo tenta reviver essa mecânica e explorar algo novo dentro dela.

Outro ponto que me chamou atenção é que o jogo tem batalhas em tempo real, não são frenéticas, mas misturam estratégia e reflexo, o que torna tudo bem diferente do que já vimos na franquia. Ainda assim, dá pra sentir que Pokémon Legends Z-A é quase um teste beta gigante: a história é bem simples, o gameplay é interessante, mas ainda parece um experimento do que pode vir a ser o futuro de Pokémon.

Tô jogando no Nintendo Switch 2, mas essa é a versão do Switch 1, e sinceramente, nem senti necessidade de upgrade. O jogo roda bem, tem cara de geração passada, mas entrega uma experiência sólida.

No fim das contas, Pokémon Legends Z-A é um bom jogo, mesmo que não seja o melhor da franquia. Ele é um passo importante pra mostrar o caminho que a Pokémon Company quer seguir, e isso, por si só, já vale a experiência.


Se você é fã e quer ver algo novo no universo Pokémon, dá uma chance pra Pokémon Legends Z-A. Ele pode não ser perfeito, mas com certeza é um sopro de novidade no meio da fórmula que a gente já conhece há anos.

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Análise

Vale a pena jogar Super Mario Galaxy no Nintendo Switch?

Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

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Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

A grande novidade dessa versão é a tradução e as legendas em português do Brasil. Não tem dublagem, claro, porque quase ninguém fala no jogo, mas só de ter o idioma local já faz muita diferença. Afinal, esse é um clássico do Nintendo Wii que praticamente reviveu o que há de melhor em uma experiência do Mario em 3D.

Aqui, o grande charme está na mecânica de pular entre planetas e brincar com a gravidade. É uma das experiências mais únicas não só da série Mario, mas também entre os jogos de plataforma no geral. O Mario ganha vários poderes diferentes e cada planeta tem sua própria identidade, com temas e desafios bem variados.

Se você já jogou Super Mario 64, vai perceber algumas semelhanças, como a ideia de revisitar fases para pegar novas estrelas. Isso combina muito bem com o estilo “galáctico” desse jogo.

No Switch, jogar ficou ainda mais interessante. No modo portátil, por exemplo, dá pra usar a tela de toque para pegar ou atirar Star Bits. É um dos poucos jogos que aproveita bem esse recurso. Já quando você joga na TV, o esquema muda: o Joy-Con funciona como o antigo controle do Wii, usando o sensor de movimento para apontar, coletar Star Bits e até balançar para fazer o ataque giratório do Mario.

De longe, é uma ótima adição ao catálogo do Switch. E se você já teve a versão do Mario 3D All-Stars, esse novo lançamento com tradução em português é um upgrade que realmente faz diferença. É muito bom ver a Nintendo finalmente dando atenção para o público brasileiro dessa forma.

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