Queridos, eu sou Roberto e quero falar sobre o Huawei P30 que dizem ter a camera melhor que a camera da Samsung galaxy S10
mas será que é só de camera que este aparelho vive?
TEM CAMERA MELHOR QUE GALAXY S10 ? HUAWEI P30 ANALISE
Huawei P30 e Huawei P30 Pro são smartphones Android fabricados pela Huawei. Lançado em 26 de março de 2019, ele sucede o Huawei P20 na linha da série P da empresa.
Hardware
Seus projetos são semelhantes aos do P20. O P30 Pro possui uma tela curvada e substitui o alto-falante tradicional do fone de ouvido por um alto-falante de “levitação eletromagnética” que vibra a parte superior do telefone, permitindo um painel mais estreito. O P30 tem água IP53 e proteção contra poeira, enquanto o P30 Pro possui IP68, mas não inclui um conector de fone de ouvido. Ambos os modelos utilizam o sistema no chip Kirin 980. Os dispositivos possuem um leitor óptico de impressões digitais na tela, declarado ter melhor desempenho em relação ao Mate 20 Pro. [1] [2]
O P30 Pro possui três lentes de câmera voltadas para trás com lentes Leica, incluindo uma lente de 40 megapixels, lente ultra grande angular de 20 megapixels, uma lente “periscópio” de 8 megapixels com zoom óptico de 5x. O zoom óptico pode ser combinado com zoom digital assistido por software de até 50x. [3] O P30 Pro também inclui um sensor de tempo de vôo. O modelo base P30 exclui a lente periscópio (reduzindo o zoom óptico 3x), reduz a lente ultra grande angular para 16 megapixels e não inclui estabilização ótica de imagem (a estabilização AI baseada em software ainda é usada). [1] [4] A lente de 40 megapixels em ambos os modelos usa um novo sensor de imagem “SuperSpectrum”, cujo filtro de cores usa sub-pixels amarelos em vez de verde. A Huawei afirmou que isso permitiria capturar mais luz e melhorar a absorção das cores vermelha e verde. Este sensor é alavancado por melhorias no modo noturno do software da câmera, bem como novos modos de captura “Super HDR” e “Super Low Light”
A linha P30 vem com o Android 9.0 “Pie”, com o pacote de software EMUI 9.1 da Huawei
Recepção
Vlad Savov, do The Verge, achava que o P30 Pro era comparável ao Samsung Galaxy S10 em termos de especificações de hardware, mas que a Huawei era uma “campeã incomparável” em termos de qualidade de câmera. Suas câmeras mostraram ter melhor desempenho de baixa luminosidade em suas configurações padrão do que o modo “Night Sight” do Pixel 3 (que requer uma longa exposição), e que mesmo com uma ligeira redução na nitidez acima de 10x, houve muito pouca degradação a qualidade das imagens ampliadas com sua lente periscópio e que uma imagem utilizável foi produzida mesmo com zoom de 32x. No entanto, embora não tão agressivo quanto o P20 Pro, ele ainda achava que o processamento automático da Huawei era “agressivo demais com sua mistura de desfoque de supressão de grãos e nitidez aditiva”, e que o Pixel 3 tinha um balanço de branco mais preciso. Savov achava que o P30 Pro tinha bom desempenho de Bluetooth e Wi-Fi, bateria “heroicamente longa” e que o fone de ouvido com “levitação magnética” funcionava “surpreendentemente bem”. No entanto, sua exibição foi considerada inferior em qualidade ao S10 (devido à sua resolução comparativamente menor, e uma descoloração das bordas curvas em certos ângulos de visão), o leitor de impressão digital em exibição não foi tão rápido quanto o P20, e que a interface de usuário padrão da Huawei era “mais frustrante e irritante do que útil”
O Huawei P30 é, sem dúvida, um dos smartphones Android mais avançados e abrangentes disponíveis no mercado, graças ao seu rico equipamento e recursos multimídia avançados. Tem um grande display de 6.47 polegadas com uma resolução de 2340×1080 pixel. As funcionalidades oferecidas pelo Huawei P30 são muitas e inovadoras. Enfatizamos a excelente memória interna de 128 GB com a possibilidade de expansão.
O Huawei P30 Pro é um produto com poucos concorrentes em termos de multimídia graças à câmera de 40 megapixels que permite ao Huawei P30 Pro tirar fotos fantásticas com uma resolução de 7303×5477 pixels e gravar vídeos em 4K a espantosa resolução de 3840×2160 pixels.
O primeiro remake live-action da DreamWorks chegou dividindo opiniões. Será que vale a pena? Eu assisti antes da estreia e vou contar tudo (sem spoilers).
Meus amigos, eu assisti o novo filme do “Como Treinar o Seu Dragão” em live-action. Vi antes da estreia oficial, graças ao convite da Universal e da Uma Max (valeu demais, galera!), e confesso: gostei, mas tenho críticas, inclusive algumas bem pesadas. Bora falar sobre isso!
O PRIMEIRO LIVE-ACTION DA DREAMWORKS
Esse é o primeiro grande salto da DreamWorks no mundo dos live-actions. Enquanto a Disney está adaptando animações 2D antigas, aqui estamos vendo um filme 3D que nem tem 20 anos ainda sendo transformado em live-action. Muita gente já chegou dizendo que era desnecessário – e até entendo – mas considerando o mar de filmes medianos que a gente anda vendo por aí, esse aqui até que surpreende.
UM REMAKE FIEL (ATÉ DEMAIS)
A impressão que eu tive é que o filme é uma cópia quase cena por cena do original. Claro, tem mudanças – algumas pequenas, mas que podem se tornar significativas nos próximos filmes. Isso pode até resultar em um final diferente do que vimos no terceiro filme da trilogia original. A estrutura principal, porém, continua praticamente a mesma.
A equipe original (produção, direção etc.) claramente teve envolvimento aqui. E o filme é mais longo que o original, o que permite incluir diálogos extras e desenvolver melhor alguns conflitos. Mas repito: as cenas são MUITO parecidas. Se você viu o original recentemente, vai ter uma sensação constante de déjà vu.
OS DRAGÕES NO LIVE-ACTION SÃO ASSUSTADORES?
Sim… e não. O visual dos dragões foi transformado para algo mais realista, mais escamoso, mais “bicho de verdade”. Isso cria cenas de tensão que lembram até Jurassic World. O Banguela, por exemplo, deixou de ser aquele bicho fofinho e agora parece mais um camaleão nervoso vindo na sua direção. Dá susto? Dá. Mas funciona no contexto do filme.
DO FOFO AO ÉPICO
O original tinha uma pegada mais emocional, enquanto esse live-action tenta ser mais épico. Tem momentos mais tensos e aflitos, ainda que seja um filme acessível para todas as idades. É, de longe, o filme de vikings mais limpo, fofo e “family friendly” da história. E tá tudo bem.
POLÊMICAS DE ESCALARAMENTO
Vi muitos comentários criticando o elenco, especialmente a Astrid. Muita gente reclamou que ela não tinha o “visual nórdico” da animação. Mas vou te falar: isso não incomoda durante o filme. Pessoalmente, nem eu nem quem estava comigo achamos isso um problema. O que importa é a caracterização, e no geral, quase todos os personagens funcionam bem.
Destaque para o pai do Soluço: tá idêntico. Os gêmeos estão diferentes sim (menos parecidos e com diferença de peso), mas o recast funciona para a função cômica que eles têm.
E A DUBLAGEM?
Assisti dublado, e as vozes estão ótimas. Parece até que mantiveram o elenco de dublagem original. E isso ajuda muito na imersão, principalmente pra quem já tem carinho pela trilogia antiga.
E AGORA, VAMOS TER UMA NOVA TRILOGIA?
Os atores são jovens, os contratos foram feitos pensando em vários filmes… então tudo indica que sim. Mas será que esse remake precisava existir? Sinceramente, talvez não. Mas entendo a ideia: trazer o filme para um público maior, que talvez nunca tenha dado chance ao original por ser “apenas” uma animação.
Muita gente ainda tem preconceito com filmes animados, achando que são só “coisa de criança”. Spoiler: não são. E o sucesso desse live-action pode mostrar isso na bilheteria.
UM POSSÍVEL NOVO CAMINHO?
Sem dar spoilers, tem uma nova personagem que parece ser importante, mesmo com pouco tempo de tela. Isso me deixou intrigado. Será que os próximos filmes vão explorar novos caminhos e deixar de seguir o roteiro original tão fielmente?
Seria interessante. Afinal, os livros de “Como Treinar o Seu Dragão” têm muito mais conteúdo que nunca foi aproveitado nos cinemas. E mudar os rumos do live-action pode ser a melhor decisão.
VALE A PENA VER?
Se você NUNCA viu o original, pode ir direto no live-action sem medo. Mas se o primeiro filme ainda está fresco na sua cabeça, talvez sinta um pouco de frustração pela falta de novidade. O remake é muito parecido. Mas ainda assim, é um filme bem feito, com coração e respeito à obra original.
Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.
E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.
Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.
Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!
Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.
Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?
Sonic The Fighters – A luta que não vingou
Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).
Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.
Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.
Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão
Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.
O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.
O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.
Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)
Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.
Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.
Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.
Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu
Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…
A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.
Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.
Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.
E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!
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