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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar duas fan games que foram construidas em cimas das lendas criadas na mitica Lavander Town, a cidade da torre cemitério de pokémons da primeira geração. de pokemon red, pokémon blue, pokémon green e pokémon yellow pikachu!

TERROR que ACABOU COM POKÉMON 😈| HISTORIA GYM LAVANDER TOWN

Espero que gostem!


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Historia Pokémon RED https://www.youtube.com/watch?v=K7jy-p67h9o&t=7s
Linha do tempo de Pokémon https://www.youtube.com/watch?v=e4P2kiqmdB0
Detetive Pikachu Filme https://youtu.be/vAwVO9eiOgQ

Ginásio de Lavender Town https://youtu.be/Dxb42tFGl70

Pokemon Creepypasta de Terror https://www.youtube.com/watch?v=Eeo6JhPexjw

Mais Sobre Lavander Town

Lavender Town (Japonês: シオンタウン, Shion Taun, Shion Town) é uma aldeia fictícia nos videojogos Pokémon Red & Blue. Estilizado como um local assombrado, Lavender Town é o lar de um grande cemitério em estilo japonês. A música de fundo de Lavender Town é famosa por aumentar a atmosfera assustadora da cidade e deu origem à creepypasta, a Síndrome de Lavender Town, o que sugere que mais de cem crianças japonesas se suicidaram depois de ouvirem a música.

O nome japonês é provavelmente uma grafia katakana de Aster tataricus (紫菀), uma flor de cor lavanda, significando “eu não vou te esquecer”

Antecedentes
Lavender Town é uma vila muito pequena que pode ser visitada em Pokémon Red, Green, Blue, Yellow, Gold, Silver, Crystal, e os remakes do mesmo. É o lar da “Pokémon Tower”, um cemitério em estilo japonês cheio de lápides de Pokémon falecidos. Por isso, sugere-se que a vila seja um local assombrado, e o personagem do jogador pode encontrar Pokémon do tipo fantasma por lá. A Pokémon Tower foi substituída pela “Kanto Radio Tower” em Pokémon Silver e Gold. Lavender Town é também a casa do “Name Rater”, que permite aos jogadores mudar o apelido dos seus Pokémon, e um lar para os Pokémon abandonados.

A Pokémon Tower faz uma aparição na primeira temporada da série de anime Pokémon, quando seus personagens principais procuram por Pokémon do tipo fantasma para uma batalha difícil no ginásio. Lavender Town também aparece na série de mangá Pokémon Adventures e The Electric Tale of Pikachu

Música e a síndrome da cidade de Lavender Town
A música de fundo de Lavender Town atraiu muito interesse devido a alguns ouvintes acharem-no inquietante. Listando-a como a segunda faixa de videogame mais assustadora em 2012, Brittany Vincent da Disgusting afirmou que a “enganosamente calma … a melodia de Lavender Town está em primeiro lugar na lista de lembranças de infância aterrorizantes da maioria dos jogadores”. A música de Lavender Town, composta por Junichi Masuda, combina sons chiptune afiados com “uma cavalgada de acordes dissonantes” para criar uma atmosfera misteriosa.[Jay Hathaway da Gawker afirmou que deixar a música em execução pode causar uma “vaga sensação de pavor”

De acordo com uma história da creepypasta que foi publicada anonimamente na Pastebin em 2010, a música de Lavender Town obrigou o suicídio de cerca de 200 crianças japonesas na primavera de 1996. Outros supostamente sofreram hemorragias nasais, dores de cabeça. De acordo com essa lenda urbana, as batidas binaurais de tom alto prejudicavam os cérebros das crianças de uma forma que os adultos eram imunes. Esta doença fabricada foi apelidada de “Síndrome de Lavender Town” e a história original se tornou viral após ser divulgada em sites de interesse geral, como o 4chan. Várias pessoas acrescentaram detalhes para tornar a história mais convincente ao longo do tempo, como o tratamento de imagem de imagens de fantasmas em saídas espectrográficas da música de Lavender Town. Mark Hill, da Screen, afirmou que o apelo da lenda da Síndrome de Lavender Town “vem de um símbolo tão inocente da infância” e fez comparações com “Dennō Senshi Porygon”,

O tema “Lavender Town” foi regravado para o Pokémon Go Halloween de 2017.[

Teoria dos fãs
O personagem do jogador pode lutar contra seu rival, Blue, no Pokémon Tower. Os fãs da série notaram que o Raticate de Blue, um Pokémon que ele usa para todas as batalhas até aquele momento, não aparece nesta luta ou em confrontos subsequentes. Isso levou os fãs a especularem que o Pokémon de Blue havia morrido em uma batalha anterior e que Blue veio para o Pokémon Tower para enterrar e chorar por Raticate

Recepção
O Eurogamer descreveu Lavender Town como uma “localização de destaque” nos jogos Pokémon originais, já que é um dos poucos locais da franquia que lida com o fato de que os Pokémon “bonitinhos e fofinhos” poderiam realmente morrer.[

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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