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Sonic do Nintendo DS foi o primeiro contato do Sonic com plataforma nintendo de muitas pessoas, e agora, junto todas no especial

Todos os JOGOS do Sonic no Nintendo DS – Auge e Queda 😵

Espero que gostem!

Creditos

Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge


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rkplay #sonic #sonicthehedgehog

0:00 Inicio

Sonic no Nintendo DS inclui uma variedade de jogos, começando com Sonic Rush em 2005, que introduziu um novo visual para o Sonic 2D. Esse foi seguido pela série Sonic Rush, que incluiu Sonic Rush Adventure de 2007 e Sonic Colors de 2010. A série Sonic Adventure também foi lançada para o Nintendo DS, com Sonic Adventure DSs de 2005 e Sonic Adventure DX: Aniversário de 2006. Sonic e o Cavaleiro Negro estreou em 2009, seguido de Sonic Free Riders de 2010.

Outros jogos para o Nintendo DS incluem Sonic Chronicles: A História dos Quatro Guerreiros de 2008, Sonic Classic Collection de 2010, Sonic Colours de 2011, Sonic Generations de 2011 e Sonic Lost World de 2013. Sonic Pinball Party de 2003 também foi lançado para o console.

Diversos Mario & Sonic também foram lançados para o console, incluindo Mario & Sonic nas Olimpíadas de 2008, Mario & Sonic nos Jogos Olímpicos de Londres de 2012, Mario & Sonic nos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi de 2014, Mario & Sonic nos Jogos Olímpicos de Rio de 2016 e Mario & Sonic nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.

Cada jogo traz novas mecânicas e desafios unicos para os jogadores desfrutarem. Sonic Rush em especial foi muito bem recebido pela crítica, pois foi o primeiro jogo na série Sonic a sendo auspiciado pelo estúdio de design de jogos Dimps. A série de jogos de ação-aventura também foi bem recebida pelos fãs, especialmente por seu enredo envolvente e personagens adoráveis.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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