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Neste artigo, mergulharemos fundo na vasta seleção de jogos da franquia Super Mario disponíveis para o Nintendo Switch. Desde títulos clássicos remasterizados até novas iterações da série, examinaremos minuciosamente cada jogo, destacando suas características únicas, jogabilidade envolvente e potencial para entretenimento duradouro.


Super Mario vs. Donkey Kong: Resgatando Brinquedos e Desvendando Quebra-Cabeças:

  • Descreva o enredo envolvente do jogo, onde Mario tenta recuperar brinquedos roubados por Donkey Kong.
  • Analise a mecânica de quebra-cabeças e resolução de desafios presentes no jogo.
  • Ofereça recomendações sobre se o jogo vale a pena explorar para os fãs da série Mario.

Super Mario 35: A Frenética Batalha Royale de Marios:

  • Explore a proposta única do jogo, onde 35 Marios competem para sobreviver em uma corrida contra o tempo.
  • Analise a experiência de jogo e os elementos de competição que o tornam cativante para os jogadores.
  • Reflita sobre a decisão da Nintendo de descontinuar o jogo e suas possíveis implicações para o futuro.

Mario Kart Live: Home Circuit: A Corrida do Mario no Mundo Real:

  • Descreva a inovadora experiência de trazer o Mario Kart para a vida real através de realidade aumentada.
  • Analise os pontos fortes e desafios do jogo, incluindo a montagem da pista e a jogabilidade.
  • Compare o jogo com outras experiências de Mario Kart e sua singularidade no universo do Mario.

Mario Golf: Super Rush: A Excitante Fusão entre Golf e Aventura Mario:

  • Explore a mecânica de golfe e os elementos de história presentes no jogo.
  • Analise a diversidade de poderes e o aspecto competitivo do jogo.
  • Ofereça reflexões sobre a atratividade do jogo para os fãs de Mario e de esportes em geral.

Super Mario Party e Mario Party Superstars: A Celebração do Multiplayer Mario:

  • Compare os dois jogos e sua relação com a nostalgia do Mario Party original.
  • Analise os modos de jogo, minigames e a experiência multiplayer.
  • Ofereça recomendações para os jogadores interessados em reunir amigos para uma partida de Mario Party.


Em resumo, a diversidade e riqueza dos jogos da franquia Super Mario para o Nintendo Switch oferecem aos jogadores uma variedade de experiências emocionantes e envolventes. Cada jogo possui suas próprias características distintas e a escolha do jogo ideal dependerá dos gostos e preferências individuais de cada jogador. Esperamos que esta análise detalhada ajude os jogadores a tomar decisões informadas sobre quais jogos explorar em sua jornada pelo universo do Mario no Nintendo Switch.

Análise

Street Racer: a coletânea que revive o kart clássico em todos os consoles

Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

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Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

Vamos falar de jogo velho, cara, mas que voltou com tudo.

Nesta semana foi lançada uma coletânea do Street Racer, aquele jogo de corrida com vibração de Mario Kart que rodou em praticamente tudo na era dos consoles clássicos. Se você não conhece, prepare-se: é um kart com jogabilidade simples, personagens bem aleatórios e aquele charme retrô que só os jogos dos anos 90 tinham.

O lançamento reúne versões clássicas Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy (sim, existiu uma!) e até uma versão de MS-DOS, tudo em um único pacote. Então, se você gosta de nostalgia ou quer só fugir dos karts modernos por algumas horas, essa coletânea é um prato cheio.

O que achei (minha opinião rápida)

O elenco é uma das partes mais divertidas: tem personagem pra todo gosto, inclusive um sogro do Aladdin que eu adoro jogar. Ele é meio agressivo nas colisões e dá umas batidas laterais que atrapalham geral. Essas diferenças entre personagens deixam cada corrida imprevisível e é isso que dá graça ao jogo.

Por que vale a pena testar

  • Variedade de versões: jogar a mesma corrida em SNES vs Mega Drive vs Game Boy tem aquele apelo histórico e vale ver como cada console tentou adaptar o título.
  • Pick-up and play: controles simples e partidas rápidas, perfeito para jogar com amigos ou num stream descontraído.
  • Colecionismo e nostalgia: se você curte retro gaming, ter todas essas versões em um só lugar é ótimo para comparar e guardar.

Minhas dicas rápidas

  1. Experimente personagens diferentes, cada um tem um estilo que pode mudar seu jeito de correr.
  2. Use as colisões a seu favor, alguns personagens tiram vantagem nas batidas laterais.
  3. Se for jogar com amigos, escolha pistas curtas para manter a bagunça divertida.

Street Racer na coletânea é aquele tipo de lançamento que respeita o público retrô e ainda diverte quem só quer jogar algo simples e competitivo. Não é a experiência polida dos karts modernos e nem precisa ser. É diversão pura com cheiro de cartucho.

Curtiu? Conta aí: qual versão você acha que vai ser a melhor, SNES, Mega Drive ou a surpreendente versão de Game Boy?

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Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

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Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

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