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Existem jogos que fazem muito sucesso em alguns lugares do mundo e o Brasil é um país que conseguiu fazer fama em cima do jogo Top Gear, um jogo de corrida clássico do Super Nintendo. O jogo cresceu de tal maneira que até um novo projeto inspirado nele, que era o Horizon Chase, fez sucesso, teve uma sequência e depois disso tudo, finalmente chegou o dia em que uma empresa brasileira resolveu pegar toda a saga Top Gear e relançou não só os três jogos originais, mas também colocando um crossover. E é sobre ele que eu vou falar.

Bora, esse aqui é o Top Gear Collection, ou melhor, Top Racer Collection. Eu acredito que o nome original, Top Gear, seja uma marca registrada que não pode ser reutilizada aqui, mas todo mundo sabe de que jogo eu tô falando. Esses jogos são basicamente jogos clássicos de corrida na Velha Guarda dos jogos 16 bits da geração do Super Nintendo. Apesar de um deles ter sido lançado também para o Mega Drive, esses jogos chamavam muita atenção dos brasileiros porque eram mais próximos de um simulador de corrida que ficou popular aqui. A gente não sabe dizer exatamente quais são os motivos que isso acabou virando popular no Brasil, mas é bem inacreditável que durante muito tempo, praticamente o Brasil era aquele que sempre comentava em fóruns, comunidades de Orkut, grupos de Facebook ou até mesmo colocando ele sabe, esse jogo nos top 10 jogos da sua vida. Só que assim, ele é muito popular no Brasil. Se tem uma coisa que o brasileiro consegue fazer é dar popularidade para certas franquias que ninguém no resto do mundo lembra, tanto que em várias coletâneas de vários relançamentos que tiveram por aí, ninguém nunca relançou o Top Gear. Sério, para você ter uma noção, passou o virtual console lá do Nintendo, que tinha uma gama imensa de jogos de Super Nintendo, passou os relançamentos do Super Nintendo no 3DS, também teve a mesma coisa no Wii U, e Top Gear não tava lá, tipo, meio que o jogo tava se perdendo. Então, eu vou falar um parabéns para essa empresa que o BK conseguiu trazer esses jogos de volta, porque ele mescla muito com sabe aquela sensação de nostalgia de um tempo muito mais simples, aonde os jogos eram apenas para se jogar e se divertir, ou o jogo ele só poderia ser bom ou ruim, era só a simplicidade de botar uma fita no videogame e jogar sem parar.

O que eu acho mais interessante nesse jogo aqui é que ele coloca algumas coisas novas que fazem diferença em comparação com sabe, jogar ele no console original. Você tem aqui uma espécie de save state que você pode salvar e tudo mais, que facilita um pouquinho a vida de quem tá querendo jogar esse jogo e zerar pela primeira vez, porque eu não sei se você chegava até o final, mas o jogo ele era muito progressivo a ponto de que se você tivesse sempre nas melhores colocações, você sempre era classificado para as últimas copas e nunca tinha uma ordem cronológica para isso. Além disso, o jogo tenta meio que manter aquela escala de imagem como se fosse um bom emulador, só que isso aqui é licenciado, então funciona bem, além de trazer um modo online que eu não consegui testar, como eu acabei jogando esse jogo antes do lançamento, eu não tive muito acesso à jogabilidade dele online, mas eu sei que aqui você pode criar campanhas e copas personalizadas com as pistas que você achar melhor para se jogar em multiplayer, tanto que você tem a campanha para dois jogadores que é nos principais jogos, mas você tem o Top Gear 3000 que é o mais diferentão de todos aqui, que dá para jogar até quatro pessoas ao mesmo tempo, que de longe é o jogo que provavelmente você não tenha nem jogado.

O primeiro é o clássico Top Gear. Eu acredito que muitas pessoas lembrem da música, a trilha sonora clássica do Top Gear. Esse aqui, de longe, é o ponto que mais chama a atenção desse jogo para a maioria dos nostálgicos. Na maioria das vezes, esse jogo ele tem um personagem rival que bota seu segundo jogador, até é dividido em dois. Você vai passando de pista em pista numa corrida aonde você pode ter que se preocupar também com o combustível do seu carro e ao mesmo tempo com a quantidade de nitro, porque nesse jogo você tinha vários elementos que eram muito bem fora da curva dos jogos de corrida na época. Entenda que no momento que esse jogo estava sendo lançado, a época que a gente tinha, por exemplo, de outros jogos de referência, principalmente para quem jogava no Brasil, era um jogo como Hang-On, que era um jogo de corrida de moto, ou até mesmo o Out Run, que é um jogo de corrida da Sega que, diferente do Top Gear, ele era muito mais arcade. Era sempre um jogo de corrida que você ficava correndo contra o tempo e tentando passar em checkpoints para poder, sabe, ter um tempo para chegar o mais longe possível numa corrida. Aqui, eram pistas que você tinha que dar voltas, bem parecidos com aqueles jogos estilo Monaco GP ou o jogo do Ayrton Senna do Mega Drive. Só que no Super Nintendo e nesse caso, você tinha pistas e uma sensação de velocidade que era muito boa, apesar de que a gente tá falando de um jogo que não tem nenhum elemento 3D de verdade. Estamos falando de um jogo lançado em 92. O primeiro Top Gear ele conseguia fazer uma sensação de velocidade usando o máximo de Sprites que tentavam imitar a sensação de subir e descer, era muito louco nisso. A questão é que as primeiras pistas são muito tranquilas, só que o tenso é quando você vai evoluindo no jogo, as pistas finais sempre vão ter aquele momento que você vai querer fazer com que o seu carro pare num pit stop para poder recarregar um pouco o combustível, e isso é tenso porque você pode estar em primeiro lugar e escolher um carro que acaba gastando muita gasolina, porém é mais rápido, mas o momento que você fica parado esperando a gasolina encher faz com que outras pessoas que estejam na corrida com você passem em você nesse momento, e é muito tenso porque você tem que aprender a gerenciar recurso. Se você passa correndo e não entra no Pit stop, tem a chance do seu carro ficar sem gasolina e a última coisa que você pode fazer para não parar com o carro e perder a corrida é usar um pouco do seu Nitro, que ele acaba meio que dando um certo gás em alguns momentos. Esse jogo ele era memorável por esse motivo e também tem uma parte muito engraçada que esse primeiro jogo tem, o segundo também tem, o Horizon Chase também pegou dele, que é o elemento de palavras que eram soltas por aí na Gameplay, quando você jogava esse jogo, batia em qualquer lugar, você tinha sempre as pequenas onomatopeias aqui de balãozinho sabe de quadrinho. Aí sua personagem zoava o outro corredor ou em algum momento xingava também, era muito engraçado isso. Eu lembro de ter jogado esse jogo no Super Nintendo e a galera riu e tal, porque era o primeiro contato de palavrão e um jogo de videogame na minha vida, e foi bem nessa minha pegada.

O que me decepciona aqui é que eu poderia ter imaginado que eles tentariam deixar o primeiro jogador quando joga sozinho sem a tela dividida, porque o primeiro Top Gear ele sofria muito da limitação e conhecimento da época de programar os jogos. Os jogos de corrida naquele momento eram jogos multiplayer que sempre teriam a tela dividida, um exemplo disso mais famoso é o jogo do Mario Kart, você jogava sozinho e a tela era dividida em dois, mas quando você jogava um jogo como o F-Zero, por exemplo, ou Out Run, que não tinha opção de Multiplayer, o jogo era tela cheia, entendeu, eles tinham essas limitações. Pelo menos o primeiro jogo ele só é o único que acaba passando por isso.

Top Gear 2, esse jogo aqui ele é divisor de águas, tá, porque eu começo a acreditar que você que tá vendo esse vídeo que jogou o Top Gear na sua Juventude você não deve nem conhecer esse jogo. Ele é um pouco mais difícil, mas ele meio que acaba quebrando um pouco a minha expectativa, assim, de jogar ele agora. Eu tenho a sensação que esse jogo é mais lento em comparação ao primeiro Top Gear, mas ele corrige o problema que era tela dividida, que para mim é uma excelente adição. Informações de combustível, Nitro ou até mesmo a saúde do carro acabam meio que ficando mais distantes e não fica tudo pulado em cima daquele pequeno espaço que tentavam comprimir quando você jogava o jogo sozinho, mas assim, esse aqui é um jogo que para mim ele fica bem mais lento e tal, e é meio que por isso que a galera não foi muito atrás desse jogo depois, e a trama não é tão boa assim como o primeiro. Mas a questão aqui desse jogo é que ele é, sabe, uma tentativa de evolução do Top Gear original, que no caso, top Racer, né. Por exemplo, aqui você tem agora o elemento da batida de carro, quando você vai batendo e quanto mais você bate, seu carro, sem brincadeira, o seu carro fica lento, ele sofre bastante com isso. Você tem tipo um pequeno anagrama, um pequeno sinal na tela que mostra o como tá a saúde do seu carro durante a corrida e se você ficar batendo, não só em outros carros, mas também no cenário, você faz com que o seu carro fique muito prejudicado, ele fique mais lento, ele perde a velocidade máxima, a aceleração diminui, enfim, isso acaba virando um pesadelo vir jogar esse jogo pela primeira vez, e de longe, entre todos os jogos dessa coletânea, esse aqui é o mais difícil para você começar a jogar, mas é a sequência oficial do Top Gear original, fora que ele também colocou um elemento bem da hora que é importante pros jogos que vêm depois, que é a compra de peças. Sim, quanto você mais joga e joga, melhor você tem recompensa em dinheiro para as corridas. E aí você pode comprar peças, principalmente melhorando o motor, o que faz uma diferença quando você vai jogar depois. Se você não compra e economiza dinheiro, os outros corredores ficam bem mais rápidos e mais potentes que você, e o jogo fica muito mais injusto. Então é bom sair comprando o motor sim, toda vez que você for evoluir e ganhar as primeiras corridas, porque é assim que você vai ter mais vantagem e garantia de chegar em primeiro sempre nas próximas.

Top Gear 3000, Top Racer 3000, esse jogo aqui ele é um divisor de águas, eu acredito que você não tenha jogado esse jogo ou conheça por curiosidade, talvez você tenha jogado até mesmo ele, mas não jogou o Top Gear ou Top Racer 2. A questão é que esse jogo ele é mais futurista, porque eles adotaram o três com 3.000 e coloca uma corrida, uma grande competição entre planetas, ou seja, tem pistas em cada planeta da galáxia que acaba acontecendo a cada milênio futuro, isso é inacreditável porque você vê os dois primeiros jogos, você nem imagina que o terceiro fosse entrar nessa. Mas é bom que eles façam isso porque a gente tá falando de um videogame, tem gente que gosta de um jogo super realista, naquela época do Super Nintendo você tinha que brincar para poder tentar ser mais realista com o jogo, mas ao mesmo tempo você também tinha a possibilidade de fazer algo mais lúdico, e esse foi o caminho desse jogo aqui. Você tem os mesmos elementos que vieram dos outros Top Gear ou Top Racer, tem Nitro, você tem aquela questão de comprar peças a cada corrida. Você também tem a saúde do seu carro, que aqui você sente muito mais a batida e eu jogando esse jogo eu sofri bastante. Porque dava para perceber o quanto o meu carro ficava prejudicado toda vez que eu batia, só que tem alguns elementos que eu acho que saíram do F-Zero. Com certeza você que tá vendo esse vídeo deve conhecer essa franquia, é um jogo de corrida futurista que a Nintendo meio que abandonou, aonde você tem alguns momentos nas pistas aonde você consegue pegar muito mais combustível enquanto passa por cima de algumas áreas tipo coloridas para poder encher ainda a vitalidade do seu carro, o nitro e tudo mais, aqui eles fazem exatamente igual. Você tem um combustível também que você precisa se preocupar nesse jogo, mas você no meio da corrida acaba passando por lugares, pistas pintadas que acabam recarregando um pouco o combustível do seu carro, porque é o futuro né, não precisa recarregar num pit stop, que você recarrega na verdade em cima desses lugares. Além disso, quanto mais você bate o seu carro, você também não vai ser penalizado para sempre, você consegue passar em cima de alguns outros lugares, umas pistas mais azuis e coloridas e tal, que vão reparando o seu carro para fazer com que ele volte a ter a potência máxima, isso aqui é muito maneiro porque é uma versão F-Zero dessa série, só que a questão é que aqui também tem aquela personalização, você pode melhorar o seu carro, tem muito mais opções aqui também, é muito mais completo, para falar a verdade, e dá para perceber que o Horizon Chase pegou muito mais elementos desse jogo aqui se for comparar com o outro, porque no meio da corrida você também pode pegar algumas esferas pulando em rampas também, que serve para você pegar mais créditos ou até nitros a mais durante a corrida e isso tá muito mais bem explicado aqui, quando você joga você sente um pouco mais isso, aquela sensação de velocidade que ficou em falta no Top Racer 2, ele aumenta para caramba aqui. Claro, ele faz uma falsa ilusão de que você tá correndo a 300 por hora, mas isso não é a realidade desse jogo aqui, e graficamente eu acho ele bem mais ok. Apesar de que as transições e Sprites para dar uma sensação de velocidade nesse jogo estão bem melhores. Mas graficamente falando eu ainda acho o primeiro Top Racer e o Top Gear um pouco mais bonito do que os outros jogos que vieram depois. De longe esse aqui é o jogo que mais tentou ser diferente entre todos os três, e claro, tem até opção para jogar de quatro jogadores que funciona muito bem, até porque né, nessa época, eles já estavam muito populares com aqueles acessórios tipo multitap, aqueles aparelhos que você consegue inserir controles a mais, porque naquela época os controles eram de fio e você tinha os adaptadores que muitas pessoas tinham só para jogar Bomberman. Mas dava para botar em outros jogos também, e esse era um desses jogos.

Top Racer Cross Roads, esse aqui de longe é o crossover mais inusitado que eu podia encontrar nessa coletânea, quando ele foi anunciado, eles anunciaram com isso, eu realmente não acreditei, você pode jogar com um Fiat Uno, o carro da firma, com uma escada nas costas como um carro de corrida e é isso, essa era piada em meme que eu vi quando eu joguei o Horizon Chaser, mas eu não tava acreditando. Mas eles fizeram isso aí, aí ele pega alguns elementos que vieram do Horizon Chaser, e esse é um deles, o outro é um carro vermelho conversível chamado Carmin, que tem uma loura lá que fica pilotando com você lá no banco de carona, esse carro, olha só, pode falar tudo o que for, mas para mim, a primeira coisa que eu bati o olho e joguei e olhei, isso era que esse carro era inspirado naquele carrinho conversível vermelho do jogo Out Run da Sega, e eu espero muito que eu não esteja enganado, porque olha, se era para ser uma referência, eu peguei e tem outros dois carros também, mas danse, aqueles outros dois carros eu só quero saber desses dois, o Fiat 1 e o carro do Out Run.

Então o jogo ele funciona aqui do mesmo jeito que a gente conhecia do primeiro, ele é muito mais próximo, né, quando você começa a jogar do primeiro Top Racer ou Top Gear original, e você tem esses elementos que são bem mais da hora, né, porque é um quase um bônus sabe, por estar jogando esse jogo numa versão nova atualizada, e eu vi, você pode jogar esse jogo online, ele é bem maneiro, tem como colocar coop na história também, porque né, a tela fica dividida em dois, é o mesmo jogo do Top Gear no começo, então você percebe que tem esse problema de tela dividida que pode ser um incômodo à primeira vista, mas depois você se acostuma, não tem nenhum tipo de problema, a questão é que esse jogo ele me desbloqueou memórias, ele é um jogo de uma época aonde os jogos não tinham tanta briga ou birra sobre um jogo ser ruim ou bom, era sobre se divertir ou não, e eu me diverti bastante jogando na época o Top Gear original, eu mal tive a experiência de jogar o dois e o três eu tive mais contato com eles agora. E além disso, é jogar essa versão relançada com esses elementos do Horizon Chase para mim foi uma experiência muito maneira, muito legal. Esse jogo tá disponível em praticamente todas as plataformas possíveis e acho muito bom porque se não fossem os brasileiros, esse jogo provavelmente seria esquecido e eu tô falando sério, esse jogo é muito popular lá no Brasil, os gringos não ligam para esse jogo, isso aqui é mais uma nova marca de como o Brasil consegue resgatar jogos que os gringos querem simplesmente deixar esquecer e ver que ele é jogável em todas as plataformas é muito maneiro, bem legal, eu tenho voltado a ter um gosto muito maior pros jogos de corrida agora, até porque são partidas rápidas, são corridas rápidas e tal, de longe ele tem me distraído bastante das minhas obrigações com trabalho aqui no canal, tanto que eu acabei jogando muito mais do que eu deveria. Mas é porque o jogo é bom, é do mesmo jeito que você, que é bom e está dando like aqui nesse vídeo agora, muito obrigado, valeu, fui e até o próximo vídeo.

Análise

Demon Slayer Hinokami Chronicles 2 – O melhor jogo de anime do ano?

O novo jogo da série Demon Slayer finalmente chegou, trazendo a aguardada sequência que recria em 3D todos os principais arcos do anime. E já adianto: ele tem potencial para ser o melhor jogo de anime do ano – apesar de alguns deslizes que não dá para ignorar.

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O novo jogo da série Demon Slayer finalmente chegou, trazendo a aguardada sequência que recria em 3D todos os principais arcos do anime. E já adianto: ele tem potencial para ser o melhor jogo de anime do ano – apesar de alguns deslizes que não dá para ignorar.


História recriada com fidelidade ao anime

O modo história é, sem dúvida, o grande destaque. Aqui temos recriações completas em 3D de momentos marcantes como:

  • A luta contra Daki e Gyutaro no distrito do entretenimento;
  • A batalha intensa na Vila dos Ferreiros contra inimigos como Hantengu e Gyokko;
  • Além de várias cenas cinemáticas que parecem ter saído diretamente do anime.

Tudo é recontado com cutscenes, exploração em cenários 3D, minigames e batalhas que conseguem prender a atenção até de quem nunca viu o anime (como foi o meu caso).


Jogabilidade no estilo Naruto Storm

Se você já jogou os jogos da série Naruto Ultimate Ninja Storm, vai se sentir em casa aqui. A jogabilidade é praticamente a mesma:

  • Combates em arena 3D;
  • Ataques leves e pesados;
  • Esquivas, dashes e parry;
  • Barra de especial com dois usos – ataque supremo ou modo de boost.

Há também duplas de personagens que executam combos e ultimates conjuntos, com animações que impressionam pelo nível de detalhe.


Muito mais conteúdo que o primeiro jogo

Comparado ao primeiro Demon Slayer, esse jogo é quase um salto de geração:

  • O elenco de personagens foi quadruplicado;
  • Novos cenários e arenas estão presentes;
  • As animações são muito mais polidas;
  • A direção artística mistura perfeitamente anime com gráficos 3D.

Enquanto o primeiro parecia um “protótipo”, este aqui é uma experiência completa.


Modos de jogo

Além do modo história, há bastante conteúdo extra:

  • Path of Demons – um repeteco de eventos do primeiro jogo;
  • Caminho de Treinamento – desafie os Hashiras em batalhas especiais;
  • Modo Sobrevivência – lutas contínuas contra ondas de inimigos;
  • Exploração em 3D e minigames – como música com o Zenitsu ou investigação.

Tudo isso faz o jogo render umas 10 horas de campanha principal mais o tempo nos modos extras.


Pontos negativos

Apesar de ser um jogo incrível, não dá para deixar de criticar alguns pontos:

  • Falta de legendas em português – algo imperdoável em 2025, principalmente quando jogos de Naruto e Dragon Ball já oferecem até dublagem.
  • Algumas lutas repetitivas durante a campanha.
  • Ainda não é um jogo definitivo para o Switch, mas sim uma experiência multiplataforma.

Vale a pena jogar?

Com certeza! Mesmo com suas falhas, Demon Slayer Hinokami Chronicles 2 é um dos melhores jogos de anime da atualidade. Para quem curte Naruto Storm, é praticamente obrigatório. Para quem nunca viu o anime, pode até servir como porta de entrada para conhecer a história.

Agora, fica a pergunta: será que ele merece o título de melhor jogo de anime do ano?

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Análise

Sonic Racing Crossworlds: todas as pistas confirmadas até agora!

O Sonic Racing Crossworlds já chega mostrando que não está para brincadeira. Serão 16 pistas principais e 24 dimensões diferentes, fora as DLCs já confirmadas e futuras atualizações. Só com o que já vimos dá para falar bastante sobre as fases — seja pela quantidade de referências ou até por universos que não têm nada a ver com o Sonic.

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O Sonic Racing Crossworlds já chega mostrando que não está para brincadeira. Serão 16 pistas principais e 24 dimensões diferentes, fora as DLCs já confirmadas e futuras atualizações. Só com o que já vimos dá para falar bastante sobre as fases — seja pela quantidade de referências ou até por universos que não têm nada a ver com o Sonic.

Neste post vou analisar e ranquear algumas das pistas já reveladas, entre boas, mais ou menos e chatas. Então já manda um salve nos comentários e fala aí: qual é a sua pista favorita do Sonic Racing Crossworlds?


Pistas de outros universos

  • Bob Esponja (DLC 2026)

  • Sim, o Sonic vai correr na Fenda do Biquíni. A pista começa no bairro do Bob Esponja, passa pelo Siri Cascudo e até o Balde de Lixo. É uma fase divertida e interativa, mas quebra totalmente a lógica do Sonic debaixo d’água.
  • Pac-Man

  • Uma das pistas mais criativas. Mistura a casa do Pac-Man, salas de arcade e até o labirinto clássico em 8 bits. Uma viagem nostálgica que encaixa muito bem no jogo.
  • Minecraft
    Representa tanto a parte externa quanto o submundo com direito ao Dragão do Fim. É uma das pistas mais aguardadas, mesmo sem data confirmada.
  • Two Point Museum
    Um museu cheio de referências ao universo Sonic e até outros jogos da SEGA. Na segunda volta, esqueletos e fantasmas ganham vida, deixando a corrida ainda mais maluca.

Pistas inspiradas nos jogos do Sonic

  • Chronos (Sonic Frontiers)
    Uma pista melancólica e cinza que na segunda volta vira um caos com os Gigantos atacando. Funciona muito bem como homenagem ao Frontiers.
  • North Star Island (Sonic Superstars)
    Representa várias fases do jogo, como Bridge Island e Speed Jungle. Visualmente parece simples no trailer, mas jogando a sensação é muito melhor.
  • White Space (Shadow Generations)
    Uma fase dividida em dois momentos: a investigação inicial e depois o caos com o Black Doom se libertando. Interessante, mas não tão emblemática.
  • Metal Harbor (Sonic Adventure 2)
    Clássico absoluto, com o Sonic correndo para alcançar o foguete. A fase ainda conecta com um cassino de Sonic Heroes, o que ficou curioso, mas funciona.
  • Color Fur Mall (Sonic Colors)
    Um shopping inspirado nos Wisps, cheio de avatares que lembram Sonic Forces. Diferente, mas criativo.
  • Dragon Road & Holoska (Sonic Unleashed)
    A SEGA claramente está flertando com um remaster de Unleashed, já que várias fases apareceram aqui. Holoska, por exemplo, é uma das mais bonitas, com gelo, aurora boreal e até uma baleia gigante.
  • Water Palace (Sonic Rush)
    Primeira versão full 3D da fase. Muita corrida sobre a água e pouquíssimo drift. Uma bela surpresa.
  • Sky Road (Team Sonic Racing)
    Uma das mais aéreas e bonitas do jogo, com direito a loops, arcos e cenários que lembram os clássicos.
  • Mystic Jungle (Sonic Forces)
    Tem a cobra gigante, referências a cassinos e o embate com Infinite. Boa escolha para trazer de volta.
  • APotos (Unleashed)
    Uma das mais intensas, com corredores se chocando em pistas estreitas. Exige reflexo e resistência.

Outras fases especiais

Além dessas, ainda existem pistas menores ou “intermediárias” que aparecem em teletransportes e mudanças de volta, como:

  • Kraken Bay – corrida embaixo d’água com um Kraken gigante.
  • Galaxy Force – cheia de lava, dragões e ação frenética.
  • Sonic and the Secret Rings – com dinossauros gigantes e cenários dignos de desviar a todo momento.

Mesmo em beta, Sonic Racing Crossworlds já mostra um nível absurdo de variedade e referências. Há fases que são pura nostalgia, outras que arriscam ideias completamente novas, e algumas que provavelmente ainda vão dividir a comunidade.

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