A começar pelo processador, o Mi A2 conta com chipset Snapdragon 660 em conjunto com 4 ou 6 GB de RAM. Além disso, o aparelho possui versões com 32, 64 GB ou 128 de armazenamento interno, sendo que ele tem um display de 5,99 polegadas com resolução Full HD+.
Um dos destaques que a Xiaomi resolveu apresentar no evento, são as câmeras do Mi A2. A fabricante comentou como ele consegue efetuar bons registros em cenários de pouca luz com seus sensores traseiros de 12 + 20 MP. Já na câmera frontal, a empresa comentou a resolução de 20 MP com recursos de Inteligência Artificial.
A Xiaomi também aproveitou o evento para anunciar uma parceria com a Google que oferece aos proprietários dos aparelhos o armazenamento de fotos em qualidade original por meio do app Google Fotos. Além disso, o Mi A2 já chega ao mercado com atualização garantida para o Android P.
Especificações Técnicas
Tela LTPS IPS LCD de 5,99 polegadas, cerca de 77,4% da parte frontal
Resolução Full HD+ (1080 x 2160 pixels), 403 pixels por polegada
4 GB | 6 GB de RAM
32 GB | 64 GB | 128 GB de memória interna
Entrada para cartão microSD de até 256 GB
Chipset Qualcomm Snapdragon 660
Processador de oito núcleos Kryo 260 rodando em até 2,2 GHz
Qualcomm Adreno 512 como placa gráfica
Câmera dupla de 12 MP (f/1.75, 1/2.9″, 1.25µm) + 20 MP (f/1.75, 1/2.8″, 2.0µm)
Câmera frontal de 20 MP (f/1.75, 2,0 μm)
Leitor de impressões digitais (parte traseira)
Dual SIM híbrido
Dimensões de 158.7 x 75.4 x 7.3 mm e peso de 168 gramas
Bateria de 3.010 mAh
Android One como sistema operacional
Preço e disponibilidade
O novo Mi A2 começará a ser vendido em três variantes nas cores preto, dourado ou azul. Já os preços anunciados pela Xiaomi são de € 249 (~R$ 1.103) para a versão com 4 GB de RAM e 32 GB de armazenamento, € 279 (~R$ 1.236) na versão com 64 GB e € 349 (~R$ 1.546) para a variante mais poderosa com 6 GB de RAM e 128 GB de ROM.
Já o Mi A2 Lite chega com valores mais amigáveis de € 179 (~R$ 793) para o aparelho com 3 GB de RAM e 32 de ROM, sendo que a variante com 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento custa € 229 (~R$ 1.014).
Cara, vou te falar que vale, viu? Pokémon Legends Z-A tá incrível e, acima de tudo, é diferente. Ele não é aquele típico jogo principal de Pokémon que a gente tá acostumado. Quando você começa a jogar, já percebe que passa boa parte do tempo dentro de uma cidade, Lumiose City, a mesma de Pokémon X e Y.
O jogo tem dois momentos bem distintos: o dia, onde você pode fazer pequenas quests, coletar itens e batalhar contra alguns treinadores, e o modo competitivo, que é o foco real do jogo. Aqui, o objetivo é subir de ranking no Z Royale, indo do nível mais baixo até o tão sonhado Rank A.
Talvez esse sistema explique o nome do jogo, mas o mais interessante é ver como ele traz de volta a Mega Evolução, um recurso que muitos fãs sentiram falta desde Pokémon X e Y. Dá pra perceber que esse jogo tenta reviver essa mecânica e explorar algo novo dentro dela.
Outro ponto que me chamou atenção é que o jogo tem batalhas em tempo real, não são frenéticas, mas misturam estratégia e reflexo, o que torna tudo bem diferente do que já vimos na franquia. Ainda assim, dá pra sentir que Pokémon Legends Z-A é quase um teste beta gigante: a história é bem simples, o gameplay é interessante, mas ainda parece um experimento do que pode vir a ser o futuro de Pokémon.
Tô jogando no Nintendo Switch 2, mas essa é a versão do Switch 1, e sinceramente, nem senti necessidade de upgrade. O jogo roda bem, tem cara de geração passada, mas entrega uma experiência sólida.
No fim das contas, Pokémon Legends Z-A é um bom jogo, mesmo que não seja o melhor da franquia. Ele é um passo importante pra mostrar o caminho que a Pokémon Company quer seguir, e isso, por si só, já vale a experiência.
Se você é fã e quer ver algo novo no universo Pokémon, dá uma chance pra Pokémon Legends Z-A. Ele pode não ser perfeito, mas com certeza é um sopro de novidade no meio da fórmula que a gente já conhece há anos.
Vale a pena jogar Super Mario Galaxy no Nintendo Switch?
Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.
Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.
A grande novidade dessa versão é a tradução e as legendas em português do Brasil. Não tem dublagem, claro, porque quase ninguém fala no jogo, mas só de ter o idioma local já faz muita diferença. Afinal, esse é um clássico do Nintendo Wii que praticamente reviveu o que há de melhor em uma experiência do Mario em 3D.
Aqui, o grande charme está na mecânica de pular entre planetas e brincar com a gravidade. É uma das experiências mais únicas não só da série Mario, mas também entre os jogos de plataforma no geral. O Mario ganha vários poderes diferentes e cada planeta tem sua própria identidade, com temas e desafios bem variados.
Se você já jogou Super Mario 64, vai perceber algumas semelhanças, como a ideia de revisitar fases para pegar novas estrelas. Isso combina muito bem com o estilo “galáctico” desse jogo.
No Switch, jogar ficou ainda mais interessante. No modo portátil, por exemplo, dá pra usar a tela de toque para pegar ou atirar Star Bits. É um dos poucos jogos que aproveita bem esse recurso. Já quando você joga na TV, o esquema muda: o Joy-Con funciona como o antigo controle do Wii, usando o sensor de movimento para apontar, coletar Star Bits e até balançar para fazer o ataque giratório do Mario.
De longe, é uma ótima adição ao catálogo do Switch. E se você já teve a versão do Mario 3D All-Stars, esse novo lançamento com tradução em português é um upgrade que realmente faz diferença. É muito bom ver a Nintendo finalmente dando atenção para o público brasileiro dessa forma.
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