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Homem aranha do ps1 ganhou uma sequencia incrível sendo a despedida do Homem Aranha no Playstation 1 com um jogo mais curto porem mais bonito e dificil

ULTIMO HOMEM ARANHA bom do PS1 😵| Spider-man 2 Enter Electro – Rk Play

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro

Edição @gabrielbarge

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PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS

Jogos de Super Heroi

0:00 Inicio
1:55 historia
2:29 Gameplay
6:07 vs Shocker
7:01 Arco Cabeça de Martelo
11:44 Lagarto
14:00 Homem areia
14:43 Electro
18:50 modo What if

Spider-Man 2: Enter Electro é um Jogo eletrônico de ação e aventura baseado no super-herói Homem-Aranha da Marvel Comics. Foi desenvolvido pela Vicarious Visions, publicado pela Activision e lançado exclusivamente para o PlayStation (console) em outubro de 2001. É a sequência do jogo Spider-Man (jogo eletrônico de 2000) da Neversoft e segue diretamente os eventos daquele jogo, enquanto o Homem-Aranha tenta parar Electro (Marvel Comics) de se tornar todo-poderoso usando um dispositivo chamado Dispositivo Bio-Nexus. Como o predecessor, o jogo apresenta vários vilões dos quadrinhos como Chefe (jogos eletrônicos), incluindo o Shocker (Marvel Comics), Cabeça de Martelo (Marvel Comics), Lagarto (Marvel Comics), Homem-Areia e Electro, bem como sua persona Hyper-Electro carregada, criada exclusivamente para o jogo.

O jogo é conhecido por ter seu nível final alterado devido aos eventos dos ataques de Ataques de 11 de setembro de 2001. Originalmente, o Homem-Aranha deveria lutar contra o Hyper-Electro durante uma severe thunderstorm no topo do World Trade Center (1973–2001), e uma parte da Torre Norte seria destruída durante a batalha. Após os ataques, o cenário foi alterado para o telhado de um edifício genérico. O jogo foi seguido por Spider-Man: The Movie, baseado no filme que saiu no mesmo ano, e uma sequência autônoma, Spider-Man: Mysterio’s Menace, também foi lançada em 2001

Uma grande diferença entre o jogo e seu antecessor é a capacidade de jogar no nível do solo. Nos níveis externos do primeiro jogo, se o Homem-Aranha balançasse muito baixo abaixo dos telhados designados, ele cairia na névoa amarela que dominava a maioria dos níveis do jogo e morreria. Este jogo, no entanto, apresentou níveis baseados em ruas limitadas da cidade. Eles eram grades confinadas, em vez de um ambiente de livre circulação.

Os inimigos em Enter Electro são mais realistas do que os do jogo anterior, com os Lizardmen e alienígenas simbiontes sendo substituídos por criminosos, drones e robôs. Neste jogo, o Homem-Aranha tem a habilidade de atirar uma bola de teia enquanto está no ar. Desta vez, o modo de treinamento leva o jogador ao Simulador de Sala de Perigo dos X-Men’s, onde Rogue e o Professor Charles Xavier auxiliam e orientam o Homem-Aranha sobre o que ele precisa saber com tudo que pode ser útil durante o jogo. A animação da mão também foi alterada. Agora, as mãos de todos os personagens podem reagir em vez de balançar os punhos. Os movimentos combinados de soco e chute básicos também foram alterados, acabando com o uppercut / mula de duas mãos para o terceiro golpe. O Homem-Aranha tem apenas uma animação de salto neste jogo, com ele tendo duas no antecessor. O jogo apresenta principalmente apenas quatro dubladores creditados: Rino Romano como Homem-Aranha e Jennifer Hale como Dr. Watts e Rogue, enquanto Daran Norris e Dee Bradley Baker forneceram o resto das vozes.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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