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Vale a Pena Jogar Multiversus em 2024?

Sim, vale muito a pena! Sou fã desse novo gênero de luta plataforma, conhecido como Platform Fighting, onde personagens improváveis se enfrentam em arenas interativas. Em Multiversus, o último em pé (ou a última dupla) ganha a batalha. Se você já jogou a versão beta, sabe que o jogo era bastante completo. Eles deixaram o jogo offline por um tempo para implementar mais atualizações, e o resultado foi uma transformação significativa, tanto na estética quanto na experiência para quem joga sozinho.

Modo Single Player

O modo single player é uma das grandes novidades. Logo ao entrar no jogo, você é recebido por uma cinemática deslumbrante e um novo tutorial que explica muito bem as mecânicas. Depois do tutorial, você pode explorar as fendas dimensionais, que funcionam como o modo história principal. Aqui, você enfrenta diversos inimigos, personagens em dupla e até minigames, proporcionando uma experiência diversificada e interessante.

Personagens e Combates

Os personagens são variados e a cada semana há uma rotação, permitindo que você teste novos personagens antes de comprá-los. Por exemplo, testei o Guarda Banana, que se revelou um dos mais apelões com sua lança e habilidades de combo. Esse sistema de rotação é ótimo, pois dá a chance de experimentar diferentes estilos de jogo.

Progresso e Upgrades

À medida que avança no jogo, você descobre upgrades que podem ser aplicados tanto na conta quanto nos personagens. Cada fenda dimensional oferece itens e gemas exclusivas que aumentam os status do personagem. Isso permite que você evolua e customize seus personagens de acordo com seu estilo de jogo. As gemas influenciam golpes especiais, suporte e ataque, mudando levemente a jogabilidade.

Gráficos e Jogabilidade

Visualmente, o jogo teve um grande upgrade, com cenários e personagens mais detalhados. A jogabilidade também parece mais rápida e fluida, mantendo as mesmas regras da versão anterior, mas com melhorias significativas.

Novos Personagens

Desde a beta, foram anunciados novos personagens como o Coringa, o Guarda Banana, Jason e o Agente Smith. Esses personagens trazem novas habilidades e desafios para o jogo, tornando-o ainda mais interessante e variado.

Modo História e Futuro do Jogo

O modo história, para ser jogado sozinho, conectado à internet, oferece desafios variados e uma narrativa envolvente. Com diálogos entre personagens e batalhas épicas, como a boss battle contra o Coringa, o jogo se torna ainda mais emocionante.

Perguntas da Comunidade

Recebi várias perguntas interessantes nas minhas redes sociais sobre o Multiversus. Vou destacar algumas aqui:

  • Qual é o personagem mais fácil de jogar?
    • Acredito que seja o Salsicha, da classe pugilista, que é fácil de manusear e eficaz em combate.
  • Quem já tinha o jogo instalado na beta precisa baixar novamente?
    • Não, o jogo base é o mesmo, apenas terá uma atualização que substituirá quase tudo da beta.
  • Qual personagem você mais quer ver no Multiversus?
    • Sem dúvida, o Ben 10. Ele é muito aguardado pela comunidade.

Considerações Finais

Multiversus é um dos melhores jogos de luta plataforma disponíveis atualmente. Com a adição do modo história e novas atualizações, a experiência de jogo ficou ainda mais completa. Se você gosta de jogos nesse estilo, recomendo fortemente dar uma chance a Multiversus. Prepare-se para muitas horas de diversão e desafios!

Análise

Taiwan Cool Fox – O Jogo Viral Que “Roubou” o Tails da SEGA (E Deu Tudo Errado)

Taiwan Cool Fox é um daqueles jogos que você precisa ver pra crer. Um beat ‘em up genérico, repleto de “referências” duvidosas, que viralizou por apresentar um clone descarado do Tails da SEGA e diversas polêmicas. Entre piadas de mau gosto, visual ultrapassado e chefes absurdos, será que ele tem algo que preste?

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Taiwan Cool Fox é um daqueles jogos que você precisa ver pra crer. Um beat ‘em up genérico, repleto de “referências” duvidosas, que viralizou por apresentar um clone descarado do Tails da SEGA e diversas polêmicas. Entre piadas de mau gosto, visual ultrapassado e chefes absurdos, será que ele tem algo que preste?

O Jogo Que “Roubou” o Tails

Sim, o Tails está na capa. Ou melhor, um “clone” dele. O personagem principal de Taiwan Cool Fox parece uma versão alternativa do querido parceiro do Sonic – mas com apenas uma cauda, socos e chutes, e calças jeans . ele virou meme. Mas a aparência é só o começo.


Jogabilidade: Golpes Simples e Andar Pra Direita

O jogo é um beat ‘em up 2.5D básico: ande para a direita, derrote todos os inimigos para abrir a próxima porta. O combate se resume a socos, chutes e especiais em área. Tem um sistema de esquiva, mas nenhuma arma, nenhum upgrade e as vidas são infinitas.

Até lembra jogos antigos como Power Rangers: Super Legends do PS2, mas em sua pior forma. A câmera atrapalha, os inimigos se repetem e a jogabilidade não tem profundidade. Ah, e só dá pra controlar dois personagens: o “Tailos” e uma gata misteriosa com um golpe especial diferente.


Referências e Problemas

Taiwan Cool Fox está recheado de “referências” visuais a outros jogos e personagens famosos. Tem um chefe igual ao King K. Rool do Donkey Kong, outro que parece o vilão do Kung Fu Panda com os poderes do Akuma de Street Fighter e um leão final boss digno de anime shounen.

O problema? Muitas dessas “homenagens” são mal executadas, beiram o plágio e em certos momentos beiram o preconceito. Inimigos estereotipados, como gangues de macacos com roupas de trapper e um urso marombeiro com trejeitos ofensivos, renderam críticas por conteúdo racista.


A Jogada do Reembolso

O jogo tem cerca de sete fases e poderia ser finalizado em meia hora. Mas tem um detalhe sinistro: os desenvolvedores parecem ter feito a dificuldade explodir em um chefe quase no final, provavelmente para evitar que os jogadores consigam pedir reembolso na Steam (que permite reembolso de jogos com menos de 2 horas de jogatina).


Os Chefes e a Escalada da Loucura

Alguns dos chefes mais memoráveis incluem:

  • Um javali raivoso com ataques de cabeçada.
  • Um urso estilo WWE com spin dash.
  • Um gorilão rapper com corrente de ouro.
  • Um crocodilo pirata que copia o King K. Rool.
  • Uma onça lutadora de Muay Thai.
  • O infame Toung, um tigre lutador que mistura tudo o que é possível em um chefão impossível.

E sim, o jogo tem uma fase final no melhor estilo Castlevania, com lobos armados, chefes mágicos e um leão biônico… tudo isso para, no fim, coletar um tesouro. A mensagem? Nenhuma. Era só por dinheiro mesmo.


Modo Sobrevivência e Fim

Após zerar, você desbloqueia um modo sobrevivência com hordas de inimigos, incluindo os famosos morcegos. O jogo termina com uma sequência de créditos que, ironicamente, tem animações melhores que o próprio gameplay.


Veredito

Taiwan Cool Fox é ruim. Muito ruim. Mas é tão bizarro, polêmico e cheio de decisões questionáveis que conseguiu o que queria: viralizar. É um produto que tenta parecer cult trash, mas tropeça nas próprias ideias.

Se você é curioso ou fã de jogos tão ruins que se tornam “bons” de assistir, talvez valha a pena ver uma live ou vídeo sobre ele. Jogar? Só se você estiver pronto para sofrer… e não pedir reembolso.


Deixe nos comentários:
👉 Já jogou Taiwan Cool Fox?
👉 Qual o pior (ou melhor?) clone do Tails que você já viu?

Palavra secreta para quem leu até o fim: porrete

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Análise

Donkey Kong Bonanza é o exemplo perfeito de que você ja tem motivo para comprar um Nintendo Switch 2

Eu tenho muito a aprender com este jogo, eu vi o trailer e a direct e tive uma expectativa, agora sinto que valeu a pena ter comprado um nintendo switch 2 pra jogar ele

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Donkey Kong Bonanza chega com uma energia explosiva e caótica, entregando um dos jogos mais inesperados — e surpreendentes — da nova geração da Nintendo. A seguir, apresento uma análise crítica baseada nas primeiras impressões altamente entusiasmadas de quem já mergulhou fundo nessa nova aventura do gorila mais famoso dos games.

Destruição Satisfatória e Viciantes Recompensas

A mecânica central do jogo gira em torno da destruição. Donkey Kong Bonanza transforma o simples ato de quebrar o cenário em algo recompensador e vicioso. A cada soco ou ground pound, o jogador é premiado com bananas, ouro, baús, mapas e até elementos aleatórios, criando um ciclo de gameplay que prende pela satisfação de recompensas constantes.

O nível de destruição é comparável a jogos como Ratchet & Clank, com aquele prazer nostálgico de absorver recursos enquanto se atravessa o ambiente. O diferencial? Tudo é destrutível. O jogo dá ao jogador o poder de “despintar” o mundo como se estivesse desfazendo uma obra de arte — de forma linda e brutal ao mesmo tempo.


Exploração Vertical e Horizontal em um Mundo Subterrâneo

Um dos aspectos mais surpreendentes de Bonanza é seu mundo aberto subterrâneo. A ideia de se aprofundar no “nível 100 do subterrâneo” para descobrir novos ambientes e desafios dá uma sensação constante de avanço e mistério.

Cada área é repleta de distrações — ou melhor, oportunidades. Desde baús aleatórios que surgem ao destruir elementos do cenário até portas escondidas com desafios e mini-jogos, o jogo convida o jogador a desviar constantemente de seu objetivo inicial por recompensas inesperadas.


Design Inteligente e Segredos em Camadas

A comparação com Tears of the Kingdom não é gratuita. O jogo possui uma variedade de puzzles, desafios em tempo real e áreas escondidas que lembram a abordagem de santuários do último Zelda. É o tipo de jogo em que cada canto do mapa parece esconder alguma coisa.

O mapa também se destaca ao mostrar, em tempo real, tudo o que o jogador destruiu e explorou, algo raro em jogos de plataforma.


Customização e Sistema de Progressão

Para um jogo da Nintendo, Donkey Kong Bonanza inova ao trazer um sistema de árvore de habilidades e roupas que influenciam a jogabilidade — algo que surpreende até veteranos da franquia. O jogador pode trocar roupas que oferecem estatísticas diferenciadas, e até se transformar em versões alternativas de DK, como um “macaco azul”.


Donkey Kong Supremo?

Um dos momentos mais inesperados — e já revelados previamente pela Nintendo — é a transformação de Donkey Kong em uma forma inspirada em Dragon Ball, ao estilo Super Saiyajin. Isso adiciona uma camada absurda de poder e exagero visual, além de marcar um tom irreverente e ousado para a franquia.


Trilha Sonora, Estilo e Influência Musical

Com a presença da Pauline (em referência direta a Mario Odyssey), o jogo também aposta forte na música como parte essencial da identidade. Ritmo, batidas e sonoridade permeiam os momentos de ação e exploração, tornando o jogo ainda mais memorável.

aqui um exemplo para matar a saudade


Desempenho, Gráficos e a Realidade do Switch 2

Apesar de alguns frame drops — especialmente em momentos com muitos efeitos, partículas e destruição —, o desempenho geral é descrito como estável e “suave”. Nintendo parece ter optado por priorizar a diversão acima da performance técnica impecável, o que pode ser perdoado dado o impacto visual e a densidade de elementos na tela.


No final das contas

Donkey Kong Bonanza se destaca por:

  • Reinventar Donkey Kong como personagem e franquia.
  • Ser um verdadeiro mundo aberto destrutivo e exploratório.
  • Ter uma progressão rica e cheia de recompensas.
  • Apresentar o espírito Nintendo com uma pegada ousada e moderna.
  • Ser, para muitos, mais divertido e recheado que o próprio Mario Kart World.

Vale a pena?

Sim. Absolutamente.


Mesmo para quem não é fã do Donkey Kong clássico, Bonanza entrega uma das experiências 3D mais cativantes, dinâmicas e recompensadoras da Nintendo em anos. É um jogo que mistura nostalgia com inovação, mantendo-se acessível, mas com profundidade para os mais dedicados.

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