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Com a chegada de 2025, uma pergunta que ainda ecoa entre os gamers é: vale a pena investir em um PlayStation 4? A resposta depende de diversos fatores, como seu orçamento, tipo de jogos que você gosta e o estado do mercado de consoles. Vamos mergulhar nessa análise para ajudar você a decidir.


O Contexto do PlayStation 4

Lançado há mais de uma década, o PS4 marcou uma grande mudança para a Sony. Diferentemente de seu antecessor, o PlayStation 3, ele não oferece retrocompatibilidade com jogos de gerações anteriores. Isso foi um corte de custos que impactou o console, mas também definiu uma biblioteca rica e exclusiva de títulos.

Hoje em dia, o PS4 continua sendo uma boa opção para quem busca explorar jogos que marcaram a geração, como Bloodborne, Horizon Zero Dawn, e os épicos de God of War. No entanto, com o preço atual do console e a presença do PS5, a balança pode pender para outro lado.


Modelos do PlayStation 4

O PS4 possui três modelos principais:

  1. PS4 Fat
    • Modelo original de lançamento.
    • Possui versões de 500 GB e, em raros casos, de 1 TB.
    • Barulhento e com menos eficiência térmica, mas funcional.
    • Usado, você encontra por valores abaixo de R$ 1.000 – um preço justo considerando a idade do console.
  2. PS4 'Slim' chega ao Brasil em 16 de novembro, diz varejistaPS4 Slim
    • Versão mais compacta e eficiente do PS4 Fat.
    • Disponível em versões de 500 GB e 1 TB.
    • Mesma performance do modelo original, mas com design aprimorado e menor consumo de energia.
  3. Console Playstation 4 Pro 1TB Edição Especial Spider-Man - PS4 Pro -  XonGeek - O Melhor em Games e Tecnologia você encontra aqui!PS4 Pro
    • Modelo mais potente, capaz de rodar jogos em resolução 4K escalonada.
    • Ideal para quem tem uma TV 4K, mas com preço usado por volta de R$ 3.000.
    • Considerando que o PS5 também custa a partir de R$ 3.000, o investimento no PS4 Pro é difícil de justificar.

Os Jogos Exclusivos Fazem a Diferença?

Sim! O PS4 é famoso pela sua biblioteca de jogos exclusivos, muitos dos quais ainda não chegaram ao PC ou outras plataformas. Aqui estão alguns destaques:

  • Bloodborne: RPG de ação aclamado e exclusivo da plataforma.
  • Marvel’s Spider-Man e Miles Morales: Experiências cinematográficas em mundo aberto.
  • God of War (2018) e Ragnarok: Reboots épicos e emocionantes.
  • Ghost of Tsushima: Um mundo aberto deslumbrante no Japão feudal.
  • Horizon Zero Dawn: A aventura que mistura máquinas e natureza em um universo pós-apocalíptico.

Além disso, você encontra trilogias remasterizadas como Crash Bandicoot, Spyro e até mesmo títulos multiplataforma como GTA V e Red Dead Redemption 2.

Se você nunca teve um PS3, PS4 ou não jogou essas franquias, o console ainda pode valer a pena.


PlayStation Plus: Uma Porta de Entrada para Jogos

A PlayStation Plus oferece vantagens como acesso a jogos grátis e multiplayer online. Existem três níveis:

  • Essencial: Três jogos mensais para download (um deles do PS5).
  • Extra: Catálogo extenso de jogos PS4 e PS5.
  • Premium: Jogos retrô de PS1, PS2 e PSP (não tão interessante no Brasil).

Vale a Pena Comprar em 2025?

  • Sim, se…
    • Você encontrar o PS4 usado por menos de R$ 1.000.
    • Quer aproveitar exclusivos que só existem no console.
    • Não pretende investir imediatamente em um PS5.
  • Não, se…
    • Você encontrar o PS4 acima de R$ 2.000 – nesse preço, o PS5 é uma opção muito melhor.
    • Espera novos lançamentos para o console (o suporte da Sony está encerrando).

Conclusão

O PlayStation 4 ainda é uma ótima opção para quem busca jogos exclusivos e experiências ricas a um custo acessível. No entanto, com preços que se aproximam do PS5, você deve analisar cuidadosamente se o investimento vale a pena.

Se decidir comprar, priorize modelos usados em bom estado e com acessórios adicionais. Para quem quer o melhor custo-benefício em 2025, o PS5 com suporte a jogos do PS4 é uma escolha mais acertada.

E você, está pensando em adquirir um PlayStation 4? Compartilhe suas dúvidas nos comentários!

Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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Análise

Eu Assistí o Novo Filme de COMO TREINAR SEU DRAGÃO – Vale a Pena?

Eu Assistí o Novo Filme de COMO TREINAR SEU DRAGÃO – Vale a Pena?

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O primeiro remake live-action da DreamWorks chegou dividindo opiniões. Será que vale a pena? Eu assisti antes da estreia e vou contar tudo (sem spoilers).


Meus amigos, eu assisti o novo filme do “Como Treinar o Seu Dragão” em live-action. Vi antes da estreia oficial, graças ao convite da Universal e da Uma Max (valeu demais, galera!), e confesso: gostei, mas tenho críticas, inclusive algumas bem pesadas. Bora falar sobre isso!


O PRIMEIRO LIVE-ACTION DA DREAMWORKS

Esse é o primeiro grande salto da DreamWorks no mundo dos live-actions. Enquanto a Disney está adaptando animações 2D antigas, aqui estamos vendo um filme 3D que nem tem 20 anos ainda sendo transformado em live-action. Muita gente já chegou dizendo que era desnecessário – e até entendo – mas considerando o mar de filmes medianos que a gente anda vendo por aí, esse aqui até que surpreende.


UM REMAKE FIEL (ATÉ DEMAIS)

A impressão que eu tive é que o filme é uma cópia quase cena por cena do original. Claro, tem mudanças – algumas pequenas, mas que podem se tornar significativas nos próximos filmes. Isso pode até resultar em um final diferente do que vimos no terceiro filme da trilogia original. A estrutura principal, porém, continua praticamente a mesma.

A equipe original (produção, direção etc.) claramente teve envolvimento aqui. E o filme é mais longo que o original, o que permite incluir diálogos extras e desenvolver melhor alguns conflitos. Mas repito: as cenas são MUITO parecidas. Se você viu o original recentemente, vai ter uma sensação constante de déjà vu.


OS DRAGÕES NO LIVE-ACTION SÃO ASSUSTADORES?

Sim… e não. O visual dos dragões foi transformado para algo mais realista, mais escamoso, mais “bicho de verdade”. Isso cria cenas de tensão que lembram até Jurassic World. O Banguela, por exemplo, deixou de ser aquele bicho fofinho e agora parece mais um camaleão nervoso vindo na sua direção. Dá susto? Dá. Mas funciona no contexto do filme.


DO FOFO AO ÉPICO

O original tinha uma pegada mais emocional, enquanto esse live-action tenta ser mais épico. Tem momentos mais tensos e aflitos, ainda que seja um filme acessível para todas as idades. É, de longe, o filme de vikings mais limpo, fofo e “family friendly” da história. E tá tudo bem.


POLÊMICAS DE ESCALARAMENTO

Vi muitos comentários criticando o elenco, especialmente a Astrid. Muita gente reclamou que ela não tinha o “visual nórdico” da animação. Mas vou te falar: isso não incomoda durante o filme. Pessoalmente, nem eu nem quem estava comigo achamos isso um problema. O que importa é a caracterização, e no geral, quase todos os personagens funcionam bem.

Destaque para o pai do Soluço: tá idêntico. Os gêmeos estão diferentes sim (menos parecidos e com diferença de peso), mas o recast funciona para a função cômica que eles têm.


E A DUBLAGEM?

Assisti dublado, e as vozes estão ótimas. Parece até que mantiveram o elenco de dublagem original. E isso ajuda muito na imersão, principalmente pra quem já tem carinho pela trilogia antiga.


E AGORA, VAMOS TER UMA NOVA TRILOGIA?

Os atores são jovens, os contratos foram feitos pensando em vários filmes… então tudo indica que sim. Mas será que esse remake precisava existir? Sinceramente, talvez não. Mas entendo a ideia: trazer o filme para um público maior, que talvez nunca tenha dado chance ao original por ser “apenas” uma animação.

Muita gente ainda tem preconceito com filmes animados, achando que são só “coisa de criança”. Spoiler: não são. E o sucesso desse live-action pode mostrar isso na bilheteria.


UM POSSÍVEL NOVO CAMINHO?

Sem dar spoilers, tem uma nova personagem que parece ser importante, mesmo com pouco tempo de tela. Isso me deixou intrigado. Será que os próximos filmes vão explorar novos caminhos e deixar de seguir o roteiro original tão fielmente?

Seria interessante. Afinal, os livros de “Como Treinar o Seu Dragão” têm muito mais conteúdo que nunca foi aproveitado nos cinemas. E mudar os rumos do live-action pode ser a melhor decisão.


VALE A PENA VER?

Se você NUNCA viu o original, pode ir direto no live-action sem medo. Mas se o primeiro filme ainda está fresco na sua cabeça, talvez sinta um pouco de frustração pela falta de novidade. O remake é muito parecido. Mas ainda assim, é um filme bem feito, com coração e respeito à obra original.

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