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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo do Sonic que eu considero o Sonic Advance 4 =)

VERDADEIRO Sonic ADVANCE 4 foi DESCOBERTO 😵| SONIC FGX

Espero que gostem!


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HISTORIA DE SONIC

Playlist

Mais sobre Shadow The Hedgehog

Shadow the Hedgehog (シャドウ・ザ・ヘッジホッグ Shadō za Hejjihoggu) é um dos principais personagens da série Sonic the Hedgehog.

Ele é um Ouriço Antropomórfico conhecido por ter as mesmas habilidades de Sonic the Hedgehog, seu arqui-rival.

Shadow foi criado como a “Forma de Vida Suprema”/”Ultimate Life Form” (究極生命体 Kyūkyoku Seimeitai) por Gerald Robotnik, usando o DNA de Black Doom, e é o resultado final do Projeto Shadow. Seu objetivo era fornecer maneiras de desenvolver uma cura para doenças mortais incuráveis, mais especificamente para a neta de Gerald, Maria Robotnik, mas ele foi capturado e colocado em estase pelos militares quando ele foi considerado uma ameaça à humanidade.

Aparência
Shadow é um ouriço negro com listras vermelhas em seus espinhos, nas bordas dos olhos, nos braços e nas pernas. Ele tem olhos vermelhos, pelo branco no peito e seu focinho é bronzeado.

Ele tem seis espinhos na cabeça, quatro dos quais curva-se para cima e dois que curvam para baixo, dois espinhos nas costas e uma pequena cauda.

Shadow veste luvas brancas que terminam com uma camada preta e protetores vermelhos por cima, e sapatos Airshoes que, como suas luvas, têm detalhes pretos e protetores vermelhos. Em cada um dos pulsos e tornozelos, ele usa anéis de ouro.

Personalidade
Shadow é solitário e pensativo. Ele geralmente age com uma indiferença fria e profissional, apenas ocasionalmente mostrando seu lado vulnerável. Ele raramente é visto com os outros por um longo período de tempo e geralmente se distancia de praticamente todos. Ele é geralmente de fala calma, silencioso e não sendo do tipo que fala muito, mas ele sempre sabe exatamente o que dizer em combate. No entanto, Shadow nunca blefa. Se ele faz uma ameaça, ele tem toda a intenção de realizá-lo.

Shadow também não se importa em se gabar de quão poderoso ele é, chamando a si mesmo de “Ultimate Lifeform” e, como Sonic, pode ser extremamente arrogante, muitas vezes depreciando seus oponentes e insultando sua falta de força. Ele acredita que ninguém pode vencê-lo e tende a ver alguém como um tolo por desafiá-lo. Shadow também tem uma postura impiedosa e implacável em combate que todos os outros personagens da série não possuem e exibe um natural “instinto assassino”.

A infame crueldade e a agressividade de Shadow levam ao medo e um nervosismo que inibem os personagens de sua intenção inabalável ou de poder absoluto em combate. Vários personagens da série Sonic mostraram pavor absoluto ao encontrar Shadow. Os inimigos de Shadow nunca o subestima; ele é uma das poucas pessoas que Sonic leva a sério e age de forma hostil.

Sonic Advance (ソニックアドバンス, Sonikku Adobansu?) é um jogo da serie Sonic the Hedgehog, lançado para Game Boy Advance. Foi o primeiro jogo da série a ser lançado em um console da Nintendo, empresa com quem disputou o mercado de games na década de 90.

Enredo
Dr. Eggman ainda não desistiu. Ele ainda está atrás das 7 esmeraldas do Chaos. Para isso, robotizou os animais e mandou seus robôs por todo lugar. Agora, Sonic, Tails, Knuckles e Amy têm que impedir o mais novo plano.

Jogabilidade
A plataforma em 2D de Sonic Advance faz o jogo lembrar muito da série clássica, mas o jogo não apresenta uma velocidade boa, sendo esse um dos pontos negativos apontado pelos jogadores.

As habilidades, em geral, também são as mesmas. Sonic, Tails e Knuckles contém o Spin Dash, além do pulo comum. Sonic contém o Insta-Shield, igual a Sonic 3. Apertando o botão B, Sonic dá uma cambalhota e depois uma rasteira.

Tails, além de permanecer como na série clássica, ganha um novo ataque – ele utiliza seu rabo para golpear o adversário. Knuckles, além de planar e escalar, ganha uma sequência de super socos.

Apenas Amy não se encaixa com essa jogabilidade. Ela não pode nem mesmo girar. assim não atacando pula como os outros. A ouriça utiliza seu martelo, Piko Piko Hammer para golpear seus adversários no ar, semelhante ao Insta-Shield de Sonic, assim como para ganhar mais impulso nos saltos e molas.

Análise

Metroid Prime 4 – Um jogo que Nintendista não quer, mas o Nintendo Switch precisa

Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

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Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

Muita gente acabou se decepcionando com Metroid Prime 4, mas isso acontece principalmente por uma expectativa errada. Estamos falando de um jogo que atrasou praticamente uma geração inteira para ser lançado e que não segue o padrão mais “tradicional” da Nintendo, aquele mais colorido, acessível e direto ao ponto. Aqui, o foco é outro.

Metroid Prime 4 é ficção científica espacial pura. Você controla Samus Aran em um planeta completamente novo, lidando com mistérios, ruínas alienígenas e uma civilização inédita que introduz novos poderes e mecânicas. E já é importante deixar claro: isso não é um jogo de tiro comum. Não dá para comparar com algo mais direto como Halo ou até jogos de ação em terceira pessoa. Metroid Prime nunca foi sobre sair atirando sem pensar.

O coração do jogo continua sendo o que sempre definiu a franquia: exploração. Aqui você anda, observa, analisa o cenário, volta para áreas antigas com habilidades novas e descobre caminhos que antes estavam inacessíveis. O ritmo é mais cadenciado, quase investigativo. Muitas vezes, o jogo exige que você preste atenção em detalhes do ambiente em vez de simplesmente seguir um marcador no mapa.

A grande diferença em Metroid Prime 4 está no escopo. O mundo é muito maior, mais interconectado e mais denso do que nos jogos anteriores. As áreas funcionam como verdadeiras dungeons em 3D, cheias de segredos, atalhos e puzzles ambientais. Isso é fantástico para quem gosta de se perder no mapa, mas pode ser frustrante para quem espera algo mais linear.

No Nintendo Switch 2, o jogo também se beneficia bastante do hardware. A ambientação é mais detalhada, os efeitos de iluminação ajudam muito na imersão e a sensação de estar dentro daquele planeta é constante. Não é um jogo que impressiona pelo espetáculo, mas sim pela atmosfera.

@eurkplay

Metroid prime 4 vale a pena comprar no Nintendo switch 2 ?! #metroidprime4 #nintendoswitch2 #rkplay #shorts

♬ som original – Rk play

Então, vale a pena comprar Metroid Prime 4?
Se você gosta de jogos de exploração, ritmo mais lento, ficção científica e daquele sentimento de solidão e mistério que só Metroid entrega, a resposta é sim. Agora, se você esperava um shooter frenético ou algo no molde dos grandes blockbusters de ação, talvez esse jogo não seja para você.

Metroid Prime 4 não tenta agradar todo mundo. Ele é, acima de tudo, Metroid. E para quem entende isso, o jogo entrega exatamente o que promete.

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Análise

Troquei a carcaça do Joy-Con 2 do Nintendo Switch 2 por um modelo com D-Pad da ExtremeRate. Valeu a pena?

Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?

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Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?
Com a chegada do Nintendo Switch 2, essa escolha continua dividindo opiniões, principalmente entre quem joga muitos jogos 2D, retrô e de luta.

Neste artigo, eu vou mostrar como ficou o meu Joy-Con 2 totalmente modificado usando um kit de carcaça da ExtremeRate, agora com D-Pad funcional e botões inspirados no Super Famicom, e responder a pergunta principal.

Link do Kid Completo – LINK

Link do Kid do joy-con apenas – LINK

O Joy-Con do Switch 2 precisa mesmo de um D-Pad?
E você teria coragem de fazer essa modificação num console caro desses?


O problema do Joy-Con para jogos 2D

Se você joga principalmente títulos 3D, o Joy-Con padrão até dá conta do recado.
Mas quando entramos em jogos como plataformas 2D, metroidvanias, jogos retrô e jogos de luta, o conjunto de quatro botões separados no lugar do direcional começa a incomodar, e muito.

Desde o lançamento de jogos como Hollow Knight e agora Silksong, jogar no modo portátil com o Joy-Con padrão nunca foi exatamente confortável. Movimentos diagonais, comandos precisos e sequências rápidas simplesmente não funcionam bem nesse formato.


Conhecendo a ExtremeRate

As peças que eu usei nessa modificação são da ExtremeRate, uma empresa especializada em customização de controles e consoles.
Talvez você já conheça eles por outro nome: HexGaming, a divisão que vende controles já modificados e prontos.

Eu já tinha confiança na marca porque já customizei um DualSense do PS5 com peças deles, já apresentei controles da HexGaming aqui no canal e a qualidade dos materiais sempre foi muito acima da média.

Por isso, quando vi que eles estavam preparando kits específicos para o Nintendo Switch 2, fui atrás imediatamente.


O que vem no kit de carcaça

O kit é extremamente completo. Ele não inclui apenas peças externas, mas também carcaça frontal e traseira dos Joy-Cons, D-Pad funcional, botões no estilo Super Famicom, peças internas opcionais, parafusos, molas e ferramentas, além de chaves específicas para desmontagem.

Existem várias combinações de cores, modelos com ou sem D-Pad e até opções de carcaça para o próprio console.

No meu caso, escolhi carcaça semi-transparente, botões coloridos inspirados no Super Famicom e D-Pad no Joy-Con esquerdo.


O resultado visual

O visual final ficou simplesmente incrível.

A carcaça semi-transparente lembra muito os controles transparentes do Nintendo 64 e do início dos anos 2000. Dá para ver parte da estrutura interna sem ficar exagerado.

Eu optei por não trocar todos os botões. Mantive Home, mais, menos, C, L e R na cor original. Preservei detalhes como os ímãs coloridos e não troquei todas as peças internas para não exagerar.

O resultado ficou personalizado, mas elegante.


E o D-Pad? Funciona mesmo?

Funciona, e faz toda a diferença.

Esse D-Pad não é idêntico ao de um Pro Controller clássico, mas lembra muito o D-Pad do Wii U ou do Nintendo 3DS. Ele é mais clicável, como botões de ação, mas ainda assim infinitamente melhor do que os quatro botões separados do Joy-Con original.

Jogando metroidvanias, jogos retrô, plataformas 2D e jogos de luta, a experiência muda completamente. Movimentos diagonais, deslizar da esquerda para a direita e comandos precisos ficam muito mais naturais.


Jogos de luta: a maior diferença

Aqui é onde a modificação mais brilha.

Jogos como Street Fighter ficam muito mais confortáveis. Golpes simples já saem com mais consistência, e a possibilidade de alternar entre analógico e D-Pad é excelente.

Agora imagina isso em jogos mais técnicos como King of Fighters ou Fatal Fury. Não tem comparação com o Joy-Con original.


O processo de modificação é simples?

Não.
E isso precisa ficar muito claro.

Apesar de a ExtremeRate oferecer tutoriais detalhados, vídeos passo a passo e ferramentas inclusas, essa modificação não é para qualquer um.

No meu caso, demorei cerca de 3 horas. Fiz tudo com muita calma e segui o tutorial pausando várias vezes.

O Joy-Con é uma verdadeira obra de engenharia. São cabos flat minúsculos, peças extremamente delicadas e muita chance de erro se você for apressado. Se errar, você pode simplesmente perder o controle.


Vale a pena?

Para mim, valeu demais.

Hoje, esse Joy-Con modificado virou meu controle principal no modo portátil, uma ótima alternativa até para jogar na TV e a melhor experiência que já tive com o Switch.

A sensação de finalmente ter um D-Pad de verdade muda completamente a forma de jogar.


A Nintendo deveria oferecer isso oficialmente?

Na minha opinião, sim.

A ideia de dividir Joy-Con para jogar de dois já não faz tanto sentido hoje em dia. Existem controles compatíveis com o Switch 2 por preços muito acessíveis.

Para quem joga sozinho, principalmente jogos 2D, um Joy-Con com D-Pad deveria ser uma opção oficial.


Considerações finais

Essa modificação não é obrigatória, nem recomendada para todo mundo.
Mas se você gosta de jogos 2D, joga muito retrô, curte jogos de luta e quer o melhor controle possível no modo portátil, esse kit da ExtremeRate resolve um problema histórico do Switch.

Eu não me arrependo nem um pouco.

E agora eu te pergunto: você teria coragem de fazer essa modificação no seu Nintendo Switch 2?

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