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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje volto com a parte 3 da SAGA Super Mario.exe, sim a saga de Creppypastas de jogos do Mario, com 7 jogos NOVOS.

Espero que gostem!

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Jogos mencionados nesta SAGA

1 mario world.exe
2 i hate you
3 oh god no
4 conoration day
5 pig’saw test
6 game.bps
7 MARIO

Mario sobre Mario.exe e os jogos creppypasta de Super Mario

I hate you (Eu te odeio) é uma adaptação da creepypasta de mesmo nome. Se você não sabe do que se trata, saiba que a nossa querida I Hate You foi uma lenda urbana criada em 2014 que ficou tão famosa que acabou recebendo um fan-game. Ao contrário do que muitos pensam, a versão hack é muito melhor, ainda mais se você tem problemas do coração e vive fugindo de jumpscares

Ao contrário da versão .EXE, esta hack consegue simular todos detalhes devido a limitação do Lunar Magic, trazendo um realismo incomparável. Essa versão foi publicada na Smwcentral faz um tempo, provocando um certo sucesso. Infelizmente, não tem muito o que se fazer no jogo, á não ser chutar a bunda do Luigi e encontrar os segredos que o autor escondeu. Mesmo assim tão curta, é uma bela hack para relembrar a nostalgia de uma pioneira das creepypastas.

eu não sabia o que fazer sabendo disso, e eu achava que era perda de tempo ficar procurando mensagens subliminares no meio de um arquivo todo embaralhado… Estou disposto a apostar que ninguém nunca será capaz de fazer isso fazer sentido.

Porem decidi que, já que meu interesse fora crescendo constantemente, eu iria começar a procurar em minha pasta horrivelmente desorganizada de downloads por uma cópia de um jogo comum, que eu havia baixado à um bom tempo antes dos acontecimentos desta noite, e por um patcher IPS; claro que a minha escolha para o trabalho foi o programa Lunar LPS (LIPS).

Em seguida, prossegui a mover o ROM e o Patcher IPS para a pasta do hack. Eu usei o patch na ROM, não sabendo o que esperar em seguida, e então rapidamente arrastei-o para o emulador ZSNES, esperando jogar o que eu achava ser uma porcaria de hack, com base na imagem prévia do jogo. Na inicialização, notei que o autor havia tido tempo de alterar o cabeçalho de seu hack. Ao invés do habitual titulo “super marioworld” que você normalmente vê no canto esquerdo quando inicia um rom no ZSNES, ele só tinha a palavra “mario”, mais uma vez. Neste ponto, ganhei um pouco de esperança, porque normalmente as pessoas que fazem hacks meia-boca geralmente nem sequer mudam o título do cabeçalho. Por um momento pensei não estar perdendo meu tempo com isso, e meu humor se iluminou um pouco com a ideia de ver o que o autor tinha a oferecer em seu pequeno hack interessante. Assim, a tela de título carregou, exatamente como seria em Super Mario World, exceto que só havia “Mario” escrito no título, como eu havia mencionado anteriormente. Outra coisa que aumentou ainda mais meu interesse, era que a coloração do “modelo” brilhante e animado do Mario parecia mais, como posso dizer… “cinzento”. O que antes era violeta-vermelho agora se tornara um cinza com um pequeno tom vermelho, e eu tenho quase certeza de que suas calças também pareciam mais cinzentas do que o normal… Achei isso estranho, e me perguntei por que ele decidiu deixar o Mario com uma palheta de cores tão “chata”. Independentemente de suas intenções, eu senti que havia algo… errado. Não no sentido de que a palheta estava pior, mas de que o hack parecia vazio, como se algo tivesse acontecido. Ao pressionar start e selecionar um novo arquivo, assim como um monte de hacks do Mario que eu havia jogado no passado, apareceu uma espécie de tela de introdução que, basicamente, descrevia toda a história do jogo em um pequeno parágrafo, pequeno o suficientemente para caber em uma caixa preta. Comecei a ler, e para a maior parte, a mensagem permanecia a mesma, mas houve um detalhe essencial que deixou tudo mais interessante.

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Análise

Metroid Prime 4 – Um jogo que Nintendista não quer, mas o Nintendo Switch precisa

Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

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Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

Muita gente acabou se decepcionando com Metroid Prime 4, mas isso acontece principalmente por uma expectativa errada. Estamos falando de um jogo que atrasou praticamente uma geração inteira para ser lançado e que não segue o padrão mais “tradicional” da Nintendo, aquele mais colorido, acessível e direto ao ponto. Aqui, o foco é outro.

Metroid Prime 4 é ficção científica espacial pura. Você controla Samus Aran em um planeta completamente novo, lidando com mistérios, ruínas alienígenas e uma civilização inédita que introduz novos poderes e mecânicas. E já é importante deixar claro: isso não é um jogo de tiro comum. Não dá para comparar com algo mais direto como Halo ou até jogos de ação em terceira pessoa. Metroid Prime nunca foi sobre sair atirando sem pensar.

O coração do jogo continua sendo o que sempre definiu a franquia: exploração. Aqui você anda, observa, analisa o cenário, volta para áreas antigas com habilidades novas e descobre caminhos que antes estavam inacessíveis. O ritmo é mais cadenciado, quase investigativo. Muitas vezes, o jogo exige que você preste atenção em detalhes do ambiente em vez de simplesmente seguir um marcador no mapa.

A grande diferença em Metroid Prime 4 está no escopo. O mundo é muito maior, mais interconectado e mais denso do que nos jogos anteriores. As áreas funcionam como verdadeiras dungeons em 3D, cheias de segredos, atalhos e puzzles ambientais. Isso é fantástico para quem gosta de se perder no mapa, mas pode ser frustrante para quem espera algo mais linear.

No Nintendo Switch 2, o jogo também se beneficia bastante do hardware. A ambientação é mais detalhada, os efeitos de iluminação ajudam muito na imersão e a sensação de estar dentro daquele planeta é constante. Não é um jogo que impressiona pelo espetáculo, mas sim pela atmosfera.

@eurkplay

Metroid prime 4 vale a pena comprar no Nintendo switch 2 ?! #metroidprime4 #nintendoswitch2 #rkplay #shorts

♬ som original – Rk play

Então, vale a pena comprar Metroid Prime 4?
Se você gosta de jogos de exploração, ritmo mais lento, ficção científica e daquele sentimento de solidão e mistério que só Metroid entrega, a resposta é sim. Agora, se você esperava um shooter frenético ou algo no molde dos grandes blockbusters de ação, talvez esse jogo não seja para você.

Metroid Prime 4 não tenta agradar todo mundo. Ele é, acima de tudo, Metroid. E para quem entende isso, o jogo entrega exatamente o que promete.

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Análise

Troquei a carcaça do Joy-Con 2 do Nintendo Switch 2 por um modelo com D-Pad da ExtremeRate. Valeu a pena?

Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?

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Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?
Com a chegada do Nintendo Switch 2, essa escolha continua dividindo opiniões, principalmente entre quem joga muitos jogos 2D, retrô e de luta.

Neste artigo, eu vou mostrar como ficou o meu Joy-Con 2 totalmente modificado usando um kit de carcaça da ExtremeRate, agora com D-Pad funcional e botões inspirados no Super Famicom, e responder a pergunta principal.

Link do Kid Completo – LINK

Link do Kid do joy-con apenas – LINK

O Joy-Con do Switch 2 precisa mesmo de um D-Pad?
E você teria coragem de fazer essa modificação num console caro desses?


O problema do Joy-Con para jogos 2D

Se você joga principalmente títulos 3D, o Joy-Con padrão até dá conta do recado.
Mas quando entramos em jogos como plataformas 2D, metroidvanias, jogos retrô e jogos de luta, o conjunto de quatro botões separados no lugar do direcional começa a incomodar, e muito.

Desde o lançamento de jogos como Hollow Knight e agora Silksong, jogar no modo portátil com o Joy-Con padrão nunca foi exatamente confortável. Movimentos diagonais, comandos precisos e sequências rápidas simplesmente não funcionam bem nesse formato.


Conhecendo a ExtremeRate

As peças que eu usei nessa modificação são da ExtremeRate, uma empresa especializada em customização de controles e consoles.
Talvez você já conheça eles por outro nome: HexGaming, a divisão que vende controles já modificados e prontos.

Eu já tinha confiança na marca porque já customizei um DualSense do PS5 com peças deles, já apresentei controles da HexGaming aqui no canal e a qualidade dos materiais sempre foi muito acima da média.

Por isso, quando vi que eles estavam preparando kits específicos para o Nintendo Switch 2, fui atrás imediatamente.


O que vem no kit de carcaça

O kit é extremamente completo. Ele não inclui apenas peças externas, mas também carcaça frontal e traseira dos Joy-Cons, D-Pad funcional, botões no estilo Super Famicom, peças internas opcionais, parafusos, molas e ferramentas, além de chaves específicas para desmontagem.

Existem várias combinações de cores, modelos com ou sem D-Pad e até opções de carcaça para o próprio console.

No meu caso, escolhi carcaça semi-transparente, botões coloridos inspirados no Super Famicom e D-Pad no Joy-Con esquerdo.


O resultado visual

O visual final ficou simplesmente incrível.

A carcaça semi-transparente lembra muito os controles transparentes do Nintendo 64 e do início dos anos 2000. Dá para ver parte da estrutura interna sem ficar exagerado.

Eu optei por não trocar todos os botões. Mantive Home, mais, menos, C, L e R na cor original. Preservei detalhes como os ímãs coloridos e não troquei todas as peças internas para não exagerar.

O resultado ficou personalizado, mas elegante.


E o D-Pad? Funciona mesmo?

Funciona, e faz toda a diferença.

Esse D-Pad não é idêntico ao de um Pro Controller clássico, mas lembra muito o D-Pad do Wii U ou do Nintendo 3DS. Ele é mais clicável, como botões de ação, mas ainda assim infinitamente melhor do que os quatro botões separados do Joy-Con original.

Jogando metroidvanias, jogos retrô, plataformas 2D e jogos de luta, a experiência muda completamente. Movimentos diagonais, deslizar da esquerda para a direita e comandos precisos ficam muito mais naturais.


Jogos de luta: a maior diferença

Aqui é onde a modificação mais brilha.

Jogos como Street Fighter ficam muito mais confortáveis. Golpes simples já saem com mais consistência, e a possibilidade de alternar entre analógico e D-Pad é excelente.

Agora imagina isso em jogos mais técnicos como King of Fighters ou Fatal Fury. Não tem comparação com o Joy-Con original.


O processo de modificação é simples?

Não.
E isso precisa ficar muito claro.

Apesar de a ExtremeRate oferecer tutoriais detalhados, vídeos passo a passo e ferramentas inclusas, essa modificação não é para qualquer um.

No meu caso, demorei cerca de 3 horas. Fiz tudo com muita calma e segui o tutorial pausando várias vezes.

O Joy-Con é uma verdadeira obra de engenharia. São cabos flat minúsculos, peças extremamente delicadas e muita chance de erro se você for apressado. Se errar, você pode simplesmente perder o controle.


Vale a pena?

Para mim, valeu demais.

Hoje, esse Joy-Con modificado virou meu controle principal no modo portátil, uma ótima alternativa até para jogar na TV e a melhor experiência que já tive com o Switch.

A sensação de finalmente ter um D-Pad de verdade muda completamente a forma de jogar.


A Nintendo deveria oferecer isso oficialmente?

Na minha opinião, sim.

A ideia de dividir Joy-Con para jogar de dois já não faz tanto sentido hoje em dia. Existem controles compatíveis com o Switch 2 por preços muito acessíveis.

Para quem joga sozinho, principalmente jogos 2D, um Joy-Con com D-Pad deveria ser uma opção oficial.


Considerações finais

Essa modificação não é obrigatória, nem recomendada para todo mundo.
Mas se você gosta de jogos 2D, joga muito retrô, curte jogos de luta e quer o melhor controle possível no modo portátil, esse kit da ExtremeRate resolve um problema histórico do Switch.

Eu não me arrependo nem um pouco.

E agora eu te pergunto: você teria coragem de fazer essa modificação no seu Nintendo Switch 2?

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