Wonder Boy Asha in Monster World – Ainda gostamos de REMAKES ?
O ultimo jogo da saga principal de WonderBoy e Monster World se tornou um jogo iconico e tambem bem desconhecido para nós Brasileiros, mas ainda consegue se mostrar que é o melhor da serie que nos deixou no final da era do mega drive e voltou com remakes nessa ultima geração que se passou
O ultimo jogo da saga principal de WonderBoy e Monster World se tornou um jogo iconico e tambem bem desconhecido para nós Brasileiros, mas ainda consegue se mostrar que é o melhor da serie que nos deixou no final da era do mega drive e voltou com remakes nessa ultima geração que se passou
Eu era um moleque procurando uns jogos de mega drive em um cd com um emulador, eu ja conhecia wonderboy e sabia que no Brasil eles foram re-lançados como jogos da turma da monica, mas o unico jogo que estava forá do meu radar era na verdada o ultimo Wonderboy, que ironicamente você joga com uma menina.
Este é o mitico Wonderboy que só ficou restrito no japão, saindo anos depois no virtual console do Nintendo Wii
O jogo em si conta com muitas novidades, a jobilidade é mais dinamica e tira os elementos de metroidvania se comparar com os antigos, a historia é bem simples, uma guerreira que precisa libertar quatro espíritos elementais que foram aprisionados. A história é leve e serve apenas como uma forma de apresentar o mundo. Ou seja, salvar o mundo
O que me impressiona é que esse remake , ao contrario do Dragons Trap, é no estilo 2.5d , é fantastico, maravilhoso de se olhar, e isso permite ter uns jogos de angulo de camera para dar um fator “dramatico” nas cutcenes e dialogos chave, mas só fica restrito a isso, o jogo mantem tudo fiel ao seu jogo original, como dungeons, monstros,dificuldade, tudo que você fez no original do mega drive, pode ser re-feito aqui, na verdade só com uma adição de modo facil que deixa esse jogo que é facil, ainda mais facil.
Cada uma das dugeons apresentam diversos quebra-cabeças para você resolver, além de desafios no próprio cenário. A parte de plataforma também consegue divertir, especialmente após você conseguir seu parceiro Pepelogoo, permitindo que a jovem Asha utilize novas habilidades de exploração, como salto duplo e planar.
Já se tratando do combate, não podemos dizer o mesmo. Não só pela sua simplicidade já esperada, mas também por muitas vezes acabar sendo frustrante a forma que os inimigos podem causar dano de forma ininterrupta, levando a uma morte injusta.
Aqui no jogo você tem que coletar não só o dinheiro para comprar espadas e um escudo, mas tem também um coletável azul, que parece ser uma gota, ela é mais útil do que você imagina, quando pega uns 10 deles, ele forma um coração, que aumenta a sua vida no total, se fizer isso, provavelmente você irá se pegar com mais vidas azul do que a barra de vidão padrão, e o jogo ainda te da o desafio de pegar todos em cada uma das dungeons, não é preciso pegar todos se quiser platinar o jogo, mas se você quiser ter a vida cheia no maximo, você consegue completar sem precisar pegar todos.
Além de sua enorme simplicidade por ser um jogo já antigo, o título ainda apresenta diversas mecânicas frustrantes e em muitos casos lenta de uma era passada, mostrando como o gênero evolui durante todos esses anos.
O jogo também acaba sendo muito curto devido a forma que os desenvolvedores facilitaram o título, permitindo salvar em qualquer lugar e fornecendo itens que permitem ressuscitar ao perder todas as vidas. A adição de conteúdos extras, como novas dungeons, poderia ter sanado esse problema, trazendo novidade para todos os jogadores.
Se você jogar o jogo em midia fisical aparentemente , voce vai ter o jogo original do mega drive junto, que é uma pena se você mora no Brasil como eu, e não consegue fazer a importação mesmo com todo o dinheiro do mundo, seria uma forma legal de ver como ficou lindo o trabalho dos criadores em fazer este belo remake do jogo
Considero um jogo bem curto, ele ta exatamente igual em design se comparar com o do mega drive, mas mesmo assim, ele consegue ser um jogo muito legal pelas dungeons diferentes , com mecânicas únicas em cada uma delas, uma por exemplo você usa seu amiguinho peludo como um pequeno planador, e em outra dungeons tem todo um esquema de usar ele para encontrar passagens secretas ou como impulso em cima de buracos que soltam lava, é interessante ver esse seu companheiro evoluindo fase a fase.
Agora que a sega esta revivendo a serie Wonder Boy em forma de remakes, imagino que ela poderia investir em novos remakes, como exemplo do Monster land original ou até mesmo o 3 que surgiu no mega drive antes do jogo da Asha,
O trabalho nesse remake me pegou de surpresa, sempre sou muito cético com remakes de jogos da era 16 bits, mas fiquei feliz em jogar este jogo, zerei em 5 horas, acredito que alguns possam demorar mais ou até bem menos, foi um jogo gostoso de jogar e recomendaria facil para qualquer pessoa que curta um jogo bonitinho estilo mega drive hoje em dia.
O jogo esta disponível no Pc, Nintendo switch e Playstation 4
Marvel Cosmic Invasion – Dando certo em um genero morto
Vejam que absurdo. No momento em que todos os jogos de super-heróis começam a fracassar, uma empresa indie pega um grupo de personagens que já estão saturados — os heróis da Marvel — e decide não fazer mais um jogo triple A cheio de gráficos realistas e promessas vazias. Em vez disso, eles voltam às origens e colocam os heróis dentro de um gênero que muita gente considera morto: os clássicos “brigas de rua”.
Vejam que absurdo. No momento em que todos os jogos de super-heróis começam a fracassar, uma empresa indie pega um grupo de personagens que já estão saturados — os heróis da Marvel — e decide não fazer mais um jogo triple A cheio de gráficos realistas e promessas vazias. Em vez disso, eles voltam às origens e colocam os heróis dentro de um gênero que muita gente considera morto: os clássicos “brigas de rua”.
E, pasmem, deu muito certo.
O jogo se chama Marvel Cosmic Invasion, e ele é praticamente o sucessor espiritual de Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge. A mesma empresa decidiu trocar as tartarugas pelos heróis da Marvel — o que trouxe muito mais possibilidades, poderes e combinações de personagens. O resultado? Um jogo simples de jogar, mas profundo e divertido, com um visual vibrante que lembra Marvel vs Capcom.
No momento em que escrevo este post, o jogo conta com uma demo disponível na Steam, e vai sair para todas as plataformas, com versão física confirmada (inclusive com possibilidade de chegar ao Brasil — se chegar, o link estará na descrição!).
💥 Jogabilidade clássica e viciante
O jogo traz duplas de heróis em ação. Dá pra jogar, por exemplo, com Homem-Aranha e Venom, uma combinação perfeita! O estilo de combate mistura ataques leves, agarrões, esquivas e golpes especiais únicos de cada personagem — e sim, dá pra alternar entre os dois heróis durante a luta.
Cada um tem um toque próprio:
Venom é brutal e corpo a corpo, sem projéteis.
Homem-Aranha usa teias para prender inimigos e lançar combos a distância.
Nova pode voar e lançar rajadas de energia, ótimo contra inimigos aéreos.
Capitão América é ágil e usa o escudo como arma e golpe especial.
Tempestade invoca ventos e trovões devastadores, lembrando os tempos de X-Men 97.
Wolverine é rápido e visceral, com fator de cura limitado, mas muito útil.
She-Hulk entra como substituta do Hulk (que pode aparecer como chefe no futuro).
Rocket Raccoon é o mais técnico, com ataques à distância e explosivos.
Phyla-Vell, uma heroína cósmica misteriosa, usa espadas energéticas e ataques venenosos.
A progressão de personagens é feita por níveis de experiência (XP) obtidos ao derrotar inimigos, e o sistema de combos lembra uma evolução natural de Shredder’s Revenge, só que com mais profundidade e fluidez.
👾 Invasão cósmica e referências por toda parte
A história começa com uma invasão alienígena na Terra, controlando vilões e causando o caos. Na demo, enfrentamos o Besouro (vilão clássico do Homem-Aranha) e depois o Treinador (Taskmaster), dentro do porta-aviões da SHIELD invadido por soldados da I.M. e alienígenas.
O jogo é cheio de referências ao universo Marvel:
O Clarim Diário mostra manchetes colocando o Aranha como ameaça.
O desaparecimento de Norman Osborn é mencionado.
Vemos outdoors da Indústria Fisk, o Rei do Crime.
E até uma série parodiando Grey’s Anatomy aparece como easter egg.
Tudo isso enquanto Nova York está sendo invadida e o caos reina nas ruas.
🎮 O veredito
Mesmo com apenas duas fases na demo, Marvel Cosmic Invasion já mostra o potencial de ser um dos melhores jogos da Marvel em anos. Ele entende o que faz um jogo divertido: gameplay sólido, cooperação local e carisma dos personagens.
Nada de promessas de mundo aberto ou microtransações — aqui é diversão pura e retrô com um toque moderno.
Se você sente falta dos bons tempos dos beat ‘em ups e quer ver a Marvel brilhar de novo nos games, esse é o título pra ficar de olho.
Vale a pena trocar o seu Xbox por um ROG Xbox Ally?
Vale a pena trocar o seu Xbox por um ROG Xbox Ally? Essa é a dúvida que muitos jogadores levantaram desde que o novo portátil foi anunciado oficialmente pela ASUS em parceria com a Microsoft. Apesar de trazer a marca Xbox, ele é bem diferente de um console tradicional.
Vale a pena trocar o seu Xbox por um ROG Xbox Ally? Essa é a dúvida que muitos jogadores levantaram desde que o novo portátil foi anunciado oficialmente pela ASUS em parceria com a Microsoft. Apesar de trazer a marca Xbox, ele é bem diferente de um console tradicional.
O ROG Xbox Ally é, na prática, um PC portátil para jogos. Ele roda Windows 11 em uma versão personalizada, sempre em tela cheia e integrada à loja do Xbox. Mas não para por aí: você também poderá instalar e jogar títulos da Steam, da Epic Games Store e de outras plataformas de PC, o que aumenta muito a biblioteca disponível.
O hardware impressiona:
Processador AMD Ryzen Z2 (com versão mais potente, o Z2 Extreme no modelo Ally X)
Tela de 7 polegadas FHD, 120 Hz, com proteção Gorilla Glass e tecnologia antirreflexo
Até 24 GB de memória RAM LPDDR5X
1 TB de SSD NVMe no modelo mais avançado
Bateria que pode chegar a 80 Wh no Ally X
Com esse conjunto, ele é capaz de rodar praticamente todos os jogos mais recentes com boa performance.
O preço oficial nos Estados Unidos começa em US$ 599,99 para o modelo padrão e US$ 999,99 para a versão Ally X. No Brasil, considerando impostos e taxas, não seria surpresa se ele chegasse na faixa dos R$ 6.000 a R$ 10.000.
Mas aqui está a questão: ele não é um Xbox tradicional. Se você já tem um Xbox Series X ou S, talvez não faça sentido pensar em troca, já que o ROG Ally não substitui o console — ele é um PC portátil. A verdadeira vantagem está na mobilidade e na liberdade de jogar em praticamente qualquer lugar.
Ainda assim, o lançamento pode marcar o início de uma nova era para a Microsoft nos videogames, expandindo a marca Xbox para além dos consoles de mesa e explorando de vez o mercado de portáteis.
E você, trocaria o seu Xbox de mesa por um ROG Xbox Ally ou ficaria com os dois?
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