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Queridos, eu sou Roberto e digo que o Xiaomi Redmi Note 7 é o telefone mais vendido no Brasil por conta de seu desempenho e preço

XIAOMI REDMI NOTE 7 é MELHOR que GALAXY A50 😱VALE A PENA ?

Espero que gostem

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https://rkplay.com.br/Celular_Redmi_note_7

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#celular #robertokarlos #xiaomi

Mais sobre Xiaomi redmi Note 7

O celular Xiaomi Redmi Note 7 foi lançado em 10 de janeiro de 2018 e tem uma ficha técnica interessante. Quem gosta de tirar fotos conta com uma câmera de 48 MP + 5 MP, além de 13 MP para capturar as famosas selfies. Seguindo com as especificações, ele também é equipado com 3 GB, 4 GB ou 6 GB de RAM, memória interna de 32 GB ou 64 GB e o processador Qualcomm Snapdragon 660 (SDM660). Isso tudo rodando o sistema operacional Android 9.0 Pie.

O Redmi Note 7 é um smartphone Android de bom nível, ótimo para fotos, que pode satisfazer até o mais exigente dos usuários. Tem uma enorme tela Touchscreen de 6.3 polegadas com uma resolução de 2340×1080 pixel. Sobre as características deste Redmi Note 7 na verdade não falta nada. Começando pelo LTE 4G que permite a transferência de dados e excelente navegação na internet, além de conectividade Wi-fi e GPS. Tem também leitor multimídia, rádio, videoconferência e bluetooth. Enfatizamos a boa memória interna de 32 GB com a possibilidade de expansão.
O Redmi Note 7 é um produto com poucos concorrentes em termos de multimídia graças à câmera de 48 megapixels que permite ao Redmi Note 7 tirar fotos fantásticas com uma resolução de 8000×6000 pixels e gravar vídeos em alta definição (Full HD) com uma resolução de 1920×1080 pixels. Muito fino, 8.1 milímetros, o que torna o Redmi Note 7 realmente interessante

Lu Weibing, vice-presidente do grupo Xiaomi e gerente geral da marca Redmi pediu algumas dicas para os fãs da empresa, e algumas das respostas obtidas e que Lu indicou querer aproveitar falam sobre a não necessidade de uma variante com 3 GB de RAM e 32 GB de armazenamento.

Assim, teria apenas as opções de 6 GB de RAM 64 GB internos e 6 GB de RAM aliado a 128 GB de espaço para armazenamento interno. Porém, o que mais se destacou foi o pedido de que o aparelho traga um leitor de impressões digitais sob a tela.

Seja como for, o Redmi Note 7 Pro deve trazer algumas diferenças e semelhanças com relação ao aparelho tradicional. Por exemplo, ao invés de usar uma câmera traseira de 48 megapixels da Samsung, seria usada uma câmera também de 48 megapixels, mas da Sony, mais precisamente o sensor IMX586. Além disso, há chances de vermos ele com o processador Qualcomm Snapdragon 675 ao invés do Snapdragon 660.

Sobre seu lançamento, Lei Jun disse que ele será revelado depois do Festival da Primavera, um feriado tradicional chinês, que ocorrerá entre os dias 5 e 10 de fevereiro. Quanto ao preço, como a versão mais potente do Redmi Note 7 custa 1399 yuan (cerca de 777 reais em conversão direta), pode ser que a versão Pro exceda o valor de 1500 yuan (833 reais, aproximadamente). Seja como for, só poderemos confirmar tudo isso após seu anúncio.

O Redmi Note 7 foi o primeiro smartphone apresentado pela marca, desde que se tornou oficialmente independente da Xiaomi. Assim como seria de esperar, rapidamente se tornou extremamente popular, graças à sua incrível relação preço/qualidade.

Afinal de contas, essa é a imagem de marca de praticamente todos os smartphones Redmi. O Xiaomi Redmi Note 7 não foi exceção à regra, elevando ainda mais o nível de qualidade da oferta da subsidiária da Xiaomi.

Agora, um dos executivos internacionais da Xiaomi – Donovan Sung – recorreu à sua conta no Twitter para publicar um poster sobre o Redmi Note 7. A imagem apenas diz “Fica atento”, mas considerando que se trata de um representante internacional da marca, parece óbviu que a sua chegada aos mercados fora da China é eminente.

O Redmi Note 7 teve um grande impacto no mercado chinês, alcançando um sucesso instantâneo e esgotando em todas as suas primeiras flash sales. Este sucesso não surgiu com grande surpresa, mas estamos curiosos para saber até que ponto a fabricante irá conseguir manter um preço semelhante nos mercados europeus.

Tendo sido apresentado no início do mês na China, o Redmi Note 7 chegou a este mercado com um preço que ronda os 130 euros. Um preço inacreditável, considerando tudo o que tem para oferecer.

Games

Vale a pena comprar o Nintendo Switch 2 em 2026?

Meu amigo, vou te falar a real: vale muito a pena comprar o Nintendo Switch 2 em 2026. Esse console já se mostrou como o verdadeiro sucessor da geração anterior e chega com força total, tanto para quem já vem do Switch original quanto para quem está entrando agora no ecossistema da Nintendo.

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Meu amigo, vou te falar a real: vale muito a pena comprar o Nintendo Switch 2 em 2026. Esse console já se mostrou como o verdadeiro sucessor da geração anterior e chega com força total, tanto para quem já vem do Switch original quanto para quem está entrando agora no ecossistema da Nintendo.

O Switch 2 é o novo videogame da nova geração da Nintendo e isso significa duas coisas muito importantes. Primeiro, ele já começa com jogos novos e grandes lançamentos pensados diretamente para o hardware. Segundo, ele herda praticamente toda a biblioteca da geração passada, o que dá um catálogo gigantesco logo de cara.

Se você já tem um Switch 1, o upgrade faz bastante sentido. A diferença de desempenho, estabilidade e qualidade gráfica é bem perceptível. Jogos que antes rodavam com quedas de frame ou resolução mais baixa agora rodam de forma muito mais sólida. É aquele salto que você sente jogando, não só lendo ficha técnica.

Agora, se você nunca teve um Switch, aí a vantagem é ainda maior. Você entra direto em um ecossistema recheado de jogos incríveis. Dá pra jogar desde clássicos como Zelda, Mario e Smash Bros até lançamentos mais recentes como Metroid Prime, Donkey Kong Bananza e o novo Mario Kart. É conteúdo praticamente infinito.

Outro ponto muito forte é que o Switch 2 virou uma plataforma extremamente segura para jogos multiplataforma. Muitos títulos grandes estão chegando nele, como Resident Evil Requiem, Pragmata e outros que antes pareciam impossíveis em um console da Nintendo. Além disso, esses jogos costumam chegar com preços mais acessíveis em comparação a outras plataformas.

E claro, não dá pra ignorar a portabilidade. Poder jogar tudo isso no modo portátil continua sendo um diferencial absurdo. É aquele tipo de console que funciona tanto para quem joga em casa quanto para quem gosta de jogar em qualquer lugar.

O futuro também parece bem promissor. Ainda temos muitos jogos da própria Nintendo por vir, como novos Zeldas, futuros Smash Bros e títulos esportivos que sempre vendem muito bem. É uma base sólida, com suporte garantido por muitos anos.

Sendo bem sincero, acho muito difícil alguém se arrepender de comprar um Switch 2. O console está bem servido, tem uma biblioteca forte, bons exclusivos e um suporte que inspira confiança. A única coisa que falta para deixar ele absolutamente perfeito seria o GTA 6. Muita gente ainda tem esperança de ver esse jogo rodando nele e, do jeito que as coisas estão, eu não duvidaria nem um pouco.

Se você está pensando em entrar nessa geração, o Switch 2 é uma escolha extremamente segura.

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Games

Sonic Blast: O Sonic Mais Estranho e Subestimado do Master System

Sonic Blast é, sem dúvida, um dos jogos mais curiosos da história do ouriço azul. Lançado exclusivamente para o Master System e Game Gear, o jogo é lembrado até hoje como um dos títulos mais estranhos, ousados e diferentes da franquia em 8 bits. Ele não apenas tentou inovar, como também apresentou ideias que nunca mais voltaram a aparecer em outros jogos da série.

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Sonic Blast é, sem dúvida, um dos jogos mais curiosos da história do ouriço azul. Lançado exclusivamente para o Master System e Game Gear, o jogo é lembrado até hoje como um dos títulos mais estranhos, ousados e diferentes da franquia em 8 bits. Ele não apenas tentou inovar, como também apresentou ideias que nunca mais voltaram a aparecer em outros jogos da série.

Mesmo sendo bastante criticado na época, Sonic Blast possui características únicas que o tornam uma experiência memorável, especialmente para quem viveu a era do Master System.

Um Sonic diferente de tudo

A primeira coisa que chama atenção em Sonic Blast é o visual. O jogo utiliza sprites pré-renderizados em 3D, algo extremamente incomum para o hardware do Master System. Isso deu ao jogo um aspecto bem diferente dos títulos anteriores, mas também trouxe limitações, como animações mais travadas e personagens menos expressivos.

Apesar disso, o jogo se destaca por trazer algo inédito: a possibilidade de jogar não apenas com Sonic, mas também com Knuckles. Essa foi a primeira vez que o personagem apareceu como jogável em um jogo 8 bits.

Sonic possui o pulo duplo, enquanto Knuckles pode planar e escalar paredes. Cada um oferece uma abordagem diferente para as fases, mesmo que o level design não explore totalmente essas habilidades.

Fases criativas e cheias de ideias

Sonic Blast aposta em variedade. As fases possuem propostas bem diferentes entre si, com ambientes que vão desde áreas verdes até desertos, vulcões e bases tecnológicas.

Alguns destaques incluem:

  • Fases com múltiplos caminhos e áreas secretas
  • Ambientes verticais que incentivam exploração
  • Uso constante de armadilhas e plataformas móveis
  • Fases aquáticas mais complexas que o normal

O jogo também introduz fases especiais acessadas por anéis gigantes. Nelas, o jogador precisa coletar anéis em um percurso quase em linha reta, lembrando vagamente os special stages de Sonic 3. Essas fases são essenciais para obter as Esmeraldas do Caos.

Jogabilidade e desafios

Apesar de ser um jogo de plataforma, Sonic Blast exige mais precisão do que velocidade. O ritmo é mais cadenciado, e muitos desafios exigem cuidado com o posicionamento e o tempo dos pulos.

Alguns pontos se destacam:

  • Não existe invencibilidade tradicional
  • O escudo funciona de forma limitada
  • O jogo é mais punitivo, principalmente nas fases finais
  • A física é estranha, mas consistente depois que você se acostuma

O uso do botão de pause no controle do Master System também é um detalhe curioso e inovador para a época.

Chefes e desafios finais

Os chefes são criativos e, em muitos casos, bem diferentes do padrão da série. O Dr. Eggman aparece com máquinas excêntricas, algumas claramente inspiradas em ideias estranhas e até exageradas, mas que tornam cada confronto memorável.

O confronto final muda dependendo se o jogador conseguiu ou não todas as Esmeraldas do Caos. Caso contrário, o jogo entrega um final mais simples e melancólico. Já o final verdadeiro apresenta uma batalha extra, mais difícil e mais elaborada.

Um jogo estranho, mas especial

Sonic Blast não é perfeito. Ele tem limitações técnicas, escolhas de design questionáveis e um ritmo que pode afastar jogadores acostumados com Sonic mais rápidos. Ainda assim, ele é um jogo cheio de identidade.

Ele representa um momento experimental da franquia, quando a Sega ainda tentava empurrar o Master System ao limite e explorar novas ideias dentro do universo do Sonic.

Hoje, Sonic Blast é lembrado como uma raridade, um jogo que divide opiniões, mas que definitivamente merece ser revisitado.

Se você já jogou, vale a pena revisitar com outros olhos.
Se nunca jogou, talvez seja a hora de conhecer um dos capítulos mais estranhos e interessantes da história do Sonic.

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