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Queridos, eu sou Roberto Karlos e vou provar que o Zenfone 5 é muito ruim e que xiaomi mi 8 ou mi a2 valem mais e custam muito menos


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SOBRE Zenfone 5 pelo olhar digital

O nome Zenfone 5 já tem história no mercado brasileiro. Lançado em 2014, o primeiro modelo batizado assim veio para bater de frente com o Moto G. Os dois rivais carregavam especificações de entrada e tinham um preço parecido – baixo. Mas assim como a linha da Motorola mudou com os anos, o mesmo aconteceu com o aparelho da Asus. O segundo Zenfone 5 chegou com pompas de topo de linha, daqueles para concorrer com aparelhos mais poderosos, como o iPhone X e o Samsung Galaxy S9. Mas como ele se sai nessa árdua tarefa?

A primeira característica a se notar no novo Zenfone 5 é que, ainda que almeje e se pareça por fora, ele não é necessariamente um topo de linha. A memória RAM de 4 GB é equiparável ao principal modelo da Samsung, mas o processador Snapdragon 636 com GPU Adreno 509 fica abaixo do Snapdragon 845 usado pela sul-coreana.

É claro, o chip está longe de ser ruim: a combinação dele com a memória faz o aparelho dar conta das tarefas sem engasgos, e o aparelho consegue uma marca bastante razoável no AnTuTu. Mas se quiser um desempenho de topo de linha, a recomendação é partir para o Zenfone 5z, seu irmão mais poderoso, com o mesmo processador do S9 e do LG G7.

Câmera

O principal destaque do Zenfone 5, no entanto, é a câmera. Ou o par delas, localizado na traseira. São dois sensores, de 12 e 8 megapixels, com abertura f/1.8 na lente de maior resolução. Em locais bem iluminados, o conjunto rende fotos com ótima definição, mas um pouco mais escuras do que as tiradas com um S9. Nas cenas mais escuras, os resultados também são bons: o Zenfone 5 clareia bem a cena. Porém, ele peca um pouco na definição.

Ainda assim, dá para contornar muitos dos pequenos problemas do modo automático com a ajuda do modo Pro. Com o recurso, você pode ajustar desde a velocidade do obturador até o ISO e a iluminação, conseguindo resultados bem satisfatórios mesmo em cenas bem escuras.

Recursos e bateria

A riqueza de recursos integrados é um dos maiores pontos positivos do Zenfone 5. Além desse modo Pro, a câmera tem outro de Super Resolução, que gera fotos de 49 megapixels, um de câmera lenta, que grava a 120 quadros, e um gerador de GIFs. Todos funcionam muito bem. Fora da câmera, o smartphone vem com um assistente de áudio com perfis prontos para diferentes fones de ouvido e com um Gerenciador de Celular bem útil. Por este último, dá para desde liberar a memória RAM até configurar as permissões de aplicativos e monitorar o uso da bateria.

Aliás, sobre a carga, o aparelho faz um bom trabalho ao usar inteligência artificial para ajustar o uso da CPU e o recarregamento. O Zenfone 5 aguenta sem esforço um dia todo de uso, com algumas horas de Netflix, redes sociais e Spotify no meio. Depois, na hora de ligar na tomada, o celular aprende os hábitos do usuário para saber quando precisa ou não acelerar a recarga. Se você puder deixá-lo por mais tempo ligado na energia, o Zenfone 5 vai entender que pode carregar mais lentamente, para fazer o aparelho esquentar menos.

O interessante é que esses vários recursos não se tornam necessariamente vários aplicativos pré-instalados. O Zenfone 5 não escapa de ter alguns redundantes, como um de previsão de tempo e uma calculadora, mas está longe de vir sobrecarregado de bloatwares. O Android 8.0 do aparelho só peca mesmo em alguns detalhes mais bobos: os nomes mais longos de alguns apps não aparecem inteiros embaixo dos ícones, e erros ortográficos ainda surgem em alguns menus.

Design

De ponto negativo mesmo, fica a estrutura do aparelho. Primeiro, a tela LCD Full HD+ é ótima, mas o entalhe é questionável e não fica completamente escondido com a solução de software oferecida pela Asus. Segundo, a traseira é toda de vidro, o que dá aquele suposto toque de elegância, mas que ao mesmo tempo é mais uma parte que pode quebrar com uma queda.

Análise

Little Nightmares 3: o jogo de plataforma mais assustador do Nintendo Switch 2

Little Nightmares 3 finalmente foi lançado e, cara, que jogo incrível! Joguei ele no Nintendo Switch 2 e posso dizer que esse novo título da Bandai Namco é uma experiência que me surpreendeu demais. Diferente de muitos jogos de terror, ele mistura plataforma, puzzles e uma atmosfera sombria que te prende do início ao fim.

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Little Nightmares 3 finalmente foi lançado e, cara, que jogo incrível! Joguei ele no Nintendo Switch 2 e posso dizer que esse novo título da Bandai Namco é uma experiência que me surpreendeu demais. Diferente de muitos jogos de terror, ele mistura plataforma, puzzles e uma atmosfera sombria que te prende do início ao fim.

Agora o jogo conta com um modo cooperativo, mas mesmo jogando sozinho, você é acompanhado por uma IA que atua como segundo jogador, o que deixa a jogabilidade fluida e interessante. A sensação de estar resolvendo enigmas em ambientes escuros e misteriosos, com uma iluminação propositalmente sinistra, é algo que realmente te coloca dentro do clima gótico que o jogo propõe.

Apesar de ter elementos de susto, Little Nightmares 3 não é exatamente um terror tradicional. Ele é mais psicológico, mais denso, com aquele visual triste e sombrio que lembra um conto de fadas macabro. Essa identidade visual e o clima tenso tornam ele único no gênero.

Um ponto que me incomodou um pouco é que o jogo é bem curto, podendo ser finalizado em cerca de 4 a 5 horas. Mesmo assim, a experiência é tão intensa que me fez querer conhecer os dois primeiros jogos da franquia.

E sobre o desempenho: jogando no Nintendo Switch 2, ele me surpreendeu muito! Vi até comentários de pessoas achando que eu estava jogando no PC, de tão boa que é a otimização. Só revelei que era a versão de Switch no final, o que mostra como ela está bem feita.

Se você curte jogos de plataforma sombrios, com puzzles inteligentes e uma pegada de terror leve, Little Nightmares 3 é um título que vale demais a pena.
É, sem dúvida, o jogo de plataforma mais assustador que você vai jogar no Nintendo Switch 2.

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Análise

Pac-Man World 2 Re-Pac: o remake que revive a nostalgia com perfeição

Se você cresceu jogando Pac-Man World 2 ou está conhecendo a série agora, Pac-Man World 2 Re-Pac é indispensável. Um jogo divertido, desafiador e cheio de personalidade que mostra como reviver um clássico da melhor forma possível.

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Depois do grande sucesso do remake do primeiro Pac-Man World Re-Pac, a Bandai Namco teve um enorme desafio: recriar o segundo jogo da série mantendo viva a chama de amor que tantos jogadores sentiram na infância. E o resultado foi incrível.

Pac-Man World 2 Re-Pac é uma sequência que melhora em todos os aspectos, desde a jogabilidade até a câmera, passando por gráficos atualizados, legendas em português e até novas cenas que conectam melhor os eventos com o primeiro jogo. A espera valeu a pena.

A história se passa no passado de Pac-Land, onde os ancestrais de Pac-Man selaram um fantasma supremo dentro de uma árvore mágica. Anos depois, os fantasmas acabam libertando o vilão por acidente, e cabe a Pac-Man recuperar as lendárias frutas douradas e restaurar a paz do mundo.

Logo no início, Pac-Man acorda e descobre sua vila coberta por vinhas e destruída pelos fantasmas. Com a ajuda do Professor Pac, ele parte em uma jornada cheia de perigos, desafios e novos poderes. A jogabilidade 3D está mais refinada do que nunca, com o personagem podendo chutar, rolar como no spin dash do Sonic, dar pulos duplos e até planar com o uso das bolinhas de poder.

Os primeiros mundos servem como tutoriais, mas já mostram o quanto o remake evoluiu. Os cenários são cheios de detalhes e cores vivas, lembrando os melhores jogos de plataforma 3D como Mario e Crash Bandicoot. As fases são variadas, com florestas, cachoeiras, montanhas e até cavernas, cada uma trazendo novos inimigos e segredos para descobrir.

As batalhas contra os fantasmas continuam sendo um dos pontos altos. O confronto com o Cly, o fantasma laranja, por exemplo, apresenta um chefe criativo com ataques baseados em um sapo mecânico. Já a luta contra o Ink, o fantasma azul, é uma das mais desafiadoras do jogo, com ataques rápidos e lasers que exigem reflexos e estratégia.

O remake também inclui o “modo fada”, um recurso que facilita a progressão para quem está começando, sem tirar a diversão dos desafios. É uma boa forma de equilibrar dificuldade e acessibilidade, especialmente para novos jogadores.

Além disso, Pac-Man World 2 Re-Pac oferece skins desbloqueáveis, modos extras e referências divertidas aos jogos clássicos do personagem. As fases de gelo, por exemplo, são um destaque visual, misturando humor e dificuldade na medida certa e ainda trazem momentos de perseguição inspirados em Crash Bandicoot.

Com gráficos melhorados, uma trilha sonora nostálgica e mecânicas polidas, Pac-Man World 2 Re-Pac é um dos remakes mais competentes da geração. A Bandai Namco mostrou que sabe respeitar o passado enquanto cria algo novo para o presente.

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