A Versão Sombria do Super Mario Onde Luigi Sofre nas Mãos do Seu Irmão
No mundo de Super Mario, ele é sempre o herói, mas o que aconteceria se ele fosse corrompido? Bom, é exatamente isso que acontece em Mario 85, uma nova versão com novas fases onde o Luigi sofre nas mãos do seu irmão. E é sobre essa versão que vou falar agora. Lembrando que este vídeo faz parte daquela playlist de história dos jogos do Mario. Então já manda um salve e ativa o sino, porque é sobre essa história que vou falar agora.
No mundo de Super Mario, ele é sempre o herói, mas o que aconteceria se ele fosse corrompido? Bom, é exatamente isso que acontece em Mario 85, uma nova versão com novas fases onde o Luigi sofre nas mãos do seu irmão. E é sobre essa versão que vou falar agora. Lembrando que este vídeo faz parte daquela playlist de história dos jogos do Mario. Então já manda um salve e ativa o sino, porque é sobre essa história que vou falar agora.
Antes que vocês perguntem, isso aqui não é um Mario PCP. Na verdade, vai além. Parece que foi criada por outra pessoa que deu continuidade àquela história do Mario 85, que só tinha uma única fase, e ele conseguiu ser muito mais sombrio do que a versão original. Aqui tem a história de duas pessoas, o Lucas e o MX. Nessa versão de Super Mario, onde você pode jogar com o Mario, ele na verdade estaria bloqueado e, quando você tentar jogar, só vai poder escolher o Luigi, o irmão do Mario.
A Experiência de Lucas
Lucas é um jovem que acabou comprando uma fita usada de Super Mario para poder jogar no Nintendo e lembrar da sua nostalgia de infância, depois de passar um tempo fora do país. Isso aqui se tornou o seu maior erro. Quando ele começa a jogar, Lucas percebe que os sons do jogo estão completamente estranhos e que o Mario não está jogável. Então ele decide testar e coloca o modo para dois jogadores, mesmo sabendo que está jogando sozinho. Ele começa a jogar com Luigi, mesmo não gostando muito dele. A primeira fase parece normal, mas não há cogumelos ou estrelas ouvidas. Quando Lucas entra no cano para pegar um caminho com moedas, ele leva um susto e morre no jogo.
Sugado Para Dentro do Jogo
A tela inicial reinicia e ele resolve tentar algo novo, seguindo pelo caminho convencional. Do nada, o jogo pisca e assim ele é sugado para dentro do jogo. O seu nome aparece no lugar do nome do Luigi, indicando que ele agora está dentro do jogo no corpo do Luigi. A música alegre desaparece, o dia vira noite e o reino dos cogumelos agora fica sombrio. Mesmo acreditando que o jogo poderia estar completo, ele está com mudanças: algumas passagens sumiram e buracos no chão foram tampados. Mas Lucas segue em frente. Quando está prestes a chegar ao final da fase, ele acaba ouvindo palavras bastante sombrias: “Sua inocência não te leva longe.” O céu muda, as nuvens ficam macabras, os arbustos também, e no mastro e no castelo final da fase vemos um Toad que aparentemente está em pânico, pois o Mario, que deveria ser o Mario, é na verdade o MX. Ele aparece, cresce e sorri de forma assustadora, jogando o Toad para longe e dividindo o cogumelo em dois. Lucas corre desesperado. A fase parece maior por culpa do MX, que o fez entrar no jogo e assumir o corpo do Luigi.
O Terror de MX
Isso é culpa do MX. Ele tem poderes e fez o Lucas entrar no jogo e assumir o corpo do Luigi. Ele o persegue de forma implacável e, mesmo saindo quebrando tudo, ele pode pegar o Lucas. E quando isso acontece, o jogo reinicia para onde o MX aparece, porque é isso que ele mais gosta: ele ama esse loop de terror onde todos os jogadores clamam por uma chance de escapar, mas nenhum jogador, nem mesmo Lucas, pode fugir. Ele sabe que agora tem vidas bugadas e está infinito, então todas as vezes que tenta morrer para poder pegar um game over, o MX volta e reinicia tudo do jeito que ele quer.
Tentativas de Fuga
Depois de escapar várias vezes, o MX cai em um buraco e Lucas acredita que está tudo bem, mas é um alívio momentâneo, pois ele acaba voltando, gritando “Yahoo!” como se fosse um Mario clássico. Mas na verdade, Lucas precisa correr por um único caminho, voltando pela fase inteira para tentar se salvar, já que essa pode ser a sua única saída. Quando Lucas volta ao início, ele acaba entrando em um cano que surgiu no começo do jogo, e lá acaba sendo a sua salvação.
A Segunda Fase Sombria
O jogo continua e uma segunda fase imita direitinho a caverna do jogo original, mas agora vemos mudanças: os Goombas viraram esqueletos, crânios, para falar a verdade, e isso acaba assustando muito. É bizarro. E ainda por cima, Lucas tenta fugir por essa fase que, de forma proposital, está maior. Graças a Deus, as plantas carnívoras sumiram, mas os Goombas ainda dão medo. A fase aqui tem algumas plataformas quebradas que às vezes induzem Lucas a cair no chão, mas se ele perde uma vida, o jogo manda ele de volta ao início da fase para sofrer mais uma vez. Seguindo em frente, Lucas acaba encontrando um rio e resolve pular nas plataformas que tem lá. Quando menos espera, descobre a mão do MX, que está esperando para pegá-lo. O jogo fica lento, mostrando que Lucas está com medo, e se ele não passar por essa ponte o mais rápido possível, ele sofrerá. E é isso que acontece. Mas a fase reinicia, Lucas continua sendo perseguido e a fase recomeça sempre. Depois que Lucas passa por tudo isso de novo, ele se depara com a mão do MX, mas passa por cima da ponte, pois esse é o caminho mais seguro. Lá, ele não será alcançado e assim irá sobreviver.
O Pior Está Por Vir
Agora vem a pior parte. Lucas pode tentar encontrar saídas secretas pelo alto, que poderiam ter sido um atalho. Mostra que ele ganhou pontos infinitos, mas não serve de nada. Depois de chegar, ele acaba trocando de lugar, achando que passou de fase, e o Mario original não aparece. Só que o jogo buga com o Mario andando em loop, preso no mesmo lugar. Não tem como esperar o fim do tempo, porque o tempo aqui está bugado, e o jogo reinicia para o início. Assim, voltamos com Lucas no começo do jogo, não podendo escolher o Mario, jogando de Luigi, encontrando o MX no final da fase e, claro, começando a fugir dele para poder entrar no cano e voltar para a fase dois. Ainda chega na área cheia de plataformas que acaba induzindo ele a cair, inclinando para a direita às vezes, para a esquerda outras vezes, mas nunca tendo um final decente. Quando Lucas pula, ele acha alguns canos bem no final que podem salvá-lo, e ele espertamente vai para o final e lá acaba entrando. Aqui é o início do fim. A terceira fase parece que ele subiu nas montanhas, mas Lucas está com sede. Ele precisa pegar água, mas só pode pegar isso pelos canos. Os Goombas aparecem nos montes, mas não podem fazer nada. Então Lucas acaba pulando neles. Essa fase parece ser muito mais tranquila e de boa, mas tem que lembrar de beber bastante líquido. E adivinha só? Lucas acaba entrando pelo cano, mas com um leve aviso de que a história irá continuar em uma caverna de carne.
Troquei a carcaça do Joy-Con 2 do Nintendo Switch 2 por um modelo com D-Pad da ExtremeRate. Valeu a pena?
Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?
Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con? Com a chegada do Nintendo Switch 2, essa escolha continua dividindo opiniões, principalmente entre quem joga muitos jogos 2D, retrô e de luta.
Neste artigo, eu vou mostrar como ficou o meu Joy-Con 2 totalmente modificado usando um kit de carcaça da ExtremeRate, agora com D-Pad funcional e botões inspirados no Super Famicom, e responder a pergunta principal.
O Joy-Con do Switch 2 precisa mesmo de um D-Pad? E você teria coragem de fazer essa modificação num console caro desses?
O problema do Joy-Con para jogos 2D
Se você joga principalmente títulos 3D, o Joy-Con padrão até dá conta do recado. Mas quando entramos em jogos como plataformas 2D, metroidvanias, jogos retrô e jogos de luta, o conjunto de quatro botões separados no lugar do direcional começa a incomodar, e muito.
Desde o lançamento de jogos como Hollow Knight e agora Silksong, jogar no modo portátil com o Joy-Con padrão nunca foi exatamente confortável. Movimentos diagonais, comandos precisos e sequências rápidas simplesmente não funcionam bem nesse formato.
Conhecendo a ExtremeRate
As peças que eu usei nessa modificação são da ExtremeRate, uma empresa especializada em customização de controles e consoles. Talvez você já conheça eles por outro nome: HexGaming, a divisão que vende controles já modificados e prontos.
Eu já tinha confiança na marca porque já customizei um DualSense do PS5 com peças deles, já apresentei controles da HexGaming aqui no canal e a qualidade dos materiais sempre foi muito acima da média.
Por isso, quando vi que eles estavam preparando kits específicos para o Nintendo Switch 2, fui atrás imediatamente.
O que vem no kit de carcaça
O kit é extremamente completo. Ele não inclui apenas peças externas, mas também carcaça frontal e traseira dos Joy-Cons, D-Pad funcional, botões no estilo Super Famicom, peças internas opcionais, parafusos, molas e ferramentas, além de chaves específicas para desmontagem.
Existem várias combinações de cores, modelos com ou sem D-Pad e até opções de carcaça para o próprio console.
No meu caso, escolhi carcaça semi-transparente, botões coloridos inspirados no Super Famicom e D-Pad no Joy-Con esquerdo.
O resultado visual
O visual final ficou simplesmente incrível.
A carcaça semi-transparente lembra muito os controles transparentes do Nintendo 64 e do início dos anos 2000. Dá para ver parte da estrutura interna sem ficar exagerado.
Eu optei por não trocar todos os botões. Mantive Home, mais, menos, C, L e R na cor original. Preservei detalhes como os ímãs coloridos e não troquei todas as peças internas para não exagerar.
O resultado ficou personalizado, mas elegante.
E o D-Pad? Funciona mesmo?
Funciona, e faz toda a diferença.
Esse D-Pad não é idêntico ao de um Pro Controller clássico, mas lembra muito o D-Pad do Wii U ou do Nintendo 3DS. Ele é mais clicável, como botões de ação, mas ainda assim infinitamente melhor do que os quatro botões separados do Joy-Con original.
Jogando metroidvanias, jogos retrô, plataformas 2D e jogos de luta, a experiência muda completamente. Movimentos diagonais, deslizar da esquerda para a direita e comandos precisos ficam muito mais naturais.
Jogos de luta: a maior diferença
Aqui é onde a modificação mais brilha.
Jogos como Street Fighter ficam muito mais confortáveis. Golpes simples já saem com mais consistência, e a possibilidade de alternar entre analógico e D-Pad é excelente.
Agora imagina isso em jogos mais técnicos como King of Fighters ou Fatal Fury. Não tem comparação com o Joy-Con original.
O processo de modificação é simples?
Não. E isso precisa ficar muito claro.
Apesar de a ExtremeRate oferecer tutoriais detalhados, vídeos passo a passo e ferramentas inclusas, essa modificação não é para qualquer um.
No meu caso, demorei cerca de 3 horas. Fiz tudo com muita calma e segui o tutorial pausando várias vezes.
O Joy-Con é uma verdadeira obra de engenharia. São cabos flat minúsculos, peças extremamente delicadas e muita chance de erro se você for apressado. Se errar, você pode simplesmente perder o controle.
Vale a pena?
Para mim, valeu demais.
Hoje, esse Joy-Con modificado virou meu controle principal no modo portátil, uma ótima alternativa até para jogar na TV e a melhor experiência que já tive com o Switch.
A sensação de finalmente ter um D-Pad de verdade muda completamente a forma de jogar.
A Nintendo deveria oferecer isso oficialmente?
Na minha opinião, sim.
A ideia de dividir Joy-Con para jogar de dois já não faz tanto sentido hoje em dia. Existem controles compatíveis com o Switch 2 por preços muito acessíveis.
Para quem joga sozinho, principalmente jogos 2D, um Joy-Con com D-Pad deveria ser uma opção oficial.
Considerações finais
Essa modificação não é obrigatória, nem recomendada para todo mundo. Mas se você gosta de jogos 2D, joga muito retrô, curte jogos de luta e quer o melhor controle possível no modo portátil, esse kit da ExtremeRate resolve um problema histórico do Switch.
Eu não me arrependo nem um pouco.
E agora eu te pergunto: você teria coragem de fazer essa modificação no seu Nintendo Switch 2?
Mega Man voltou dos mortos – Conheça Mega Man: Dual Overrride (lançamento em 2027)
A franquia retorna com Mega Man Dual Overdrive, visual novo, armadura atualizada e Dr. Wily confirmado como vilão. Capcom abre concurso para criar o próximo Robot Master. Lançamento previsto para 2027.
Se você achava que Mega Man estava oficialmente enterrado, prepare-se para rever essa teoria. O icônico robô azul está de volta, mas não como Mega Man 12. O novo título se chama Mega Man Dual Overrride e já acendeu a chama da nostalgia com algumas conexões inteligentes com jogos antigos, ao mesmo tempo em que entrega um visual modernizado.
No material divulgado até agora, vemos Mega Man surgindo por uma grande porta cuja abertura lembra às vezes a forma de um X, um detalhe que pode ser uma piscadinha para a franquia X. O que chama atenção é a nova armadura. Ela está mais robusta, com linhas contemporâneas e uma proposta estética que mistura elementos clássicos com design futurista. Ainda não sabemos todos os poderes que ele terá, nem os detalhes da trama, mas um ponto já está confirmado: Dr. Wily continua como grande vilão.
A Capcom também liberou um concurso aberto aos fãs. A missão é desenhar o próximo Robot Master do jogo. Ou seja, você pode enviar sua ideia e, quem sabe, ver sua criação no jogo final. Para quem é criativo e fã da série, essa é uma oportunidade única.
O que sabemos por enquanto
Nome oficial: Mega Man Dual Overdrive
Visual com armadura atualizada que mistura referências clássicas e design moderno
Vilão confirmado: Dr. Wily
Concurso para criação do próximo Robot Master
Previsão de lançamento em 2027
O que observar
Detalhes dos poderes e mecânicas
Possível relação com a linha X
Regras do concurso
Anúncio das plataformas e data exata de lançamento
Mega Man Dual Overrride chega prometendo unir passado e futuro da série, trazendo referências para os fãs antigos e novidades suficientes para atrair novos jogadores. E se você gosta de criar personagens, participar do concurso pode ser a oportunidade de ver sua ideia ganhar vida dentro de um jogo oficial da franquia.
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