ABSURDO jogo do Sonic FEITO POR FAN | SONIC ROBO BLAST 2
Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de pc que é o Sonic Robo Blast 2 que foi feito em cima do jogo do DOOM e ta melhor que muitos jogos 3d do SONIC
Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de pc que é o Sonic Robo Blast 2 que foi feito em cima do jogo do DOOM e ta melhor que muitos jogos 3d do SONIC
GRANDIOSO Sonic FEITO POR FAN 😂 | SONIC ROBO BLAST 2
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Mais sobre Sonic Robo Blast 2 2.2
Sonic Robo Blast 2, abreviado como SRB2, é um nome de computador baseado na série Sonic the Hedgehog. É um jogo de plataformas 3D desenvolvido por um grupo chamado Sonic Team Junior, usando uma versão modificada da porta de origem Doom Legacy do Doom. É inspirado nos jogos 2D Sonic originais para o Sega Genesis e tenta recriar esse estilo em 3D. Totalmente original para SRB2 é o seu modo multiplayer, uma variação dos clássicos jogos de tiro em primeira pessoa com elementos Sonic.
Devido a ser construído em um mecanismo Doom Legacy modificado, o Sonic Robo Blast 2 é muito facilmente personalizável. Objetos personalizados, personagens e níveis inteiros podem ser criados com a ajuda de editores externos, e o código-fonte do jogo também está disponível para modificação. O SRB2 está em andamento desde 1998 e ainda está incompleto, embora a versão mais recente já possua uma grande parte do que está planejado para o jogo.
Enredo
Meses após a derrota de Eggman em Sonic Robo Blast, Dr. Eggman se interessou em aproveitar a energia do Black Rock. Depois de reivindicá-lo como seu próprio navio de guerra, Eggman escolheu Greenflower Mountain como seu primeiro alvo.
Sonic estava desfrutando de umas férias muito atrasadas quando foi subitamente alertado pela presença da frota maciça de Eggman. Sonic olhou para o gigante navio de guerra apontado para Greenflower, e já tinha disparado em sua direção em um piscar de olhos. Apesar de Sonic ter corrido para salvar Greenflower Mountain o mais rápido possível, ele já havia sido desfigurado quando ele chegou. Agora, após uma rápida reunião com o médico do mal, Sonic e amigos viajam para outra missão para salvar o mundo do Dr. Eggman.
O SRB2 oferece três personagens para jogar, cada um com suas habilidades únicas: Sonic está equipado com o “speed thok”, que o faz disparar para a frente no ar a uma velocidade rápida. Sonic também pode se transformar em Super Sonic na campanha para um jogador coletando as sete Chaos Emeralds. Tails tem uma habilidade de voar, permitindo que ele pule seções difíceis e alcance quase qualquer lugar em um nível. Knuckles tem uma altura de salto menor, mas é capaz de escalar paredes e deslizar pelo ar.
Um jogador
A principal característica do SRB2 é a campanha para um jogador. Em seu estado final, ele se estenderá entre 7 e 9 zonas, cada uma consistindo em três atos. Atualmente, possui 6 zonas de comprimento total e uma zona de um ato incompleta. Os dois primeiros atos de cada zona são níveis típicos de plataforma, enquanto o terceiro ato é uma luta de chefe. Como nos jogos clássicos do Sonic, cada zona tem seu próprio tema, com gráficos, inimigos e obstáculos distintos. Ao contrário dos títulos oficiais do Sonic 3D como Sonic Adventure, os níveis apresentam vários caminhos e são projetados abertamente, com itens ocultos que incentivam a exploração.
A primeira zona do jogo é a Zona Greenflower, uma zona curta e fácil situada em prados verdejantes, destinada a facilitar os jogadores no jogo. A Techno Hill Zone, situada em um vale poluído por uma das fábricas de Eggman, apresenta ao jogador obstáculos mais complexos, como lodo flutuante, correias transportadoras e pisos elétricos prejudiciais. A Zona do Mar Profundo, a terceira zona, ocorre em ruínas antigas que estão parcialmente submersas na água.
A quarta zona, Castle Eggman Zone, fica em um castelo construído por Eggman e sua floresta circundante.
A quinta zona, Arid Canyon Zone, fica em um desfiladeiro seco com um tema oeste selvagem, apresentando truques como barris de TNT explodindo, polias de corda nas quais o jogador pode se agarrar e minecarts que o jogador pode montar. A Red Volcano Zone, que ocorre em um vulcão ativo cheio de lava que derrete os anéis do jogador, atualmente apresenta apenas o primeiro ato.
Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…
Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.
Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.
A Lilo usa voodoo?!
Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.
Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!
O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.
É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.
Referências e absurdos: tem de tudo aqui
Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.
Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.
Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos
Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.
Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.
Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí
Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.
Vale a pena jogar?
Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.
Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!
E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.
E o jogo do PS2?
Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.
E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺
Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.
E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.
Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.
Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!
Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.
Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?
Sonic The Fighters – A luta que não vingou
Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).
Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.
Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.
Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão
Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.
O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.
O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.
Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)
Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.
Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.
Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.
Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu
Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…
A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.
Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.
Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.
E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!
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