SONIC vs INFINITE | Historia SONIC 2 CHAOS ADVENTURE
Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de mega drive que é na verdade um fan game do sonic com elementos da historia de sonic forces
Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de mega drive que é na verdade um fan game do sonic com elementos da historia de sonic forces
SONIC vs INFINITE 😂 | Historia SONIC 2 CHAOS ADVENTURE
Me siga nas redes sociais: 👇
🐦 Twitter: /robertocarlosfj
📷 Insta: /robertocarlosfj
🔵 Page do Face: /rkplayss
🔥 Grupo do Face: /gamers brasil
🔴 Lives na Twitch e Facebook: /rkplay
Mais Sobre sonic 2 , Sonic 2 chaos Adventure e Origem de INIFITE
Infinito, anteriormente conhecido como o “mercenário supremo” (Kyūkyoku Yōhei?), É o antagonista secundário das Forças Sônicas. (Ite ン フ ィ ト it Infinitto?) Ele é um chacal antropomórfico e ex-capitão do grupo de mercenários do Esquadrão Jackal. Durante um ataque, Infinite foi contratado pelo Dr. Eggman para se tornar o líder do Exército Eggman, apenas para que ele e seu esquadrão caíssem nas mãos de Shadow the Hedgehog enquanto protegiam uma das instalações de Eggman. Envergonhado por sua perda, Infinito decidiu obter o poder do Phantom Ruby não apenas como um meio de se tornar mais forte, mas também de abandonar seu eu “fraco” do passado.
Com seu poder recém-descoberto, Infinite ajudou Eggman, ajudando-o a expandir o Império Eggman até seu maior tamanho até hoje, depois de derrotar Sonic the Hedgehog. Perto do final da guerra com a Resistência, Infinite enfrentaria Sonic e o Avatar em várias ocasiões até que ele fosse derrotado durante a batalha decisiva pelo planeta.
Durante os rascunhos originais, Infinito foi originalmente chamado de “Zero”. [3] Seu nome final (“Infinito”) tinha como objetivo referenciar a natureza de sua habilidade. [4]
De acordo com o produtor de Sonic Forces, Shun Nakamura, Infinite foi criado com uma presença impressionante e forte em mente, pois ele seria acompanhado por antigos chefes de Sonic Forces. Esta é a razão pela qual ele foi feito mais forte e mais rápido que Sonic the Hedgehog. Sua natureza também inspirou a equipe a elaborar sua história de origem. Sonic Team também foi peculiar em dar a ele um design legal, mas maléfico, com sua máscara sendo projetada especialmente para enfatizar sua natureza maligna.
Infinito é um chacal antropomórfico com pêlo preto. Ele tem dreadlocks brancos longos e rígidos, algum tipo de colarinho branco e listras brancas nas costas que lembram uma caixa torácica. Ele também tem uma cauda espessa com uma ponta branca e usa luvas pretas com listras prateadas nas costas, cobrindo os dedos afiados. Ele também apontou oi-tops pretos de metal, com seu símbolo pessoal do infinito gravado em solas vermelhas. Seu olho direito é azul, embora ele tenha uma cicatriz e o olho esquerdo é amarelo. Ele também tem um focinho branco de comprimento médio com tufos nas bochechas, nariz preto e presas visíveis.
Depois de abandonar sua antiga identidade, Infinite começou a usar uma máscara de cor prata com orelhas grandes com padrões circulares brancos e pretos no interior, com a orelha direita sendo preta com padrões circulares brancos e a esquerda sendo branca com padrões circulares pretos. Enquanto o olho esquerdo é visível através de uma viseira vermelha, o olho direito é coberto por uma peça preta em forma de raio, semelhante a uma tapa-olho, conectada à orelha direita da máscara, que brilha em vermelho quando ele usa seu poder.
Infinite possui a versão finalizada do protótipo Phantom Ruby que é fundida ao peito. Quando Infinite canaliza o poder da pedra preciosa, ele pode se cercar de uma aura vermelha, com partículas de pixel vermelhas semelhantes a falhas espalhadas por todo o corpo.
nfinite já foi o capitão do Jackal Squad, um bando de ladrões mercenários atacando outros em busca de lucro. [6] Com o tempo, ele ganhou uma reputação pública como o “mercenário final”
Um dia, o mercenário final liderou seu esquadrão em uma invasão da base do Dr. Eggman na pirâmide de Arsenal, enquanto o cientista estava estudando o Phantom Ruby na tentativa de roubar seus dispositivos por uma recompensa pesada. Usando o Phantom Ruby, Eggman criou um exército de réplicas de Egg Pawn para afastar o Esquadrão Jackal. Passando pelos peões de ovo
Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.
E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.
Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.
Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!
Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.
Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?
Sonic The Fighters – A luta que não vingou
Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).
Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.
Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.
Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão
Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.
O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.
O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.
Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)
Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.
Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.
Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.
Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu
Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…
A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.
Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.
Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.
E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!
Quando falamos sobre Sonic 2, a maioria pensa imediatamente no clássico do Mega Drive. Mas o que muitos não sabem — ou preferem ignorar — é que Sonic 2 do Master System, na verdade, entrega uma experiência mais criativa e memorável. Isso porque, ao contrário da versão do Mega, o jogo 8-bits não sofreu com os mesmos problemas de desenvolvimento às pressas.
O Sonic 2 do Mega Drive foi desenvolvido com muita pressão de tempo. Ideias promissoras foram descartadas, e boa parte delas acabou reutilizada na versão de Master System. Até mesmo conceitos ousados, que exigiam mais do hardware do Mega, foram deixados de lado para priorizar o cronograma e a simplicidade da jogabilidade.
O resultado? Um jogo que, apesar da fama e velocidade, perdeu potencial criativo — e isso é visível.
O Lado Sinistro do Jogo
Outro detalhe que marcou a versão do Mega Drive foram as teorias e creepypastas envolvendo o desaparecimento de Tails no final do jogo, caso o jogador não coletasse todas as Esmeraldas do Caos. Esse final sombrio contribuiu para a aura de mistério e críticas ao jogo, alimentando ainda mais o culto ao Sonic 2 do Master System, que parecia mais completo e emocionalmente envolvente.
O Poder dos Fãs: Remakes em 16-bits
E é exatamente por causa desse amor e frustração que surgem remakes feitos por fãs, imaginando como seria Sonic 2 do Master System se tivesse sido criado com o poder do Mega Drive. Dois projetos se destacam nesse universo:
1. Sonic Remake 16-bits – Um Começo Promissor
Neste projeto, vemos o Sonic tentando salvar Tails que foi capturado pelo Robotnik, numa versão alterada da Green Hill. Com uma tela de título que parece saída de uma beta e fases como a Underground Zone, o jogo mistura velocidade com mecânicas como trilhos de trem e lava.
As fases são mais difíceis, mas também mais criativas, incorporando carrinhos, ambientes subterrâneos e inimigos inesperados. Apesar de inacabado, esse projeto é visualmente impressionante e mostra o que poderia ter sido feito com mais tempo e recursos.
2. O Resgate do Tails – Uma Continuação de Respeito
Este segundo remake é uma continuação direta da versão do Mega Drive. Aqui, Sonic salva o dia e retorna com as Esmeraldas do Caos, mas o vilão não está completamente derrotado. Silver Sonic/Mega Metal Sonic retorna, e Tails é sequestrado novamente.
Essa versão traz fases reimaginadas como Sky High Zone e Aqua Lake, com jogabilidade mais fluida, gráficos que fazem jus ao Mega Drive e um desafio mais equilibrado. As mecânicas de pulo nas nuvens, bolhas de ar e até chefes como a centopeia subterrânea mostram o carinho dos fãs pelo material original.
A Força da Nostalgia e da Comunidade
Esses remakes são mais do que simples mods: são cartas de amor a uma era de ouro dos games. Mostram que o legado de Sonic ainda vive nos corações dos fãs, e que, às vezes, o que é esquecido ou descartado tem mais valor do que o que foi lançado oficialmente.
Conclusão
Sonic 2 do Mega Drive é um clássico, mas também é um exemplo de como prazos e decisões corporativas podem comprometer o potencial de um jogo. Já o do Master System, com todas as suas limitações, conseguiu inovar e emocionar.
E se esses remakes fossem lançados oficialmente? Talvez Sonic 2 fosse lembrado de outra forma.
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. O consentimento para essas tecnologias nos permitirá processar dados como comportamento de navegação ou IDs exclusivos neste site. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Funcional
Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos.O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.