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Olá amigos! Hoje vamos analisar Huntdown, um jogo que traz artes lindas e muito bem feitas ao estilo cyberpunk dos anos 90, os sprites são lindos e detalhados com o estilo de jogos do snes como metroidvania e suas artes no estilo pixel art que é de encher os olhos.

O jogo tem uma incrível variação de inimigos a cada fase, os chefes são muito bem desenhados para combinar com cada fase, é realmente incrível o cuidado que eles tiveram na criação das fases para que os inimigos combinem com os ambientes.

O jogo é um verdadeiro sucesso e conquistou varias notas altas em avaliações dos críticos, o jogo se destacou bastante por sua proposta de tema e arte retro que é um estilo bem conhecido nos jogos indies.

Os personagens são muito bem feitos e estilizados, é possível perceber que eles são inspirados em personagens de séries dos anos 90 como o Jaspion, Mow Man, Anna Conda e John Sawyer são os personagens principais do jogo, cada um tem sua história pessoal contada no game, no início você pode escolher um dos três para iniciar então escolha com sabedoria.

O ciclo de gameplay se resume em passar as fases e eliminar os chefes no final da fase, não é uma tarefa repetitiva e muito menos fácil, mesmo estando no modo Facil você tem uma certa dificuldade em alguns chefes então não jogue achando que vai zerar de primeira.

O jogo é realmente incrível pessoal, recomendo bastante pra você que quer jogar algo novo, o jogo ta muito bonito e o melhor! ele é multiplataforma então você pode jogar de qualquer lugar.


NOTA FINAL

GAMEPLAY (10/10)

LEVEL DESIGNER (9,8/10)

HISTÓRIA (9,9/10)


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Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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