Connect with us

Published

on

Olá amigos! Hoje eu vou falar do Injustice, um jogo incrível de luta baseado nas clássicas HQs Injustice Gods Among Us, a adaptação dos quadrinhos para o mundo dos games foi um grande sucesso e hoje eu vou compartilhar minhas impressões sobre esse jogo, então como sempre… BORA PRA ANÁLISE!!

Bom, podemos ver que a Warner usou bastante o Mortal Kombat pra fazer a base desse jogo mas claro que o gênero usado pro jogo encaixa bastante com a história, com a história a gente tem um contexto para lutarmos contra outros heróis, mesmo sendo um jogo de geração passada ele surpreende bastante em questão de gráficos.

O jogo disponibiliza um modo multiplayer onde você pode lutar com os personagens que quiser, então é ótimo você praticar ou somente se divertir lutando contra os personagens mais icônicos do universo DC, Depois do seu lançamento o jogo recebeu uma versão Ultimate para windows com +personagens e +skins sem contar nos gráficos melhorados, vale muito a pena comprar essa versão tanto pelo conteúdo a mais quanto pra melhora gráfica, então vai lá que essa versão já saiu para Xbox, PS4, PC

O jogo além de receber versões para Windows, Xbox 360, Wii U, Playstation Vita, Playstation 3, Playstation 4, ele também recebeu uma versão gratuita para IOS e Android, no geral ela não teve muitas mudanças mas como a Warner não não é burra, ela adicionou o sistema de lootbox no jogo e isso sinceramente estragou o jogo mas não muda o fato de ser um bom jogo então se você só tem seu celular em mãos corre lá!

Ele é um jogo até que rápido, eu durei +/- 5 horas pra terminar (não sou bom em jogos de luta) então se você é expert na área, sinta-se a vontade para zerar em poucas horas.

Primeramente eu gostaria de dar os parabéns para a NetherRealm por caprichar na iluminação do jogo, da pra perceber os detalhes do cenário e a interação do personagem com o cenário é perfeita, a iluminação é bem posicionada no cenário, mesmo em sua versão inicial no PS3 os gráficos já eram bem avançados pra época.

Os detalhes são simplesmente impressionantes e a variedade dos cenários é imensa, então não se preocupe se o multiplayer é repetitivo, tenha certeza que mapas diferentes é o que não vai faltar.

A recriação dos cenários dos quadrinhos estão bem fieis, se você leu os quadrinhos você vai perceber que estão bem iguais.

A gameplay do jogo é bem no estilo que conhecemos em jogos de lutas que são os combos, passivas e especiais, que mesmo sendo padrão de jogos de luta, aqui eles recebem vizuais novos para cada personagem, como por exemplo o especial do Batman que tem sua própria animação pra isso.

Cada personagem tem seu especial diferente então jogue com todos eles para descobrir!
Todas as animações dos especiais são lindas e bem acabadas, todas tem relação com o personagem que está efetuando o especial, não é uma simples animação aleatória.

O jogo também possui mecanicas padrão como a esquiva e ataque a distância, e ataques no ar e rasteiras, golpes padrões de jogos de luta.

O Enrredo do Injustice no jogo é bem mais complexo se você associar os quadrinhos a ele, então a versão que eu vou passar não tem complemento com os quadrinhos.

Depois que o Coringa destrói Metrópolis com uma arma nuclear (enganando Superman, que acreditava estar lutando contra Apocalypse mas acaba matando Lois Lane e o seu filho não nascido), Superman assassina o Coringa diante de Batman e estabelece uma nova ordem mundial. Ao longo dos meses, a batalha entre as forças do Regime do Superman e os aliados da Rebelião de Batman tem continuidade e ai se inicia a jornada do game.

essa história me lembra de Superman reino do amanhã que apresenta um Superman Nazista no início da hq, que a propósito eu recomendo muito vocês darem uma olhada nessa hq que é ótima!

Injustice reúne o universo DC em um só mundo, trazendo vários personagens como:

-Aquaman
-Arqueiro verde
-Caçador de Marte

Além de vários personagens temos também varias skins para cada personagem, então o que não vai faltar é desafios para desbloquear skins!

HISTORIA (9,7/10)
GAMEPLAY (6,9/10)
LEVEL DESIGNER (8,9/10)
PERSONAGENS (9,3/10)

Twitter:SEGUIR

Facebook:SEGUIR

Blog:VISITAR

Obrigado por ler, até a próxima!

Análise

Metroid Prime 4 – Um jogo que Nintendista não quer, mas o Nintendo Switch precisa

Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

Published

on

By

Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

Muita gente acabou se decepcionando com Metroid Prime 4, mas isso acontece principalmente por uma expectativa errada. Estamos falando de um jogo que atrasou praticamente uma geração inteira para ser lançado e que não segue o padrão mais “tradicional” da Nintendo, aquele mais colorido, acessível e direto ao ponto. Aqui, o foco é outro.

Metroid Prime 4 é ficção científica espacial pura. Você controla Samus Aran em um planeta completamente novo, lidando com mistérios, ruínas alienígenas e uma civilização inédita que introduz novos poderes e mecânicas. E já é importante deixar claro: isso não é um jogo de tiro comum. Não dá para comparar com algo mais direto como Halo ou até jogos de ação em terceira pessoa. Metroid Prime nunca foi sobre sair atirando sem pensar.

O coração do jogo continua sendo o que sempre definiu a franquia: exploração. Aqui você anda, observa, analisa o cenário, volta para áreas antigas com habilidades novas e descobre caminhos que antes estavam inacessíveis. O ritmo é mais cadenciado, quase investigativo. Muitas vezes, o jogo exige que você preste atenção em detalhes do ambiente em vez de simplesmente seguir um marcador no mapa.

A grande diferença em Metroid Prime 4 está no escopo. O mundo é muito maior, mais interconectado e mais denso do que nos jogos anteriores. As áreas funcionam como verdadeiras dungeons em 3D, cheias de segredos, atalhos e puzzles ambientais. Isso é fantástico para quem gosta de se perder no mapa, mas pode ser frustrante para quem espera algo mais linear.

No Nintendo Switch 2, o jogo também se beneficia bastante do hardware. A ambientação é mais detalhada, os efeitos de iluminação ajudam muito na imersão e a sensação de estar dentro daquele planeta é constante. Não é um jogo que impressiona pelo espetáculo, mas sim pela atmosfera.

@eurkplay

Metroid prime 4 vale a pena comprar no Nintendo switch 2 ?! #metroidprime4 #nintendoswitch2 #rkplay #shorts

♬ som original – Rk play

Então, vale a pena comprar Metroid Prime 4?
Se você gosta de jogos de exploração, ritmo mais lento, ficção científica e daquele sentimento de solidão e mistério que só Metroid entrega, a resposta é sim. Agora, se você esperava um shooter frenético ou algo no molde dos grandes blockbusters de ação, talvez esse jogo não seja para você.

Metroid Prime 4 não tenta agradar todo mundo. Ele é, acima de tudo, Metroid. E para quem entende isso, o jogo entrega exatamente o que promete.

Continue Reading

Análise

Troquei a carcaça do Joy-Con 2 do Nintendo Switch 2 por um modelo com D-Pad da ExtremeRate. Valeu a pena?

Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?

Published

on

By

Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?
Com a chegada do Nintendo Switch 2, essa escolha continua dividindo opiniões, principalmente entre quem joga muitos jogos 2D, retrô e de luta.

Neste artigo, eu vou mostrar como ficou o meu Joy-Con 2 totalmente modificado usando um kit de carcaça da ExtremeRate, agora com D-Pad funcional e botões inspirados no Super Famicom, e responder a pergunta principal.

Link do Kid Completo – LINK

Link do Kid do joy-con apenas – LINK

O Joy-Con do Switch 2 precisa mesmo de um D-Pad?
E você teria coragem de fazer essa modificação num console caro desses?


O problema do Joy-Con para jogos 2D

Se você joga principalmente títulos 3D, o Joy-Con padrão até dá conta do recado.
Mas quando entramos em jogos como plataformas 2D, metroidvanias, jogos retrô e jogos de luta, o conjunto de quatro botões separados no lugar do direcional começa a incomodar, e muito.

Desde o lançamento de jogos como Hollow Knight e agora Silksong, jogar no modo portátil com o Joy-Con padrão nunca foi exatamente confortável. Movimentos diagonais, comandos precisos e sequências rápidas simplesmente não funcionam bem nesse formato.


Conhecendo a ExtremeRate

As peças que eu usei nessa modificação são da ExtremeRate, uma empresa especializada em customização de controles e consoles.
Talvez você já conheça eles por outro nome: HexGaming, a divisão que vende controles já modificados e prontos.

Eu já tinha confiança na marca porque já customizei um DualSense do PS5 com peças deles, já apresentei controles da HexGaming aqui no canal e a qualidade dos materiais sempre foi muito acima da média.

Por isso, quando vi que eles estavam preparando kits específicos para o Nintendo Switch 2, fui atrás imediatamente.


O que vem no kit de carcaça

O kit é extremamente completo. Ele não inclui apenas peças externas, mas também carcaça frontal e traseira dos Joy-Cons, D-Pad funcional, botões no estilo Super Famicom, peças internas opcionais, parafusos, molas e ferramentas, além de chaves específicas para desmontagem.

Existem várias combinações de cores, modelos com ou sem D-Pad e até opções de carcaça para o próprio console.

No meu caso, escolhi carcaça semi-transparente, botões coloridos inspirados no Super Famicom e D-Pad no Joy-Con esquerdo.


O resultado visual

O visual final ficou simplesmente incrível.

A carcaça semi-transparente lembra muito os controles transparentes do Nintendo 64 e do início dos anos 2000. Dá para ver parte da estrutura interna sem ficar exagerado.

Eu optei por não trocar todos os botões. Mantive Home, mais, menos, C, L e R na cor original. Preservei detalhes como os ímãs coloridos e não troquei todas as peças internas para não exagerar.

O resultado ficou personalizado, mas elegante.


E o D-Pad? Funciona mesmo?

Funciona, e faz toda a diferença.

Esse D-Pad não é idêntico ao de um Pro Controller clássico, mas lembra muito o D-Pad do Wii U ou do Nintendo 3DS. Ele é mais clicável, como botões de ação, mas ainda assim infinitamente melhor do que os quatro botões separados do Joy-Con original.

Jogando metroidvanias, jogos retrô, plataformas 2D e jogos de luta, a experiência muda completamente. Movimentos diagonais, deslizar da esquerda para a direita e comandos precisos ficam muito mais naturais.


Jogos de luta: a maior diferença

Aqui é onde a modificação mais brilha.

Jogos como Street Fighter ficam muito mais confortáveis. Golpes simples já saem com mais consistência, e a possibilidade de alternar entre analógico e D-Pad é excelente.

Agora imagina isso em jogos mais técnicos como King of Fighters ou Fatal Fury. Não tem comparação com o Joy-Con original.


O processo de modificação é simples?

Não.
E isso precisa ficar muito claro.

Apesar de a ExtremeRate oferecer tutoriais detalhados, vídeos passo a passo e ferramentas inclusas, essa modificação não é para qualquer um.

No meu caso, demorei cerca de 3 horas. Fiz tudo com muita calma e segui o tutorial pausando várias vezes.

O Joy-Con é uma verdadeira obra de engenharia. São cabos flat minúsculos, peças extremamente delicadas e muita chance de erro se você for apressado. Se errar, você pode simplesmente perder o controle.


Vale a pena?

Para mim, valeu demais.

Hoje, esse Joy-Con modificado virou meu controle principal no modo portátil, uma ótima alternativa até para jogar na TV e a melhor experiência que já tive com o Switch.

A sensação de finalmente ter um D-Pad de verdade muda completamente a forma de jogar.


A Nintendo deveria oferecer isso oficialmente?

Na minha opinião, sim.

A ideia de dividir Joy-Con para jogar de dois já não faz tanto sentido hoje em dia. Existem controles compatíveis com o Switch 2 por preços muito acessíveis.

Para quem joga sozinho, principalmente jogos 2D, um Joy-Con com D-Pad deveria ser uma opção oficial.


Considerações finais

Essa modificação não é obrigatória, nem recomendada para todo mundo.
Mas se você gosta de jogos 2D, joga muito retrô, curte jogos de luta e quer o melhor controle possível no modo portátil, esse kit da ExtremeRate resolve um problema histórico do Switch.

Eu não me arrependo nem um pouco.

E agora eu te pergunto: você teria coragem de fazer essa modificação no seu Nintendo Switch 2?

Continue Reading
Advertisement

FAN GAMES do CANAL

RK Play Joga

Facebook

Advertisement

Trending