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Olá amigos! Vai ser muito bom fazer essa análise pois é um jogo muito especial para o pessoal da época dos arcades, infelizmente eu não cheguei a tempo de desfrutar dessa época mas com base do jogo no emulador da pra ter uma ideia de difículdade que me fez usar 37 continues pra zerar o jogo, só de ver isso ai eu imagino a difículdade do pessoal pra zerar esse jogo numa máquina usando somente 5 fichas e pior! Pra galera que não tem cordenação motora pra Run’n Gun nem joga porque isso aqui é terrível pra você.

Mas enfim olá para você que está lendo esta análise, vamos analisar esse jogo bom pra caramba.

É incrível ver que a SNK quis inovar criando um jogo run’n gun, algo que na época só a konami se arriscou a fazer criando o jogo Contra, mas o que a SNK não esperava é que o jogo fosse um sucesso internacional mas eu não teria tanta supresa sobre isso já que na época não tínhamos muitos jogos desse gênero e também não tinhamos nada de novo neles além dos personagens mas ai veio a SNK trazendo um run’n gun com gráficos cartoonisados e uma jogabilidade leve e desafiadora com personagens carismáticos
Mostrando o porque desse sucesso mais que merecido.

Mas Metal Slug tem seus segredos… Como a semelhança do vilão General Donald Morden a ditadores como Adolf Hitler,Saddam Hussein e Joseph Stalin e sabemos que ele foi descrito como canadense para ironizar o pais considerado pacato, O jogo contém algumas piadas mais pesadas que só os mais espertos vão perceber, outro fato interessante é que temos inimigos atrapalhados outros são medrosos e alguns até loucos e essa personalidade de cada inimigo é interessante pra dar mais profundidade no jogo e não deixá-los como um inimigo aleatório.

Algo bacana também é a fisica do jogo onde tudo pode ser destruido e isso da uma forte vontade de sair tacando granada em tudo, sem contar no trabalho que fizeram pra fazer os sprites do cenário se destruindo e cara… Isso é fantástico mas agora vamos pro próximo topico.

Relaxa na sua cadeira ai pois essa história é até complexa pra um jogo de arcade, então se acalmen e vamos lá:

O jogo é situado no ano de 2028 e tem como foco os soldados altamente treinados Marco Rossi e Tarma Roving do grupo conhecido como Peregrine Falcon Strike. Eles lutam, principalmente, contra as forças do General Donald Morden, vilão que pretende dominar o mundo com o seu grandioso exército e suas máquinas de guerra.

O grupo de resistência possuia em mãos um protótipo de um novo e poderoso tanque de combate apelidado de Metal Slug (Lesma Metálica, em tradução livre), que era extremamente lento mas acessível a qualquer tipo de terreno. Infelizmente, essa protótipo foi roubado pelo ditador, que agora o utiliza em seus ataques mais recentes e devastadores.

Depois disso em uma medida imediata o soldado Marco Rossi e Tarma Roving são convocados para eliminar o General Donald Morden e destruir todos os Metal Slug, assim iniciando a jornada do game.

fonte sobre a história terra.com.br

Bom é claro notar que a lore do game é digna de filme, os desenvolvedores se esforçaram para oferecer um bom universo no jogo, nada de exagerado mas também não é simples e rasa como outros Run’n Gun já feitos.

A gameplay do jogo é bem leve e sem controles complicados e ótimo para veteranos em jogar com joystick, no jogo temos as seguintes armas:

-Murder .50AE
-Murder Model-1915 .38 Mk.1Am
-AR-10
-M-3685

E as armas secundárias são:

-HV-01 Heavy Machine Gun
-RK-02 Light Anti-Armor Rocket Launcher
-FS-03 Flame Shot
-SG-04 Shotgun
-LS-05 Laser Gun
-EC-06 Enemy Chaser
-SPG-07 Super Grenade
-IL-08 Iron Lizard
-DS-09 Drop Shot
-2HV-10 Two Machine Gun
-ZT-11 Master Zantetsu Sword
-TS-12 Thunder Shot

A variação de armas no jogo é muito boa e o loot nas também, ao longo das fases podemos encontrar o Metal Slug para nos ajudar a passar na fase, e se você tiver precisando de um up em vidas não esqueça de libertar os clássicos mendigos para receber armas novas e até vidas além de que algums soltam um Raduken fazendo uma clara referência ao Ryu do Street Fight!

É incrível o nivel de arte dos cenário do jogo, uma riqueza em detalhes que eu trás um efeito 2.5D impressionante e como eu disse anteriormente, os sprites do cenário destruindo foram muito bem trabalhados para promover uma imersão de destruição bem realista e isso tudo é devido as físicas do jogo que foram muito bem aplicadas para cada estrutura do cenário.
A trilha sonora do game trás um tema de segunda guerra mundial e militar clássico de jogo de tiro.

Os efeitos de tiro e explosão são muito bem animados e coloridos de acordo com o ambiente.

No jogo temos os protagonistas:

-Marco Rossi

-Tarma Roving

E o vilão do game:

-General Donald Morden

créditos-Amino metal slug

E os inimigos do game:

-Soldados

e uma variação de soldado que merece destaque:

-Soldado Lança Mísseis

E claro, os “mendigos”:

-Soldado prisioneiro

É incrível como cada personagem de metal slug tem sua própria personalidade que é bem demonstrada nos jogos, esse ponto é realmente impecável.

HISTÓRIA (10/10)
LEVEL DESIGNER (9,7/10)
PERSONAGENS (8,9/10)
GAMEPLAY (8,4/10)

Obrigado por ler, até a próxima!

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Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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