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Olá amigos! Resident Evil 4 foi um dos maiores sucessos do PlayStation 2, trazendo uma narrativa impressionante onde estamos na pele do personagem Leon que foi convocado para descobrir o paradeiro da Ashley que é filha do presidente ou mais conhecida como o peso morto do leon por sua personalidade artificial totalmente irritante e sério, se você for jogar Resident Evil 4 vai precisar de muita paciência nas fases em que você tá com a Ashley.

Mas deixando a Ashley de lado, vamos falar sobre os inimigos do jogo e já vou dizendo que não tem como existir uma lista de inimigos mais icônicos do PS2 sem os famosos ganados, são moradores de um vilarejo que foram infectados com um vírus que iremos descobrir próximo ao final do game.

Temos vários inimigos no jogo que variam bastante a gameplay nas fases, e o jogo não se prende só em matar inimigos, temos vários puzzles durante as fases que variam ainda mais a gameplay.

Os ambientes em que o jogo se passa são impressionantes pela qualidade gráfica do PS2, tem ambientes que trás muitos momentos de tensão principalmente pela trilha sonora que é muito boa e bem tensa.

Outra coisa incrível é a quantidade de itens e armas que o jogo oferece ao longo da gameplay, o jogo oferece um inventário extenso de itens tanto para cura quanto ataque,recarga de armas e muito mais, de todas as armas do jogo a que eu mais gostei foi a Chicago Typewriter por seu poder de fogo ótimo e a recarga ilimitada mas para conseguir você vai precisar terminar a Separate Ways e aguardar ela aparecer.

Mas agora vou ser sincero… Eu odeio a movimentação do Leon, eu acho ela um pouco lenta pra um jogo em 3° pessoa, eu não sei se é minha impressão ou é assim mesmo.

Cara os chefões desse jogo são simplesmente incríveis, são muitos chefes que você vai enfrentar ao longo do jogo, um mais forte que o outro com muitas características diferentes na gameplay, e isso é até que divertido pois não deixa o jogo ficar chato tão fácil (a não ser que a Ashley esteja com você hahahaha).

NOTA FINAL


GAMEPLAY (7,9/10)

LEVEL DESIGNER (8,6/10)

HISTÓRIA (8,2/10)


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Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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