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Olá amigos! Hoje eu vou analisar um jogo que eu esperei bastante desde o anúncio dele, Scarlet Nexus foi bastante hypado pela BANDAI a ponto de ganhar seu próprio anime no Funimation, o anime não foi tão bom quanto o jogo mas é bom para quem procura um anime para assistir em 1 dia.

Os personagens do jogo são bem construidos e suas histórias pessoais foram muito bem escritas mas não é uma história tão nova… Como eu posso dizer?… é aquele rumo repetitivo que a maioria dos animes e eu sinto que poderia ser diferente se eles utilizassem bem o universo construido no game mas mesmo assim os rumos da história foram bem planejados para chegarem ao ponto final da história principal.

O jogo tem vários mapas muito bem feitos com bastante detalhes, após zerar o jogo você pode explorar os mapas e encontrar colecionáveis e itens raros para fazer conquistas, além de você ter o esconderijo que é um local onde seu pelotão se reune para descansar, lá você pode assistir TV e melhorar seu relacionamento com os personagens através da opção de interagir, com isso o SAS (poder especial do game) é aprimorado para um poder maior e desbloquear novas habilidades com o SAS.

Os protagonistas do game são Yuito Sumeragi e Kasane Randall, você pode escolher um dos dois para iniciar o jogo, cada um possui uma origem diferente mas as ordens dos acontecimentos serão iguais só que em pontos de vista diferentes, então escolha um e quando zerar jogue com o outro, no momento eu já zerei jogando como o Yuito mas depois irei jogar com a Kasane.

Os inimigos do jogo são bem equilibrados dependendo do modo que você escolheu no início, o jogo te disponibiliza o modo Facil,Normal,Difícil e eu aconselho a jogarem no normal para ficar mais forte pois o modo difícil é outro nível de dificuldade… É impossível! Os inimigos São muito mais rápidos e é difícil de upar nesse modo então o melhor jeito é upar no normal e partir pro difícil.

Bom, o jogo ta incrível e foi muito gostoso jogar ele pois realmente a BANDAI trabalhou muito bem nesse jogo e agora é esperar as DLCs pra complementar a história, e pra quem quer experimentar você pode adiquirir o jogo nas seguintes plataformas- PS4/5 XBOX/GAMEPASS/X-CLOUD PC/BANDAINAMCOENT.COM

NOTA FINAL


GAMEPLAY (7/10)

LEVEL DESIGNER (9,6/10)

PERSONAGENS (8,9/10)


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Obrigado por ler, até a próxima!

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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