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Depois de muito tempo esperando, o jogo definitivo de luta do Dragon Ball finalmente foi lançado. Estou falando do Dragon Ball Sparking Zero, um jogo de luta 3D com uma lista gigantesca de personagens, várias campanhas, e o interessante modo What If, que introduz uma linha do tempo alternativa. Imagine um universo onde Gohan se torna Gohan Black ao invés de termos o Goku Black! Incrível, né? Mas será que o jogo entrega o que promete? Será que vale os 350 reais? É sobre isso que vou falar agora.

Jogabilidade e Modos de Jogo Dragon Ball Sparking Zero traz uma jogabilidade 3D que combina perfeitamente com o universo da franquia. O impacto das lutas é sentido no controle, principalmente em momentos de grande ação, como ao soltar um Kamehameha. O jogo também traz um sistema de time, permitindo fusões icônicas como Gotenks (Goten e Trunks). Além disso, o jogo apresenta mecânicas simples de aprender e conta com assistências para facilitar a vida de novos jogadores.

História e Modo What If O modo história reconta as batalhas mais importantes de Dragon Ball, com ênfase na fase Dragon Ball Super. Mas o grande diferencial é o modo What If, que explora cenários alternativos: como seria se Gohan tivesse vencido Cell antes que ele explodisse o planeta? Ou se Goku ativasse o Super Saiyajin na primeira luta contra Vegeta? Essas linhas do tempo alternativas adicionam frescor à narrativa que já conhecemos.

Personagens e DLCs Com mais de 183 personagens jogáveis, o jogo é um prato cheio para os fãs. No entanto, muitos personagens ainda estão ausentes, o que indica que DLCs focadas em personagens estão por vir. Embora isso possa frustrar alguns, é inegável que a quantidade de conteúdo jogável já é enorme.

Visual e Som O visual é impecável, trazendo gráficos que se comparam aos melhores jogos de anime da geração. As animações 3D recriam cenas icônicas de Dragon Ball com uma fidelidade impressionante. As trilhas sonoras também são um ponto forte, com músicas que remetem diretamente ao anime, aumentando a imersão.

Pontos Negativos Apesar de todos os pontos positivos, o jogo tem seus problemas. O modo online é frustrante devido à lentidão nas partidas e erros de conexão. Além disso, o excesso de promessas de DLCs pode incomodar aqueles que esperavam um pacote completo no lançamento.

Vale a Pena? No final das contas, Dragon Ball Sparking Zero é um jogo que entrega o que os fãs esperam, mas não sem falhas. Se você está disposto a investir e superar os problemas iniciais, o jogo oferece uma experiência completa para os amantes de Dragon Ball.

Análise

Street Racer: a coletânea que revive o kart clássico em todos os consoles

Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

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Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

Vamos falar de jogo velho, cara, mas que voltou com tudo.

Nesta semana foi lançada uma coletânea do Street Racer, aquele jogo de corrida com vibração de Mario Kart que rodou em praticamente tudo na era dos consoles clássicos. Se você não conhece, prepare-se: é um kart com jogabilidade simples, personagens bem aleatórios e aquele charme retrô que só os jogos dos anos 90 tinham.

O lançamento reúne versões clássicas Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy (sim, existiu uma!) e até uma versão de MS-DOS, tudo em um único pacote. Então, se você gosta de nostalgia ou quer só fugir dos karts modernos por algumas horas, essa coletânea é um prato cheio.

O que achei (minha opinião rápida)

O elenco é uma das partes mais divertidas: tem personagem pra todo gosto, inclusive um sogro do Aladdin que eu adoro jogar. Ele é meio agressivo nas colisões e dá umas batidas laterais que atrapalham geral. Essas diferenças entre personagens deixam cada corrida imprevisível e é isso que dá graça ao jogo.

Por que vale a pena testar

  • Variedade de versões: jogar a mesma corrida em SNES vs Mega Drive vs Game Boy tem aquele apelo histórico e vale ver como cada console tentou adaptar o título.
  • Pick-up and play: controles simples e partidas rápidas, perfeito para jogar com amigos ou num stream descontraído.
  • Colecionismo e nostalgia: se você curte retro gaming, ter todas essas versões em um só lugar é ótimo para comparar e guardar.

Minhas dicas rápidas

  1. Experimente personagens diferentes, cada um tem um estilo que pode mudar seu jeito de correr.
  2. Use as colisões a seu favor, alguns personagens tiram vantagem nas batidas laterais.
  3. Se for jogar com amigos, escolha pistas curtas para manter a bagunça divertida.

Street Racer na coletânea é aquele tipo de lançamento que respeita o público retrô e ainda diverte quem só quer jogar algo simples e competitivo. Não é a experiência polida dos karts modernos e nem precisa ser. É diversão pura com cheiro de cartucho.

Curtiu? Conta aí: qual versão você acha que vai ser a melhor, SNES, Mega Drive ou a surpreendente versão de Game Boy?

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Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

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Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

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