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Esse é o PRIMERIO jogo da serie Assassin’s Creed ,que surgiu como uma extenção de prince of persia, mas ganhou um espaço maior para se tornar uma das maiores sagas de jogos da Ubisoft

Assassin’s Creed – HISTORIA EXPLICADA

Espero que gostem!

Roteiro e Produção Gabrielbarge
Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge

Musica @silvagunner @teelopes

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✉️ Contato Profissional: rkplay@woomaxx.com

#AssassinsCreed #rkplay #historiadosjogos #ubisoft #ubisoftpartner

“Assassin’s Creed” é uma popular série de videogames desenvolvida pela empresa francesa Ubisoft. A série se destaca por sua mistura de ação, aventura, história e elementos de mundo aberto. O primeiro jogo foi lançado em 2007 e desde então a franquia se expandiu para incluir vários títulos principais e spin-offs em diferentes plataformas.

A trama central da série gira em torno de uma antiga rivalidade entre os Assassinos, que buscam a liberdade e a paz através da eliminação de figuras históricas corruptas, e os Templários, que buscam o controle e a ordem através de meios autoritários. Os jogos costumam apresentar um protagonista contemporâneo que revive as memórias de seus ancestrais através de uma máquina chamada Animus. Essas memórias geralmente se passam em momentos históricos cruciais.

Os jogos da série são conhecidos por sua rica recriação de ambientes históricos, incluindo cidades como Jerusalém, Florença, Roma, Paris, Londres e muitas outras. Os jogadores têm a liberdade de explorar esses ambientes, completar missões principais e secundárias, além de aprimorar as habilidades do personagem.

A jogabilidade muitas vezes envolve combate corpo a corpo, stealth, escalada e exploração. Os jogadores podem utilizar uma variedade de armas e habilidades, e a progressão da história é muitas vezes intercalada com sequências em ambientes históricos e momentos modernos que ajudam a desenvolver a narrativa.

A série “Assassin’s Creed” também se expandiu para outras formas de mídia, incluindo romances, histórias em quadrinhos e adaptações para o cinema. A narrativa complexa e a rica ambientação histórica têm atraído uma base de fãs dedicada ao longo dos anos.

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Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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