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BattleBlock Theater é um jogo curioso, saiu do Newgrounds, com pequena referencia a castle crashers e parceiro do Friday Night Funkin

CANAÇANDO ESMERALDAS no BattleBlock Theater | Rk play

Espero que gostem!

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Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge
Gameplay gravada no canal @rkplayjoga


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BattleBlock Theater, também conhecido como BattleBlock Theatre é um jogo eletrônico de plataforma de comédia e também o segundo jogo bem desenvolvido da série de jogos The Behemoth. A criação dos gráficos, o enredo, a movimentação e afins foram feitas pela The Behemoth, já as diretrizes pertencem a Microsoft Game Studios.

A ideia de criação de BattleBlock Theater foi mostrada em 20 de julho de 2011 no website de criação de conteúdo YouTube pela própria produtora, The Behemoth. Em 19 de março de 2013, seu trailer finalmente foi anunciado na mesma plataforma (YouTube) para ser oficialmente lançado em 3 de abril de 2013, mas o vídeo tinha estreado no canal oficial da IGN (Imagine Games Network). Como esperado, BattleBlock Theater tinha sido lançado na data em que anunciaram, e no dia anterior, 2 de abril de 2013 aconteceu um outro trailer para o seu jogo de versão de teste para os jogadores que decidirem comprar uma pequena parte para ver se vale a pena comprar depois, a cena aparece quando o jogador termina a versão.

Em 6 de março de 2014, o canal GameSpot publicou um vídeo sobre a nova versão para o jogo na Steam, um dos maiores produtores do mundo. Os gráficos tinham melhorado incomparavelmente e foi possibilitado para 60 fps (60 frames por segundo), se tornou um dos jogos mais populares de 2013 por causa do feito

Em BattleBlock Theater, o jogador controla um boneco de desenho simples numa sala que possui 14 mapas (9 episódios, dois finais e três mapas opcionais de desafios) e no centro do andar inferior, existe uma loja chamada Gift Shop, que você poderia liberar prisioneiros e ter a possibilidade de jogar com eles (que são aparecem na tevê dita anteriormente) através de troca de gemas, um cristal verde do jogo, e também armas estratégicas ou fatais através de novelos de lã conhecidos como “barbantes”. Depois de cada capítulo, rola uma cutscene com bonecos bidimensionais de pau, e o jogo ainda te desafia com três níveis finais que não pertencem a história. O jogo conta com um total de oito capítulos, somando 112 níveis no total.

Saindo um pouco da história, existe também o modo multijogador local e online. No Menu Principal, a direita, existe o Modo Editor, que permite criar os próprios níveis, mas impossibilitado de colocar itens que derem vantagem no jogo (como barbantes e gemas), alguns cenários também estão fora do Editor. Se os níveis estiverem com a acordo com a regra de níveis de história, será colocado no Teatro da Comunidade, caso for um nível um pouco diferente, será posto no Teatro da Comunidade do Modo Arena, que é um modo que possui oito minijogos para a diversão do jogador

Games

Vale a pena comprar o Nintendo Switch 2 em 2026?

Meu amigo, vou te falar a real: vale muito a pena comprar o Nintendo Switch 2 em 2026. Esse console já se mostrou como o verdadeiro sucessor da geração anterior e chega com força total, tanto para quem já vem do Switch original quanto para quem está entrando agora no ecossistema da Nintendo.

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Meu amigo, vou te falar a real: vale muito a pena comprar o Nintendo Switch 2 em 2026. Esse console já se mostrou como o verdadeiro sucessor da geração anterior e chega com força total, tanto para quem já vem do Switch original quanto para quem está entrando agora no ecossistema da Nintendo.

O Switch 2 é o novo videogame da nova geração da Nintendo e isso significa duas coisas muito importantes. Primeiro, ele já começa com jogos novos e grandes lançamentos pensados diretamente para o hardware. Segundo, ele herda praticamente toda a biblioteca da geração passada, o que dá um catálogo gigantesco logo de cara.

Se você já tem um Switch 1, o upgrade faz bastante sentido. A diferença de desempenho, estabilidade e qualidade gráfica é bem perceptível. Jogos que antes rodavam com quedas de frame ou resolução mais baixa agora rodam de forma muito mais sólida. É aquele salto que você sente jogando, não só lendo ficha técnica.

Agora, se você nunca teve um Switch, aí a vantagem é ainda maior. Você entra direto em um ecossistema recheado de jogos incríveis. Dá pra jogar desde clássicos como Zelda, Mario e Smash Bros até lançamentos mais recentes como Metroid Prime, Donkey Kong Bananza e o novo Mario Kart. É conteúdo praticamente infinito.

Outro ponto muito forte é que o Switch 2 virou uma plataforma extremamente segura para jogos multiplataforma. Muitos títulos grandes estão chegando nele, como Resident Evil Requiem, Pragmata e outros que antes pareciam impossíveis em um console da Nintendo. Além disso, esses jogos costumam chegar com preços mais acessíveis em comparação a outras plataformas.

E claro, não dá pra ignorar a portabilidade. Poder jogar tudo isso no modo portátil continua sendo um diferencial absurdo. É aquele tipo de console que funciona tanto para quem joga em casa quanto para quem gosta de jogar em qualquer lugar.

O futuro também parece bem promissor. Ainda temos muitos jogos da própria Nintendo por vir, como novos Zeldas, futuros Smash Bros e títulos esportivos que sempre vendem muito bem. É uma base sólida, com suporte garantido por muitos anos.

Sendo bem sincero, acho muito difícil alguém se arrepender de comprar um Switch 2. O console está bem servido, tem uma biblioteca forte, bons exclusivos e um suporte que inspira confiança. A única coisa que falta para deixar ele absolutamente perfeito seria o GTA 6. Muita gente ainda tem esperança de ver esse jogo rodando nele e, do jeito que as coisas estão, eu não duvidaria nem um pouco.

Se você está pensando em entrar nessa geração, o Switch 2 é uma escolha extremamente segura.

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Sonic Blast: O Sonic Mais Estranho e Subestimado do Master System

Sonic Blast é, sem dúvida, um dos jogos mais curiosos da história do ouriço azul. Lançado exclusivamente para o Master System e Game Gear, o jogo é lembrado até hoje como um dos títulos mais estranhos, ousados e diferentes da franquia em 8 bits. Ele não apenas tentou inovar, como também apresentou ideias que nunca mais voltaram a aparecer em outros jogos da série.

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Sonic Blast é, sem dúvida, um dos jogos mais curiosos da história do ouriço azul. Lançado exclusivamente para o Master System e Game Gear, o jogo é lembrado até hoje como um dos títulos mais estranhos, ousados e diferentes da franquia em 8 bits. Ele não apenas tentou inovar, como também apresentou ideias que nunca mais voltaram a aparecer em outros jogos da série.

Mesmo sendo bastante criticado na época, Sonic Blast possui características únicas que o tornam uma experiência memorável, especialmente para quem viveu a era do Master System.

Um Sonic diferente de tudo

A primeira coisa que chama atenção em Sonic Blast é o visual. O jogo utiliza sprites pré-renderizados em 3D, algo extremamente incomum para o hardware do Master System. Isso deu ao jogo um aspecto bem diferente dos títulos anteriores, mas também trouxe limitações, como animações mais travadas e personagens menos expressivos.

Apesar disso, o jogo se destaca por trazer algo inédito: a possibilidade de jogar não apenas com Sonic, mas também com Knuckles. Essa foi a primeira vez que o personagem apareceu como jogável em um jogo 8 bits.

Sonic possui o pulo duplo, enquanto Knuckles pode planar e escalar paredes. Cada um oferece uma abordagem diferente para as fases, mesmo que o level design não explore totalmente essas habilidades.

Fases criativas e cheias de ideias

Sonic Blast aposta em variedade. As fases possuem propostas bem diferentes entre si, com ambientes que vão desde áreas verdes até desertos, vulcões e bases tecnológicas.

Alguns destaques incluem:

  • Fases com múltiplos caminhos e áreas secretas
  • Ambientes verticais que incentivam exploração
  • Uso constante de armadilhas e plataformas móveis
  • Fases aquáticas mais complexas que o normal

O jogo também introduz fases especiais acessadas por anéis gigantes. Nelas, o jogador precisa coletar anéis em um percurso quase em linha reta, lembrando vagamente os special stages de Sonic 3. Essas fases são essenciais para obter as Esmeraldas do Caos.

Jogabilidade e desafios

Apesar de ser um jogo de plataforma, Sonic Blast exige mais precisão do que velocidade. O ritmo é mais cadenciado, e muitos desafios exigem cuidado com o posicionamento e o tempo dos pulos.

Alguns pontos se destacam:

  • Não existe invencibilidade tradicional
  • O escudo funciona de forma limitada
  • O jogo é mais punitivo, principalmente nas fases finais
  • A física é estranha, mas consistente depois que você se acostuma

O uso do botão de pause no controle do Master System também é um detalhe curioso e inovador para a época.

Chefes e desafios finais

Os chefes são criativos e, em muitos casos, bem diferentes do padrão da série. O Dr. Eggman aparece com máquinas excêntricas, algumas claramente inspiradas em ideias estranhas e até exageradas, mas que tornam cada confronto memorável.

O confronto final muda dependendo se o jogador conseguiu ou não todas as Esmeraldas do Caos. Caso contrário, o jogo entrega um final mais simples e melancólico. Já o final verdadeiro apresenta uma batalha extra, mais difícil e mais elaborada.

Um jogo estranho, mas especial

Sonic Blast não é perfeito. Ele tem limitações técnicas, escolhas de design questionáveis e um ritmo que pode afastar jogadores acostumados com Sonic mais rápidos. Ainda assim, ele é um jogo cheio de identidade.

Ele representa um momento experimental da franquia, quando a Sega ainda tentava empurrar o Master System ao limite e explorar novas ideias dentro do universo do Sonic.

Hoje, Sonic Blast é lembrado como uma raridade, um jogo que divide opiniões, mas que definitivamente merece ser revisitado.

Se você já jogou, vale a pena revisitar com outros olhos.
Se nunca jogou, talvez seja a hora de conhecer um dos capítulos mais estranhos e interessantes da história do Sonic.

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