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Mega man Zx Advent é o ultimo jogo da timeline de megaman, infelizmente foi aqui que tudo acabou

Como os Jogos Megaman Acabaram | MEGAMAN ZX Advent

Espero que gostem!

Creditos
Edicao @gabrielbarge
Arte de @Arte do Carneiro
Participação especial @Bru

gameplay gravado no canal @RkPlay JOGA
gameplay mencionado no video https://www.youtube.com/user/cubex55
Credito cena dos poderes https://www.youtube.com/user/anthonmarlz32mb

rkplay #megaman #megamanzx

EPISODIOS EM ORDEM DA TIME LINE DA SÈRIE
https://www.youtube.com/watch?v=clvN0dmMt3o&list=PLnGFuOwAA7IhlqVAJpGTIpmUZ2mifHigZ&ab_channel=RkPlay


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Mega Man ZX Advent, conhecido no Japão como Rockman ZX Advent, é o segundo jogo da série ZX, lançado para DS.[1][2] Tendo um lugar poucos anos após o Mega Man ZX, o jogo segue com Grey (um reploid que sofre amnésia e considerado defeituoso) e Ashe (uma caçadora de tecnologias perdidas), uma vez que luta com vários inimigos, o famoso modelo W, e os seus próprios destinos. O jogo tem múltiplos reviews.

O título joga muito à semelhança do seu anterior com uma multiplicidade de expansões, incluindo muitas formas. Também diferente do seu antecessor, as localizações das áreas são chamadas por nomes e não por letras e números (A-1, A-2, B-1, B-2 e etc.), e as cenas que agora incluem uma fala completa de inglês por quase toda a progressão o jogo.

O jogo foi lançado no Japão em 12 de julho de 2007. A versão norte-americana foi lançada em 23 de outubro de 2007. Foi lançado na Europa em 29 de fevereiro de 2008, e na Austrália em 5 de março de 2008.

Muitos dos elementos do Mega Man ZX retornam neste jogo, incluindo o mundo expansivo em 2D e várias missões. No entanto, muitos recursos foram melhorados a partir do título anterior. O grupo das transformações aumentou, e o mapa do sistema, que foi difícil de ler no primeiro título, foi melhorado a fim de mostrar a verdadeira forma da área e para mostrar o caráter da posição sobre a mesma. O Overdrive também tem sido removido, em ZX Advent o modelo A é o único personagem capaz de realizar um super ataque. Em vez disso, a maioria das transformações das capacidades agora empobrece a BM (Biometal Gauge), que constantemente se recarrega com o passar do tempo.

A única Biometal recebida é o Modelo A, que é baseada no personagem Axl, da série de jogos Mega Man X. Este modelo tem a capacidade de copiar a forma de vários chefes derrotados no decorrer do jogo usando o A-Trans. A tela de toque do Nintendo DS pode ser configurada para exibir botões para cada transformação, permitindo o personagem para mudar suas formas com um simples toque da tela. A ordem dos botões também pode ser personalizada. Os métodos de transformação a partir do primeiro Mega Man ZX também são mantidos (mas somente para os modelos HU, RE, A e a).

Os jogadores começam o jogo em suas formas normais (reploid para Grey e humana para Ashe) e pode reverter a elas a qualquer momento. Diferentemente do Mega Man ZX, é dada a Grey/Ashe uma pistola que não pode ser carregada (o que é uma vantagem, já que no jogo anterior, a forma humana não tinha nenhuma arma). A única vantagem de usar o Modelo HU ou RE é se abaixar em obstáculos e através de pequenos espaços e boiar na superfície da água.

Pouco depois, o jogador recebe o Modelo A, covardemente Biometal A. Com duas pistolas, esta forma é projetada para longo alcance em combate. Um campo é utilizado para segmentar vários inimigos simultaneamente e liberação de disparos. Além disso, o Giga Crush é uma habilidade que rapidamente ataca vários inimigos na tela ao gasto de energia de uma barra BM.

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Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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