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Sonic Spinball é o classico jogo de pinbal do sonic que tem muito opniões divididas, e talvez voce goste, mas eu não

Como Sonic Spinball é uma Desgraça de Jogo | Rk Play

Espero que gostem!

Creditos

Arte de @Arte do Carneiro
Edição @gabrielbarge
Gameplay gravado no canal @RkPlay JOGA
Gameplay mencionado no video


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rkplay #sonic #sonicthehedgehog

HISTORIA DE SONIC

0:00 Inicio
1:33 Toxic Caves
4:25 Bonus Games
5:01 Lava Powerhouse
6:27 The Machine
8:00 Showdown

Sonic Spinball é um jogo baseado na personagem Sonic the Hedgehog, da SEGA. O jogo foi lançado comercialmente em 1993.

História
Enquanto Sonic e Tails voavam no Tornado, um Raio laser atingiu o Avião, o que fez com que, Sonic caísse na nova Fortaleza do Dr. Eggman.

Neste jogo, Sonic funciona como uma bolinha de Pinball (o nome Spinball é a mistura de Spin Dash – movimento giratório do Sonic, com a palavra Pinball). A Fortaleza de Eggman funciona como um verdadeiro Pinball, sendo que, as Chaos Emeralds estão no meio das fases, sem Special Stage nenhum.

Neste jogo, Tails não é jogável, mas aparece na abertura, bem como no encerramento do jogo.

Fases
Ao todo, são quatro fases (cada uma com um único ato), e no final de cada uma, se enfrenta Eggman.

Lista de fases do jogo:

Toxic Caves
Lava Powerhouse
The Machine
Showdown

Na época de lançamento do jogo, muita gente pensou que, este jogo fosse, oficialmente, o Sonic 3. Porém, com o lançamento do verdadeiro Sonic 3 em 1994 (ano em que também saíra Sonic & Knuckles), todos viram que, Sonic Spinball é como se fosse um jogo à parte, com uma trama básica em separado.
Neste jogo, o Sonic só pode usar o Spin Dash se estiver no chão. Mas, como a maior parte do jogo é fora do solo, praticamente não compensa utilizar este movimento. E o subsolo aquático tem um jacaré, pronto para devorar o Sonic.
Neste jogo, podem jogar 4 jogadores ao mesmo tempo, com um ou dois controles. Os jogadores se alternam e, no final, o Placar diz quem venceu.
No desenho Sonic the Hedgehog, no episódio “Jogo Ruim”, foi feita uma paródia deste jogo, quando o Dr. Eggman cria uma armadilha para pegar o Sonic, a armadilha era um pinball gigante, que se Sonic perde-se, entraria dentro de um portal e nunca mais sairia de lá. No final do episódio, Sonic destrói o pinball com a ajuda de um amigo chamado Ari.
No desenho Adventures of Sonic the Hedgehog no episódio “Attack on Pinball Fortress”,foi feita uma paódia deste jogo,quando Dr. Robotnik cria um raio de estupidez,que é capaz de atingir Mobius inteiro, que está escondido em forte no formato de Pinball,o 1 º chefão do jogo aparece numa parte do desenho.
O lançamento original americano do jogo apresentava remixes da tela de título e temas do Game Over de Sonic the Hedgehog e Sonic the Hedgehog 2, mas foram substituídos por novas composições em lançamento posteriores do jogo.
Na parte de trás da capa japonesa de Spinball, estata que o jogo é dos EUA.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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