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Sunky ja sumiu, teve jogo cancelado, e agora ele voltou com jogos novos, o Sunky fangame

Incrivel Novo jogo do SUNKY | Sunky the fan game

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro

Edição @gabrielbarge

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🔥 #rkplay #sonic #sunky

0:00 Inicio
1:23 Sunky the fan game
5:20 Sunky 2 Prototipo
6:44 Sunky the game
7:12 Sunky Mpeg
7:24 Silly tiff
7:35 Sunky the game 2 ( primeiro de abril)

Sunky é o fangame do Sonic. E Sunky é mais bonito, eu acho. E também, seu globo ocular está flutuando

Sunky é um jogo muito bom. Sunky é feliz-go-lucky, despreocupado, amigável, de coração gentil, bonito e pouco ambicioso. Ele também só tem pequenos saltos. Ele faz o bem em todos os sentidos, mesmo que se tira para doar globos ou acariciar gatinhos tee hee. (Sunky the Comic issues 24) Na verdade, ele é tão carinhoso que depois que o velho Ovo da Morte de Robotnik foi destruído, Sunky deu a Robotnik um presente gigante, redondo, que acaba por ser um novo Ovo da Morte. (Sunky the Comic questões 6 e 7) Sunky é um preguiçoso em dfpxrgvgrvdfjijjrtdjdtjtyijddiytjjiijrhjijrihijfijghyjftijhjftijigigjfjfhgijgfhjijiijhfhijfffyhjiijyhfijyfhijhgfijghjigijijhgjighigdjgdjgjidgijgdfijdg quando se trata de trabalhar com seu melhor amigo Tlels. (Sunky the Comic edição 31) Sunky está quase sem palavras, pois não diz nada na maioria das vezes, exceto “Mhm”, e “Shh!” (Sunky the Comic ediçãos 7 e 31). Sunky tem um metabolismo muito alto porque ele pode comer qualquer coisa açucarado e não ganhar peso. (Sunky the Comic edição 32)

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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