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Crash 4 ja existia, sim é o Crash Warth of Cortex que foi chamado de Crash 4 no japão, isso é confuso mas a mudança de nome e numeração faz entender que este é o jogo do Crash que deu errado

CRASH 4 que deu MUITO ERRADO

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PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS

Mais sobre o Crash Wrath of Corxtex ( Crash 4 japones )

Crash Bandicoot: The Wrath of Cortex (Crash Bandicoot 4: Explosion! Magician Power Japão) é o quinto jogo da série Crash, e quarto da série Crash Bandicoot. Foi lançado pela Traveller’s Tales e Konami para o PlayStation 2 em 29 de outubro de 2001, para o Xbox em 15 de abril de 2002 e para o GameCube em 17 de setembro de 2002. E teve também na versão Greatest Hits para o PlayStation 2.

A história desse jogo se passa muitos anos depois de Crash Bandicoot: Warped, cronologicamente falando, o jogo anterior a este.

Numa estação espacial flutuando na órbita da Terra, Uka Uka reclama com o Dr. Neo Cortex, N. Gin, Pequeno Tigre (Tiny Tiger), Dingodilo e o Dr. Nefasto Tropy (Respectivamente, os chefes em “Crash Bandicoot Warped”) que suas incompetências foram desastrosas e diz que é melhor arrumarem logo um bom plano para que possam destruir Crash e seus amigos. N. Gin acidentalmente deixa escapar que Cortex andou trabalhando numa arma super-secreta dia e noite desde a última vez em que Crash o derrotou. Cortex confirma a afirmação, mas diz que o elemento crucial que falta é a fonte de poder. Ao ouvir a palavra “elemento”, Uka Uka começa a ponderar e pensa em libertar os Elementais, máscaras maléficas capazes de controlar os quatro elementos da natureza e que estavam hibernando há milênios. Nisso, os malvados começam seu plano.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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