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Dragon Ball Breakers existe, é uma certa mistura de jogos tipo Deadby Daylight que tem um multiplayer bem isometrico

Dragon Ball Breakers – DEU CERTO ou foi INTANKAVEL🤨

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge

Musica @silvagunner @teelopes

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Dragon Ball: The Breakers é um jogo eletrônico multiplayer de survival horror desenvolvido pela Dimps e publicado pela Bandai Namco Entertainment. Está programado para ser lançado em 2022 no PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch e Microsoft Windows.1​

É um videogame de sobrevivência assimétrica em que um vilão (referido como Raider) deve caçar e eliminar sete sobreviventes. Ao contrário da maioria dos videogames de Dragon Ball, os jogadores que assumem o papel de sobreviventes não controlam Goku ou qualquer um dos Guerreiros Z, mas um grupo de cidadãos comuns sem superpoderes. Por sua vez, o jogador que serve como Raider será capaz de selecionar um vilão famoso da franquia, como Cell, Freeza ou Majin Boo.

Dragon Ball: The Breakers é um jogo multiplayer assimétrico que coloca sete sobreviventes contra um poderoso vilão (Raider). Os jogos se passam em uma “Veia do Tempo”, um mundo em que o espaço e o tempo se misturam e no qual os sete sobreviventes foram absorvidos, que devem cooperar para escapar usando uma super máquina do tempo. Os sobreviventes são um grupo de cidadãos comuns sem qualquer superpoder, então eles são forçados a se mover pelo mapa se escondendo e evitando a detecção pelo Raider, um inimigo que procura acabar com todos eles. Espalhados pelo mapa estão objetos e veículos que os sobreviventes podem usar para fugir e fugir momentaneamente de seu caçador. Por outro lado, à medida que o jogo progride, o Raider aumentará seu poder até que em um determinado momento ele consegue se transformar em uma nova fase que aumentará seus poderes e habilidades. Cada vez que o vilão conseguir uma transformação, ele terá a oportunidade de destruir completamente uma área do mapa, colocando os sobreviventes em mais problemas

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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