Evolução dos Jogos de Corrida do Sonic – Do Drift ao CrossWorlds
Alguns são excelentes, outros… nem tanto. Mas uma coisa é certa: o maior velocista dos videogames tinha que ter sim seus próprios jogos de corrida. E ao longo dos anos, a SEGA lançou várias tentativas — algumas memoráveis, outras desastrosas.
Alguns são excelentes, outros… nem tanto. Mas uma coisa é certa: o maior velocista dos videogames tinha que ter sim seus próprios jogos de corrida. E ao longo dos anos, a SEGA lançou várias tentativas — algumas memoráveis, outras desastrosas.
Hoje, vou te levar por uma viagem completa por todos os jogos de corrida do Sonic, incluindo o Sonic Racing Crossworlds, que tive a chance de testar antecipadamente! Então já deixa um gostei, salva esse post e vem lembrar de cada um desses jogos comigo.
🏁 O Começo: Sonic Drift no Game Gear
A jornada começou no Game Gear com Sonic Drift. Um jogo simples, exclusivo de portátil, onde o Sonic pilotava um conversível vermelho. Foram dois jogos, com fases inspiradas nas clássicas do Mega Drive e power-ups que davam habilidades especiais como boost, bombas e saltos.
Apesar da simplicidade, foi o ponto de partida para o ouriço no mundo da velocidade sobre rodas.
🚶♂️ Sonic R – O Mais Sonic de Todos
Lançado no Sega Saturn, Sonic R é o jogo de corrida mais… Sonic possível. Nada de carros: os personagens corriam a pé, planavam, voavam ou usavam Eggmobiles. Apesar de ter só cinco pistas, todas tinham múltiplas rotas e segredos.
O controle era complicado, mas o conceito era tão original que até hoje é lembrado com carinho — inclusive ganhou um remake não oficial dentro do Roblox com multiplayer online e nova pista!
🛹 Sonic Riders – Futurismo, Pranchas e Corrida de Verdade
O Sonic Riders levou tudo para um universo alternativo futurista. Corridas em pranchas voadoras, rivalidade com os Babilônicos e classes de personagens (velocidade, voo e força) tornaram o jogo complexo e divertido. Teve sequências:
Sonic Riders: Zero Gravity — trouxe a antigravidade e controles mais difíceis.
Sonic Free Riders — exclusivo de Kinect, virou quase um jogo de dança. A ideia era boa, mas o controle por movimento matou a experiência.
🏎️ Sonic & SEGA All-Stars Racing – Crossovers e Diversão
Aqui, o Sonic dividia a pista com personagens como Alex Kidd, Ulala, Opa-Opa, Ryo Hazuki e muitos outros. Era uma espécie de Mario Kart com cara da SEGA. Fases inspiradas em franquias clássicas, trilha sonora remixada e jogabilidade equilibrada.
Depois veio o aclamado:
🔁 Sonic & All-Stars Racing Transformed
Com pistas que mudavam a cada volta, veículos que viravam aviões e barcos, esse jogo foi um salto técnico e criativo. Teve versões para várias plataformas, incluindo uma mobile que infelizmente foi retirada das lojas.
🚗 Team Sonic Racing – O Que Quase Acabou Com Tudo
Team Sonic Racing foi uma aposta arriscada. Ao invés de continuar com o estilo crossover, focaram só no universo Sonic. Introduziram a mecânica de times, onde você corre em trio e compartilha itens — uma ideia inspirada em Sonic Heroes, mas mal executada.
Mesmo com trilha sonora fantástica, pistas recicladas e algumas boas ideias, o jogo não agradou o público. A melhor versão dele? A exclusiva do Apple Arcade, que melhorou tudo com pistas novas, balanceamento e personagens adicionais como o Sonic Clássico.
🆕 Sonic Racing Crossworlds – O Futuro Está Aqui!
E finalmente chegamos ao Sonic Racing Crossworlds, o próximo grande jogo de corrida do Sonic, feito pela própria Sonic Team.
Esse jogo promete revolucionar:
Portais no meio da corrida que te transportam para novas pistas em cada volta
Jogabilidade mais frenética e veloz
Estilo crossover de volta com personagens como Steve do Minecraft, Hatsune Miku, Bob Esponja, Avatar, Yakuza e até Tartarugas Ninja!
Tive a chance de jogar antecipadamente e te digo: está incrível! Se quiser saber mais, confira o vídeo completo no canal — o link está aqui na descrição ou no card.
🚦 ou seja…
O Sonic pode ter começado correndo a pé, mas sua jornada pelas pistas dos games foi cheia de altos e baixos. Mesmo assim, é impossível não se empolgar com o retorno triunfal em Crossworlds.
Com tantos estilos, mecânicas e ideias diferentes, os jogos de corrida do Sonic são um verdadeiro reflexo da ousadia (e da loucura) da SEGA.
E aí, qual é o seu favorito? Comenta aí e compartilha com quem é fã do ouriço azul!
Street Racer: a coletânea que revive o kart clássico em todos os consoles
Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.
Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.
Vamos falar de jogo velho, cara, mas que voltou com tudo.
Nesta semana foi lançada uma coletânea do Street Racer, aquele jogo de corrida com vibração de Mario Kart que rodou em praticamente tudo na era dos consoles clássicos. Se você não conhece, prepare-se: é um kart com jogabilidade simples, personagens bem aleatórios e aquele charme retrô que só os jogos dos anos 90 tinham.
O lançamento reúne versões clássicas Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy (sim, existiu uma!) e até uma versão de MS-DOS, tudo em um único pacote. Então, se você gosta de nostalgia ou quer só fugir dos karts modernos por algumas horas, essa coletânea é um prato cheio.
O que achei (minha opinião rápida)
O elenco é uma das partes mais divertidas: tem personagem pra todo gosto, inclusive um sogro do Aladdin que eu adoro jogar. Ele é meio agressivo nas colisões e dá umas batidas laterais que atrapalham geral. Essas diferenças entre personagens deixam cada corrida imprevisível e é isso que dá graça ao jogo.
Por que vale a pena testar
Variedade de versões: jogar a mesma corrida em SNES vs Mega Drive vs Game Boy tem aquele apelo histórico e vale ver como cada console tentou adaptar o título.
Pick-up and play: controles simples e partidas rápidas, perfeito para jogar com amigos ou num stream descontraído.
Colecionismo e nostalgia: se você curte retro gaming, ter todas essas versões em um só lugar é ótimo para comparar e guardar.
Minhas dicas rápidas
Experimente personagens diferentes, cada um tem um estilo que pode mudar seu jeito de correr.
Use as colisões a seu favor, alguns personagens tiram vantagem nas batidas laterais.
Se for jogar com amigos, escolha pistas curtas para manter a bagunça divertida.
Street Racer na coletânea é aquele tipo de lançamento que respeita o público retrô e ainda diverte quem só quer jogar algo simples e competitivo. Não é a experiência polida dos karts modernos e nem precisa ser. É diversão pura com cheiro de cartucho.
Curtiu? Conta aí: qual versão você acha que vai ser a melhor, SNES, Mega Drive ou a surpreendente versão de Game Boy?
TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS
Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.
Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.
O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.
A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.
O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.
No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.
Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.
Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.
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