Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de video game sendo jogado em um console de jogos
Espero que gostem!
Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos ver como o mundo ficou depois da Morte de Zero, o desaparecimento de Ciel, e como X e seus guardioes aparecem na saga ZX
mega man zx é um jogo de ação para video game
Mega Man ZX (ロックマンゼクス, Rokkuman Zekusu?, Rockman ZX) é um videojogo da série de Mega Man da Capcom para Nintendo DS, e primeiro jogo da sub-franquia Mega Man ZX. o jogo se passa 200 anos após o fim da série Mega Man Zero.
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Nessa série, existem duas áreas: Inner (cidades) e Outer (coisas fora das cidades). Enquanto Vent/Aile junto com Girouette (Giro, em inglês) transportam um Live/Bio-Metal (objeto que contém informações do passado), Vent/Aile cai em um buraco e vê algumas pessoas sendo atacadas por uma cobra mecânica. O Live/Bio-Metal X, vendo a coragem do garoto ativa o Model X, onde Vent/Aile fica com a armadura de X. A Inner é atacada por Mavericks, e Girouette/Giro usa seu Live/Bio-Metal que contém o Model Z. Mas ele é derrotado e entrega o Live/Bio-Metal para Vent/Aile e Vent/Aile usa o Modelo ZX que é a fusão dos modelos Z e X. E conforme você vai derrotando os chefes, Pseudoroids (Reploids mutantes que contém os poderes dos Live Metals que foram roubados) você ganha outros Live/Bio-Metals (cada um com os poderes de um dos 4 guardiões que apareciam na série Zero). Mas perde o Modelo X por causa de ser a base obrigatória da fusão de cada Modelo no jogo (Z”X”, P”X”, L”X”, H”X”, F”X” e O”X”), mas para poder manter o Modelo X após conseguir o Modelo ZX, é só terminar o jogo na dificuldade normal ou difícil com Vent e Aile e gravar, e assim tendo dois saves com o jogo terminado na mesma dificuldade mas com personagens diferentes (Vent em um e Aile em outro), ao começar o jogo novamente nessas condições após adquirir o Modelo ZX, ainda terá o Modelo X ao invés de perder.
Personagens principais de Megaman ZX. No início do jogo é mostrado que ambos perderam suas mães em um ataque de Mavericks. A dupla trabalha com Giro na Giro Express, especializada em entregas de produtos, sejam eles legais ou ilegais. Depois do incidente com o mavericks, eles são lançados num precipício e são atacados por uma víbora metálica. Mas graças o poder do Biometal X, eles conseguem dar conta do inimigo.
Mesmo que Vent e Aile tenham uma aparência similar a de irmãos gêmeos, nada prova que eles sejam realmente familiares. O enredo explica somente onde a mãe de Aile/Vent foi morta (na Área H, o parque de diversões). Além disso, ambos tem personalidades totalmente opostas, sendo Aile uma garota enérgica e Vent um garoto durão(Como se gemeos já não fossem um o oposto do outro).
Giro
Chefe de Vent e Aile, e dono da Giro Express. Escolhido pelo Model Z, acaba sendo um dos chefes e luta involuntariamente contra Vent e Aile. No final do game ele volta na forma de Cyber-Elf para ajudar moralmente seus aprendizes a se convencer de que eles não são culpados por sua morte.
Serpent
Presidente da Shliter Inc. e comandante dos Maverics, sempre conta com os seus ajudantes Prometheus e Pandora, descobriu o Model W e ameaça destruir o mundo quando seu Model finalmente acordar, foi ele que controlou Giro para atacar Vent/Aile e destruído quando se apossou totalmente ao Model W por Vent/Aile.
Prometheus (Contém parte de spoiler)
(Tirado do Datadisk de Mega Man ZX)O homem misterioso que sempre acompanha Pandora. Ele dominou ataques normais como também ataques de chama. A foice gigantesca que ele brande é maior que o corpo dele.(Tirado do Datadisk de Mega Man ZX Advent). Um Mega Man com a habilidade especializada para trocar entre ataques elementares. Normalmente visto com Pandora, ele é temido por Caçadores que o chamam ”
Metroid Prime 4 – Um jogo que Nintendista não quer, mas o Nintendo Switch precisa
Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.
Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.
Muita gente acabou se decepcionando com Metroid Prime 4, mas isso acontece principalmente por uma expectativa errada. Estamos falando de um jogo que atrasou praticamente uma geração inteira para ser lançado e que não segue o padrão mais “tradicional” da Nintendo, aquele mais colorido, acessível e direto ao ponto. Aqui, o foco é outro.
Metroid Prime 4 é ficção científica espacial pura. Você controla Samus Aran em um planeta completamente novo, lidando com mistérios, ruínas alienígenas e uma civilização inédita que introduz novos poderes e mecânicas. E já é importante deixar claro: isso não é um jogo de tiro comum. Não dá para comparar com algo mais direto como Halo ou até jogos de ação em terceira pessoa. Metroid Prime nunca foi sobre sair atirando sem pensar.
O coração do jogo continua sendo o que sempre definiu a franquia: exploração. Aqui você anda, observa, analisa o cenário, volta para áreas antigas com habilidades novas e descobre caminhos que antes estavam inacessíveis. O ritmo é mais cadenciado, quase investigativo. Muitas vezes, o jogo exige que você preste atenção em detalhes do ambiente em vez de simplesmente seguir um marcador no mapa.
A grande diferença em Metroid Prime 4 está no escopo. O mundo é muito maior, mais interconectado e mais denso do que nos jogos anteriores. As áreas funcionam como verdadeiras dungeons em 3D, cheias de segredos, atalhos e puzzles ambientais. Isso é fantástico para quem gosta de se perder no mapa, mas pode ser frustrante para quem espera algo mais linear.
No Nintendo Switch 2, o jogo também se beneficia bastante do hardware. A ambientação é mais detalhada, os efeitos de iluminação ajudam muito na imersão e a sensação de estar dentro daquele planeta é constante. Não é um jogo que impressiona pelo espetáculo, mas sim pela atmosfera.
Então, vale a pena comprar Metroid Prime 4? Se você gosta de jogos de exploração, ritmo mais lento, ficção científica e daquele sentimento de solidão e mistério que só Metroid entrega, a resposta é sim. Agora, se você esperava um shooter frenético ou algo no molde dos grandes blockbusters de ação, talvez esse jogo não seja para você.
Metroid Prime 4 não tenta agradar todo mundo. Ele é, acima de tudo, Metroid. E para quem entende isso, o jogo entrega exatamente o que promete.
Troquei a carcaça do Joy-Con 2 do Nintendo Switch 2 por um modelo com D-Pad da ExtremeRate. Valeu a pena?
Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?
Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con? Com a chegada do Nintendo Switch 2, essa escolha continua dividindo opiniões, principalmente entre quem joga muitos jogos 2D, retrô e de luta.
Neste artigo, eu vou mostrar como ficou o meu Joy-Con 2 totalmente modificado usando um kit de carcaça da ExtremeRate, agora com D-Pad funcional e botões inspirados no Super Famicom, e responder a pergunta principal.
O Joy-Con do Switch 2 precisa mesmo de um D-Pad? E você teria coragem de fazer essa modificação num console caro desses?
O problema do Joy-Con para jogos 2D
Se você joga principalmente títulos 3D, o Joy-Con padrão até dá conta do recado. Mas quando entramos em jogos como plataformas 2D, metroidvanias, jogos retrô e jogos de luta, o conjunto de quatro botões separados no lugar do direcional começa a incomodar, e muito.
Desde o lançamento de jogos como Hollow Knight e agora Silksong, jogar no modo portátil com o Joy-Con padrão nunca foi exatamente confortável. Movimentos diagonais, comandos precisos e sequências rápidas simplesmente não funcionam bem nesse formato.
Conhecendo a ExtremeRate
As peças que eu usei nessa modificação são da ExtremeRate, uma empresa especializada em customização de controles e consoles. Talvez você já conheça eles por outro nome: HexGaming, a divisão que vende controles já modificados e prontos.
Eu já tinha confiança na marca porque já customizei um DualSense do PS5 com peças deles, já apresentei controles da HexGaming aqui no canal e a qualidade dos materiais sempre foi muito acima da média.
Por isso, quando vi que eles estavam preparando kits específicos para o Nintendo Switch 2, fui atrás imediatamente.
O que vem no kit de carcaça
O kit é extremamente completo. Ele não inclui apenas peças externas, mas também carcaça frontal e traseira dos Joy-Cons, D-Pad funcional, botões no estilo Super Famicom, peças internas opcionais, parafusos, molas e ferramentas, além de chaves específicas para desmontagem.
Existem várias combinações de cores, modelos com ou sem D-Pad e até opções de carcaça para o próprio console.
No meu caso, escolhi carcaça semi-transparente, botões coloridos inspirados no Super Famicom e D-Pad no Joy-Con esquerdo.
O resultado visual
O visual final ficou simplesmente incrível.
A carcaça semi-transparente lembra muito os controles transparentes do Nintendo 64 e do início dos anos 2000. Dá para ver parte da estrutura interna sem ficar exagerado.
Eu optei por não trocar todos os botões. Mantive Home, mais, menos, C, L e R na cor original. Preservei detalhes como os ímãs coloridos e não troquei todas as peças internas para não exagerar.
O resultado ficou personalizado, mas elegante.
E o D-Pad? Funciona mesmo?
Funciona, e faz toda a diferença.
Esse D-Pad não é idêntico ao de um Pro Controller clássico, mas lembra muito o D-Pad do Wii U ou do Nintendo 3DS. Ele é mais clicável, como botões de ação, mas ainda assim infinitamente melhor do que os quatro botões separados do Joy-Con original.
Jogando metroidvanias, jogos retrô, plataformas 2D e jogos de luta, a experiência muda completamente. Movimentos diagonais, deslizar da esquerda para a direita e comandos precisos ficam muito mais naturais.
Jogos de luta: a maior diferença
Aqui é onde a modificação mais brilha.
Jogos como Street Fighter ficam muito mais confortáveis. Golpes simples já saem com mais consistência, e a possibilidade de alternar entre analógico e D-Pad é excelente.
Agora imagina isso em jogos mais técnicos como King of Fighters ou Fatal Fury. Não tem comparação com o Joy-Con original.
O processo de modificação é simples?
Não. E isso precisa ficar muito claro.
Apesar de a ExtremeRate oferecer tutoriais detalhados, vídeos passo a passo e ferramentas inclusas, essa modificação não é para qualquer um.
No meu caso, demorei cerca de 3 horas. Fiz tudo com muita calma e segui o tutorial pausando várias vezes.
O Joy-Con é uma verdadeira obra de engenharia. São cabos flat minúsculos, peças extremamente delicadas e muita chance de erro se você for apressado. Se errar, você pode simplesmente perder o controle.
Vale a pena?
Para mim, valeu demais.
Hoje, esse Joy-Con modificado virou meu controle principal no modo portátil, uma ótima alternativa até para jogar na TV e a melhor experiência que já tive com o Switch.
A sensação de finalmente ter um D-Pad de verdade muda completamente a forma de jogar.
A Nintendo deveria oferecer isso oficialmente?
Na minha opinião, sim.
A ideia de dividir Joy-Con para jogar de dois já não faz tanto sentido hoje em dia. Existem controles compatíveis com o Switch 2 por preços muito acessíveis.
Para quem joga sozinho, principalmente jogos 2D, um Joy-Con com D-Pad deveria ser uma opção oficial.
Considerações finais
Essa modificação não é obrigatória, nem recomendada para todo mundo. Mas se você gosta de jogos 2D, joga muito retrô, curte jogos de luta e quer o melhor controle possível no modo portátil, esse kit da ExtremeRate resolve um problema histórico do Switch.
Eu não me arrependo nem um pouco.
E agora eu te pergunto: você teria coragem de fazer essa modificação no seu Nintendo Switch 2?
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