Se você está procurando pelo personagem com o mesmo nome, veja BraSonic o Ouriço (personagem)
BraSonic é um fangame brasileiro, criado pelo fan gamer brasileiro chamado Bruno Campestrini. O jogo é uma paródia dos jogos do Sonic o Ouriço e das cidades e situações brasileiras.
A jogabilidade é semelhante a Sonic the Hedgehog 3 com algumas diferenças. Apenas um personagem é jogavel no modo história(BraSonic), as Fases Especiais são entradas por uma moeda no Act 2, as Fases Especiais em si é semelhante as Fases Especiais do Sonic Blast, mas o plano de fundo muda severamente dependendo de qual fase o jogador está e inimigos também são adicionados, não há Escudo-Insta(ou qualquer coisa para substitui-la/satiriza-la), não há Fases Bônus, o jogo é salvo pressionando F5 e carregado pressionando F6 e as fases contém dois acts, uma cena de corte e aí, o chefe.
Moeda: A moeda de 1 Real, que substitui os Anéis no jogo. O jogador não irá morrer se tiver pelo menos uma Moeda. No entanto, Moedas não protegem o jogador de ser esmagado, cair ou ficar sem tempo(todos deles resultaram em uma morte instantânea). Uma 1up é ganha por cada 100 Moedas coletada.
Moeda de Continue: Uma moeda preta com a cara do BraSonic nela. Ela te dá créditos para continuar o jogo.
Nota de 100 Reais: Ela substitui as sete Esmeraldas do Caos(apesar de ter apenas cinco no jogo).
Monitor de Item: Um monitor contendo um item. Quando aberto com um pulo giratório ou um Spin Dash, ele dará o jogador um power-up.
Super Moeda – Vale 10 Moedas
Barreira – Absorve um dano
Sapatos de Alta Velocidade – Aumento na velocidade temporária
Muteki – Invencibilidade temporária
1up – Dá a BraSonic uma vida extra
Bobbin: Lança BraSonic para a direção oposta
Boneco de Posto: Os Bonecos de Posto fazem você começar de volta no último que você tocou se você perder uma vida.
Espinhos: Obstáculos Comuns nos níveis. Eles danificam o jogador quando se pula neles.
Placa bônus: Essas placas podem ser encontradas no fim de cada primeiro e segundo Act. Cruze elas para passar de fase.
Chave: Uma vez que o jogador tenha coletado uma chave, a Placa bonus do Act 2 irá mudar e o jogador ganhará acesso á Fase Especial quando ele terminar o Act 2.
Essa página será completada em breve.
BraSonic 2010 é um remake do BraSonic original que está em produção. Bruno Campestrini decidiu refazer as fases, fixar os bugs, fazer novos caminhos e usar melhores graficos para fazer um jogo completamente novo
O design dos personagens(exceto BraSonic por enquanto) são semelhantes ao design do BraSonic 2.
Alguns chefes foram mudados e alguns deles são inspirados nos chefes dos jogos do Sonic do Mega Drive.
O chefe do PeloTails é baseado no chefe da Spring Yard Zone de Sonic the Hedgehog.
O chefe do BaiaNuckles é baseado no chefe da Hill Top Zone de Sonic the Hedgehog 2.
O chefe do Iankow ébaseado no chefe da Hidrocity Zone do Sonic the Hedgehog 3.
O nome do jogo originalmente ia ser BraSonic 1.1. Aí, Bruno mudou para BraSonic 2009 e BraSonic 2010. O nome irá provavelmente mudar para BraSonic 2011, porque o jogo não foi terminado em 2010, mas Bruno ainda não confirmou nada.
Neptune: O Console da Gamescare que Revive um Sonho Abandonado da SEGA
Durante a Gamescom LATAM 2024, um anúncio chamou a atenção dos fãs da SEGA e de retrogames: o Neptun, um console produzido pela Gamescare inspirado em um conceito cancelado da SEGA dos anos 90. Tive a oportunidade de ver esse protótipo de perto e conversar com Fábio Michelin, da equipe responsável. Neste post, vou te contar tudo o que descobri!
Durante a Gamescom LATAM 2024, um anúncio chamou a atenção dos fãs da SEGA e de retrogames: o Neptune, um console produzido pela Gamescare inspirado em um conceito cancelado da SEGA dos anos 90. Tive a oportunidade de ver esse protótipo de perto e conversar com Fábio Michelin, da equipe responsável. Neste post, vou te contar tudo o que descobri!
O que é o Neptune? O Neptune é um console híbrido que busca realizar o que a SEGA tentou fazer no passado: unir o Mega Drive com o 32X em um único aparelho. Na década de 90, essa ideia foi chamada de SEGA Neptune, mas nunca chegou a ver a luz do dia — até agora. A Gamescare está dando vida a esse conceito com um console moderno que usa tecnologia FPGA, o que significa que ele não apenas emula, mas recria o hardware original do Mega Drive, 32X e até do Master System, proporcionando uma experiência fiel, mas com recursos atualizados como:
Saída HDMI;
Conectividade via Wi-Fi e Bluetooth;
Entrada para cartuchos originais;
Expansão lateral para o Sega CD;
Loja online integrada para novos jogos.
Design e Impressões Visualmente, o Neptune lembra muito o Mega Drive, porém com um formato mais robusto — necessário para acomodar os chips e a tecnologia FPGA. A carcaça do protótipo exibido na Gamescom já estava funcional e deixou muitos fãs empolgados (inclusive eu).
Sword of Apocalypse: o primeiro jogo exclusivo Junto com o console, a Gamescare também anunciou o desenvolvimento de um jogo totalmente novo: Sword of Apocalypse. O game é uma homenagem clara à franquia Shinobi, com temática ninja, visual retrô e uso máximo dos recursos do Mega Drive, incluindo maior número de cores, sprites e efeitos visuais. Segundo Fábio Michelin, o jogo pode chegar ainda este ano ou no início de 2025, e existe a possibilidade de vir incluso com o console em futuras edições especiais.
Entrevista exclusiva com a Gamescare Durante o evento, conversei com Fábio da Gamescare, que compartilhou detalhes técnicos e curiosidades sobre o desenvolvimento do Neptune. A entrevista completa está disponível no vídeo abaixo:
Considerações finais É incrível ver um projeto nacional resgatar e reinventar uma ideia tão nostálgica. A Gamescare não apenas está trazendo o legado da SEGA de volta, mas também está abrindo espaço para novas experiências com uma pegada retrô.
Agradeço ao Sávio, do canal Jogo Velho, pela ponte com a equipe da Gamescare e a todos que acompanharam essa cobertura especial.
Cuphead: O Auge e a Queda de um Milagre Animado nos Games
Fala, galera! Aqui é o Roberto Carlos do canal RK Play, e hoje vamos relembrar a trajetória de um dos maiores marcos dos videogames da década passada: Cuphead. Um jogo que marcou época, surpreendeu o mundo com sua arte feita à mão e trouxe de volta o charme das animações da era de ouro. E olha… ele tá quase completando 10 anos! Já manda aquele salve nos comentários porque essa história merece ser contada.
Fala, galera! Aqui é o Roberto Carlos do canal RK Play, e hoje vamos relembrar a trajetória de um dos maiores marcos dos videogames da década passada: Cuphead. Um jogo que marcou época, surpreendeu o mundo com sua arte feita à mão e trouxe de volta o charme das animações da era de ouro. E olha… ele tá quase completando 10 anos! Já manda aquele salve nos comentários porque essa história merece ser contada.
O Lançamento Que Mudou Tudo
Cuphead foi lançado em 2017, mas o projeto já vinha chamando atenção há muito tempo. Criado inicialmente por apenas dois irmãos, o jogo parecia simples, mas logo ganhou proporções gigantescas. O visual, completamente desenhado à mão, lembrava desenhos clássicos como Looney Tunes, Disney, e Popeye, aqueles que passavam antes dos filmes nos cinemas antigamente.
Só que o jogo não foi fácil de sair. Ele foi adiado várias vezes, e sua promessa inicial era algo bem menor. A primeira versão parecia até uma mistura de Metal Slug com animações antigas. Mas quando o projeto viralizou, a comunidade abraçou a ideia, e a Microsoft apostou forte, lançando o jogo para Xbox One e PC.
A História: Um Pacto Com o Diabo
No jogo, Cuphead e Mugman (ou Chicrinho e Caneco, como gosto de chamar) caem numa cilada ao apostar num cassino controlado pelo próprio Diabo. Eles perdem suas almas numa aposta e só podem recuperá-las se coletarem os contratos de outros que também perderam para ele. Simples, direto e épico!
O Estilo de Jogo que Definiu uma Geração
Cuphead é, essencialmente, um boss rush com fases de plataforma aqui e ali. Muita gente compara com Mega Man, mas talvez seja mais parecido com jogos como Mega Man: The Power Battle, onde só enfrentamos chefes.
As batalhas são o coração do jogo. Chefes icônicos com múltiplas fases, animações malucas e desafios que beiram o insano. Tem referências a tudo: Ryu e Ken, Battletoads, Três Patetas, e até animações antigas do estúdio Fleischer.
Dificuldade, Estratégia e Caos
Com tiros alternáveis, super especiais e upgrades comprados com moedas encontradas nas fases, Cuphead exige habilidade, paciência e estratégia. E o detalhe cruel: no modo fácil você não pode progredir! Quer ver o final do jogo? Joga no normal!
Do Sucesso ao Universo Expandido
O sucesso foi tão grande que virou animação na Netflix. Foram lançadas três temporadas, com uma história mais leve e episódica, mas cheia de referências ao jogo. A série até foi atacada por algumas emissoras por “satanismo”, mas na real é só uma grande aventura animada onde os heróis enfrentam o Diabo… e ganham!
DLC: The Delicious Last Course
Demorou, mas chegou. A DLC adicionou novos chefes, a ilha do confeiteiro maluco e a Senhorita Cálice, que ganhou um estilo de gameplay diferente com um pulo extra. Foi um conteúdo muito bem-vindo que corrigiu algumas críticas do jogo original e expandiu a história com ainda mais charme.
Os Clones e o Legado
Depois do Cuphead, muita gente tentou copiar a fórmula. Um exemplo é Enchanted Portals, que tinha um conceito semelhante, mas sofreu com jogabilidade ruim, bugs e design mal acabado. Foi um fracasso. Nenhum chegou perto do nível de Cuphead.
Outros jogos inspirados estão a caminho, como Mouse, um FPS em estilo cartoon com animação old-school que parece promissor. Tô de olho!
E o Futuro? Cuphead 2 Vem Aí?
Existem rumores e entrevistas que sugerem uma possível continuação, mas até agora nada confirmado. E sabe de uma coisa? Talvez seja melhor assim. Os criadores já estão bem financeiramente e só vão lançar algo novo se realmente tiverem uma boa ideia.
Cuphead é uma obra-prima. Um jogo que não nasceu em uma grande produtora, mas que virou um fenômeno mundial. E se um dia tiver sequência, vai ter que ser tão mágica quanto o original.
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