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História de Arkham CITY – Saga Batman Arkham

Espero que gostem!

Arte de bing
Edição @gabrielbarge
Roteiro Gabriel barge

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#rkplay #batman #batmanarkham

Batman: Arkham City” é um jogo de ação e aventura desenvolvido pela Rocksteady Studios e publicado pela Warner Bros. Interactive Entertainment. Foi lançado em 2011 como sequência de “Batman: Arkham Asylum” e é o segundo jogo da série Batman: Arkham. O jogo está disponível em várias plataformas, incluindo PlayStation 3, Xbox 360, Microsoft Windows, macOS, e posteriormente em PlayStation 4 e Xbox One por meio de versões remasterizadas.

Enredo:
O jogo se passa em uma super-prisão chamada Arkham City, localizada no coração de Gotham City. A história segue Batman, que está preso dentro de Arkham City ao lado de vários criminosos e vilões icônicos do universo do Batman, incluindo o Coringa, Duas-Caras e o Pinguim. O enredo gira em torno da tentativa de Batman de descobrir os planos sinistros de Hugo Strange, o mentor por trás de Arkham City, e do Coringa, que está sofrendo de uma doença fatal e busca uma cura.

Os jogadores controlam o Batman em uma perspectiva de terceira pessoa, navegando pelo ambiente de mundo aberto de Arkham City para completar missões principais e missões secundárias, resolver quebra-cabeças e enfrentar adversários usando as habilidades de combate e furtividade do Batman. O jogo apresenta uma variedade de dispositivos, movimentos de combate e melhorias que aprimoram as habilidades do Batman ao longo do jogo.

“Batman: Arkham City” recebeu aclamação da crítica por sua jogabilidade, narrativa, gráficos, dublagem e atenção aos detalhes na representação do universo do Batman. Ele continua sendo um dos títulos mais destacados no gênero de videogames de super-heróis.

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Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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