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Mega Man Zero 4, conhecido no Japão como Rockman Zero 4 (ロックマンゼロ4 Rokkuman Zero Fō?) e comumente abreviado como MMZ4, é um jogo eletrônico de ação e plataforma desenvolvido e publicado pela Capcom.[2] O seu desenvolvimento foi anunciado pela primeira vez em dezembro de 2004[3] e seu lançamento para o portátil Game Boy Advance ocorreu em 2005 nos Estados Unidos, no Japão e na Europa.[4]
O jogo é o quarto e último título da sub-série Mega Man Zero, que pertencen à série Mega Man, e se ambienta vários meses após os eventos de Mega Man Zero 3. Sua história se foca no reinado do Dr. Weil sobre a Neo Arcadia de onde humanos, que foram reduzidos a civis de segunda classe, começam a escapar em grande número para o último local em que apresenta condições de vida do planeta, a Area Zero, iniciando um conflito entre ambos os grupos. Os efeitos desta guerra eventualmente levam Zero e a Resistence a proteger a Area Zero e seus habitantes dos atos maléficos do Dr. Weil.[5]
Mega Man Zero 4 recebeu uma nota média de 77% na Metacritic e Game Rankings, o que o fez ser o 85º melhor jogo já lançado para Game Boy Advance segundo críticos e fãs.
História
Depois da derrota de Omega e da destruição da Dark Elf, Zero e Ciel continuaram sua luta contra Neo Arcadia e agora possuíam uma base móvel. Enquanto isso, alguns humanos se rebelaram contra NA e contra os reploids (o que implica rebelar contra a Resistance Base) e foram viver na área Zero, um local onde a colonia espacial caiu. Ali começou a ter vida e ficou habitável para humanos. Mas Weil, que ainda estava vivo, tentou bloquear o acesso desses humanos a essa área mandando um ataque ao comboio que seguia para lá. Zero e Ciel interceptaram esse ataque mas Weil não sossegou e continuou tentando destruir esses humanos para provar que fora de Neo Arcadia a vida dos humanos não poderia continuar.
Jogabilidade
Neste jogo houve um incremento de arma: o Zero Knuckle. Ela serve para roubar a arma de algum inimigo e também dá um ataque bem forte. O Shiled Boomerang sumiu. Desta vez não há mais cyber elves variados. Agora só há um que você tem que alimentar e evoluir. Cada nível da CE dá 3 habilidades diferentes, uma para cada tipo (Health, hacker ou animal).Também há um equipamento que serve para recuperar a energia chamado Sub Tank e você agora pode trocar a cabeça, o corpo e as pernas do Zero.
Desenvolvimento
O anúncio da Capcom no Japão da produção de uma sequência para Mega Man Zero 3 não foi uma surpresa,[8] com o mesmo padrão de notícias sobre o desenvolvimento dos dois jogos anteriores da série Mega Man Zero. A Capcom foi atualizando o seu site oficial silenciosamente[9] com informações que o jogo seria lançado para o Japão em abril.[
A perseguição acaba e tanto o trailer de Ciel quanto a caravana param na estrada.
Zero: Parece que todos estão bem. Estou surpreso em ver alguém louco o suficiente para aparecer por aqui no meio do nada.
Neige: Você sempre dá palestras para as pessoas que você salva? Bem … Obrigada, no entanto.
Homem: Neige, não temos tempo para isso, vamos.
Neige: Você está certo… Mas há tempo para dizer obrigado. Eu não quero que os Reploids pensem que somos ingratos. Preparem-se para sair. Eu estarei lá em breve.
Homem: Muito bem.
Zero: …Você é humana?
Neige: Sim, somos. É raro encontrar seres humanos fora de Neo Arcadia?
Ciel se aproxima com seu trailer e desembarca, encontrando Zero e Neige.
Ciel: Zero!
Neige: Zero?
Ciel: Zero… Estou feliz em ver que está bem. Parece que está tudo bem com o veículo também.
Neige: Graças a vocês dois. Você nos salvou Dr. Ciel.
Ciel: Huh? Como você sabia… Quem é você?
Neige: Neige o meu nome, eu sou humano assim como você. Eu costumava ser uma jornalista que viajava pelo mundo. Isso porque eu ouvi rumores sobre você e a Resistência. Que você levou os Reploids contra Neo Arcadia… E que são supostamente muito perigosos.
Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.
E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.
Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.
Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!
Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.
Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?
Sonic The Fighters – A luta que não vingou
Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).
Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.
Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.
Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão
Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.
O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.
O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.
Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)
Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.
Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.
Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.
Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu
Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…
A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.
Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.
Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.
E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!
Quando falamos sobre Sonic 2, a maioria pensa imediatamente no clássico do Mega Drive. Mas o que muitos não sabem — ou preferem ignorar — é que Sonic 2 do Master System, na verdade, entrega uma experiência mais criativa e memorável. Isso porque, ao contrário da versão do Mega, o jogo 8-bits não sofreu com os mesmos problemas de desenvolvimento às pressas.
O Sonic 2 do Mega Drive foi desenvolvido com muita pressão de tempo. Ideias promissoras foram descartadas, e boa parte delas acabou reutilizada na versão de Master System. Até mesmo conceitos ousados, que exigiam mais do hardware do Mega, foram deixados de lado para priorizar o cronograma e a simplicidade da jogabilidade.
O resultado? Um jogo que, apesar da fama e velocidade, perdeu potencial criativo — e isso é visível.
O Lado Sinistro do Jogo
Outro detalhe que marcou a versão do Mega Drive foram as teorias e creepypastas envolvendo o desaparecimento de Tails no final do jogo, caso o jogador não coletasse todas as Esmeraldas do Caos. Esse final sombrio contribuiu para a aura de mistério e críticas ao jogo, alimentando ainda mais o culto ao Sonic 2 do Master System, que parecia mais completo e emocionalmente envolvente.
O Poder dos Fãs: Remakes em 16-bits
E é exatamente por causa desse amor e frustração que surgem remakes feitos por fãs, imaginando como seria Sonic 2 do Master System se tivesse sido criado com o poder do Mega Drive. Dois projetos se destacam nesse universo:
1. Sonic Remake 16-bits – Um Começo Promissor
Neste projeto, vemos o Sonic tentando salvar Tails que foi capturado pelo Robotnik, numa versão alterada da Green Hill. Com uma tela de título que parece saída de uma beta e fases como a Underground Zone, o jogo mistura velocidade com mecânicas como trilhos de trem e lava.
As fases são mais difíceis, mas também mais criativas, incorporando carrinhos, ambientes subterrâneos e inimigos inesperados. Apesar de inacabado, esse projeto é visualmente impressionante e mostra o que poderia ter sido feito com mais tempo e recursos.
2. O Resgate do Tails – Uma Continuação de Respeito
Este segundo remake é uma continuação direta da versão do Mega Drive. Aqui, Sonic salva o dia e retorna com as Esmeraldas do Caos, mas o vilão não está completamente derrotado. Silver Sonic/Mega Metal Sonic retorna, e Tails é sequestrado novamente.
Essa versão traz fases reimaginadas como Sky High Zone e Aqua Lake, com jogabilidade mais fluida, gráficos que fazem jus ao Mega Drive e um desafio mais equilibrado. As mecânicas de pulo nas nuvens, bolhas de ar e até chefes como a centopeia subterrânea mostram o carinho dos fãs pelo material original.
A Força da Nostalgia e da Comunidade
Esses remakes são mais do que simples mods: são cartas de amor a uma era de ouro dos games. Mostram que o legado de Sonic ainda vive nos corações dos fãs, e que, às vezes, o que é esquecido ou descartado tem mais valor do que o que foi lançado oficialmente.
Conclusão
Sonic 2 do Mega Drive é um clássico, mas também é um exemplo de como prazos e decisões corporativas podem comprometer o potencial de um jogo. Já o do Master System, com todas as suas limitações, conseguiu inovar e emocionar.
E se esses remakes fossem lançados oficialmente? Talvez Sonic 2 fosse lembrado de outra forma.
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