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Gato de botas tem jogo, e é um jogo bem indiferente na cabeça de muitas pessoas, inclusive, consegue ser o mais bombastico na mente de alguns fãs de jogos de animação

HISTORIA do GATO CASTRADO de BOTAS – Jogo de BALANÇAR 😂

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge
Gameplay gravada no canal @rkplayjoga

Gameplay mencionado/ credito


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PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS

Puss in Boots (Gato de Botas no Brasil; O Gato das Botas em Portugal) é um filme de animação produzido pela DreamWorks Animation, foi lançado em 4 de novembro de 2011 e 9 de dezembro no Brasil. Estrelando as vozes de Antonio Banderas, Salma Hayek e Zach Galifianakis, pode ser visto em 3D e IMAX 3D.

Embora o personagem Gato de Botas tenha surgido em um conto de fadas europeu de 1697, o filme é uma prequela da franquia Shrek.

A trama centra-se no personagem Gato de Botas, antes do primeiro Shrek e mostra o felino em um plano de assalto ao lado de Humpty Dumpty e Kitty Pata-Mansa para roubar a famosa gansa das fábulas que bota ovos de ouro.

O próximo filme será: “Gato de Botas 2” O projeto terá direção de Bob Persichetti, o mesmo diretor de Homem-Aranha no Aranhaverso. O Gato de Botas 2 ainda não tem previsão de estreia

Gato de Botas (Antonio Banderas) é um foragido da justiça de São Ricardo por roubar o banco da cidade em cumplicidade com o ovo Humpty Alexandre Dumpty (Zach Galifianakis), que foi preso. A partir daí ele vive fugindo, até que um dia resolve voltar a cidade para se redimir. Em um bar dois homens contam a ele que o casal de bandidos Jack e Jill haviam conseguido os famosos feijões mágicos da história.

O Gato então vai atrás de Jack e Jill para roubar os feijões, mas lá ele encontra outro gato com os mesmos objetivos: Kitty Pata-Mansa (Salma Hayek). Ele acaba descobrindo que ela trabalha para seu ex-amigo Humpty Dumpty.

Gato conta para Kitty porque não é mais amigo de Humpty, mas decide ouvir o que o ovo tem a dizer. O plano dele é plantar os feijões e no castelo do gigante roubar alguns ovos de ouro com os quais o gato poderia pagar sua dívida com a cidade de São Ricardo. Então os três partem juntos para uma aventura de roubar os feijões do casal de bandidos, plantá-los e pegar os ovos. Porém eles são muito pesados, o que os leva a decidir levar a Gansa que bota os ovos, mas que na verdade era o filhote da verdadeira Gansa Dourada.

Voltando ao chão Humpty trai o Gato, e quando ele chega a cidade é preso. Na prisão Gato conhece João (o da história João e o Pé de Feijão) que conta pra ele que em breve a mãe gansa viria em busca do seu filhote. Ele então foge, com a ajuda de Kitty, para poder salvar a cidade.

A mãe da Gansa então vai até São Ricardo, e Gato consegue convencer Humpty de ajuda-lo a salvar a cidade. Eles conseguem salvar a cidade e devolver o filhote para a mãe, mas Humpty acaba caindo da ponte e se quebrando. Descobre-se então que Humpty Dumpty na verdade era um ovo de ouro por dentro da casca branca, motivo pelo qual nunca se encaixava em nenhum lugar. No final Gato consegue se redimir e vira herói da cidade, partindo em busca de novas aventuras para se tornar uma lenda.

Games

Sonic 2 poderia ser diferente e muito melhor

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

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O Sonic 2 que a SEGA destruiu (e quase ninguém conhece)

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

Ao longo de muitos anos, principalmente porque esse Sonic foi desenvolvido nos Estados Unidos, vários artistas e desenvolvedores que trabalharam no projeto original começaram a soltar informações, artes conceituais e detalhes de protótipos que simplesmente mudam tudo o que a gente acha que sabe sobre o jogo.

Um Sonic 2 muito mais ambicioso

O Sonic 2 original seria um jogo muito mais ambicioso do que a versão final lançada. A ideia inicial era que o jogo tivesse algo parecido com um mundo mais aberto, onde o Sonic poderia explorar cada zona com muito mais liberdade, e não apenas correr da esquerda para a direita como estamos acostumados.

As fases teriam conexões maiores entre si, dando a sensação de um mundo contínuo, algo extremamente avançado para a época do Mega Drive.

Viagem no tempo de verdade

E aqui entra uma das ideias mais malucas: viagem no tempo.

Mas não do jeito que a gente vê em Sonic CD, onde você altera o passado e o futuro dentro da própria fase. No Sonic 2 original, a viagem no tempo seria parte da estrutura narrativa do jogo.

O Sonic iria:

  • Do presente
  • Para o passado
  • Depois para um presente modificado
  • E, por fim, para um futuro completamente caótico

Essa mudança aconteceria entre as fases, como se a história estivesse sendo contada através da progressão do jogo, e não apenas como um detalhe escondido na jogabilidade.

Um jogo muito maior e mais confuso (no bom sentido)

Esse Sonic 2 seria bem mais longo do que o que conhecemos hoje. A ordem das fases não seguiria uma lógica tradicional, e isso era proposital. A ideia era justamente reforçar essa sensação de que o tempo estava quebrado, fora de ordem, e que o Sonic estava tentando consertar tudo enquanto corria contra Eggman.

Só que tudo isso acabou sendo cortado.

Por que a SEGA mudou tudo?

Pra resumir: prazo e hardware.

A SEGA queria o jogo pronto o quanto antes, o Mega Drive tinha limitações técnicas, e muitas dessas ideias simplesmente não eram viáveis dentro do tempo e da tecnologia disponível. Resultado?
Várias mecânicas foram jogadas fora, fases foram cortadas, conceitos abandonados e o jogo foi simplificado para virar o Sonic 2 que todo mundo conhece.

Que, deixando claro, ainda é um jogo incrível.
Mas poderia ter sido algo muito além.

Sonic 2 é um jogo incompleto?

De certa forma, sim.

Quando você olha os protótipos, as artes conceituais e os relatos de quem trabalhou no projeto, fica claro que o Sonic 2 lançado é só uma versão reduzida de algo muito maior. Um jogo que talvez estivesse anos à frente do seu tempo.

E isso faz a gente pensar:
e se a SEGA tivesse deixado esse Sonic 2 nascer do jeito que ele deveria?

Talvez hoje a gente estivesse falando de um dos jogos mais revolucionários da história, e não só de um clássico absoluto.

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Análise

Metroid Prime 4 – Um jogo que Nintendista não quer, mas o Nintendo Switch precisa

Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

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Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

Muita gente acabou se decepcionando com Metroid Prime 4, mas isso acontece principalmente por uma expectativa errada. Estamos falando de um jogo que atrasou praticamente uma geração inteira para ser lançado e que não segue o padrão mais “tradicional” da Nintendo, aquele mais colorido, acessível e direto ao ponto. Aqui, o foco é outro.

Metroid Prime 4 é ficção científica espacial pura. Você controla Samus Aran em um planeta completamente novo, lidando com mistérios, ruínas alienígenas e uma civilização inédita que introduz novos poderes e mecânicas. E já é importante deixar claro: isso não é um jogo de tiro comum. Não dá para comparar com algo mais direto como Halo ou até jogos de ação em terceira pessoa. Metroid Prime nunca foi sobre sair atirando sem pensar.

O coração do jogo continua sendo o que sempre definiu a franquia: exploração. Aqui você anda, observa, analisa o cenário, volta para áreas antigas com habilidades novas e descobre caminhos que antes estavam inacessíveis. O ritmo é mais cadenciado, quase investigativo. Muitas vezes, o jogo exige que você preste atenção em detalhes do ambiente em vez de simplesmente seguir um marcador no mapa.

A grande diferença em Metroid Prime 4 está no escopo. O mundo é muito maior, mais interconectado e mais denso do que nos jogos anteriores. As áreas funcionam como verdadeiras dungeons em 3D, cheias de segredos, atalhos e puzzles ambientais. Isso é fantástico para quem gosta de se perder no mapa, mas pode ser frustrante para quem espera algo mais linear.

No Nintendo Switch 2, o jogo também se beneficia bastante do hardware. A ambientação é mais detalhada, os efeitos de iluminação ajudam muito na imersão e a sensação de estar dentro daquele planeta é constante. Não é um jogo que impressiona pelo espetáculo, mas sim pela atmosfera.

@eurkplay

Metroid prime 4 vale a pena comprar no Nintendo switch 2 ?! #metroidprime4 #nintendoswitch2 #rkplay #shorts

♬ som original – Rk play

Então, vale a pena comprar Metroid Prime 4?
Se você gosta de jogos de exploração, ritmo mais lento, ficção científica e daquele sentimento de solidão e mistério que só Metroid entrega, a resposta é sim. Agora, se você esperava um shooter frenético ou algo no molde dos grandes blockbusters de ação, talvez esse jogo não seja para você.

Metroid Prime 4 não tenta agradar todo mundo. Ele é, acima de tudo, Metroid. E para quem entende isso, o jogo entrega exatamente o que promete.

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