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Lego Batman o Filme ganhou versão nos jogos, mas exclusivo do lego dimensions e ficou interessante

Historia Lego Batman o Filme – Batman Virou Papai 😯 | Rk Play

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro

Edição @gabrielbarge

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PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS

Jogos de Super Heroi

Batman (The LEGO Batman Movie) é um dos personagens do Starter Pack em LEGO Dimensions. Ele aparece como um personagem jogável no jogo quando você entra no LEGO Batman Movie World e Levels como Batman. e um NPC na franquia de filmes LEGO.

Três anos depois de salvar o universo do filme LEGO com Emmet e Wyldstyle, Batman continua lutando contra o crime em Gotham City. Durante uma missão para evitar que o Coringa destrua a cidade, Batman fere os sentimentos de seu arquirrival, dizendo-lhe que ele não é tão importante em sua vida como ele pensa que é, levando Coringa a buscar a vingança final contra ele.

No dia seguinte, Batman participa da festa de inverno da cidade como seu alter ego, Bruce Wayne, para celebrar a aposentadoria do Comissário Gordon e a ascensão de sua filha Barbara como novo comissário de polícia de Gotham, mas fica enfurecido quando ela anuncia seus planos de reestruturar a polícia da cidade para funcionar sem a necessidade do Batman. O Coringa invade a festa com o resto dos vilões de Gotham City, mas todos eles se rendem à polícia. Apesar de perceber que isso o torna não mais relevante para a segurança da cidade, Batman suspeita que seu arquirrival está tramando algo e decide impedi-lo banindo-o para a Zona Fantasma, uma prisão para alguns dos vilões mais perigosos do multiverso LEGO.

Enquanto ele planeja roubar o Projetor da Zona Fantasma do Super-Homem, Alfred intervém e o aconselha a assumir o comando de Dick Grayson, a quem Bruce involuntariamente adotou como sua ala durante a festa, à qual ele eventualmente concorda e promove Dick como Robin. A dupla consegue recuperar o Projetor da Fortaleza da Solidão, antes de invadir o Asilo Arkham e usá-lo em O Coringa. Irritada com sua imprudência e suspeitando que Coringa queria que isso acontecesse, Barbara tranca Batman e Robin. Enquanto o Projetor está sendo apreendido como prova, Harley Quinn, o único vilão que O Coringa não teve rendição, rouba-o de volta e usa-o para libertar O Coringa, que liberta os vilões presos dentro da Zona Fantasma para causar estragos em Gotham, incluindo Lord Voldemort, King Kong, Sauron, a Bruxa Má do Oeste, Medusa, Agente Smith e seus clones, os Daleks, os Gremlins e o Kraken.

Percebendo que a cidade ainda precisa dele, Barbara liberta Batman e Robin e relutantemente se junta a eles para parar O Coringa, com a equipe acompanhada por Alfred. Batman logo se vê capaz de confiar e confiar nos outros, permitindo que eles derrotem Sauron, mas ao chegar à Ilha Wayne, ele abandona a equipe por medo de perdê-los como seus pais, escolhendo enfrentar Coringa sozinho. Acreditando que Batman é incapaz de mudar, Coringa o ataca na Zona Fantasma, antes de roubar o estoque de bombas confiscadas da Batcaverna e ir para a Usina de Energia da cidade. Chegando na Zona Fantasma, Batman testemunha o mal que seu egoísmo causou a todos e lentamente aceita seu maior medo quando Robin, Barbara e Alfred decidem vir em seu auxílio. Fazendo um acordo com o porteiro da Zona Fantasma, Phyllis, para trazer de volta todos os vilões em troca de retornar a Gotham City, Batman chega para salvar o trio e pede desculpas, pedindo sua ajuda para salvar o dia.

Com o Coringa planejando detonar as bombas sob a Usina de Energia, fazendo com que as placas abaixo de Gotham se desfazem e derrubem a cidade no abismo infinito, Batman transforma Barbara em Batgirl, e ao lado de Alfred e Robin, se juntam a outros vilões de Gotham, que se sentiram negligenciados por Coringa, permitindo que eles enviassem com sucesso os vilões fugitivos de volta para a Zona Fantasma. No entanto, Batman não consegue impedir que as bombas se detonem, fazendo com que a cidade se separe. Batman relutantemente convence Coringa de que ele é a razão de ser o herói que ele é, e trabalhar juntos ao lado dos amigos do Batman, dos vilões e dos habitantes da cidade, se unirem, reconectando as placas da cidade.

Games

O Mistério do Koopa Kid: O Personagem Que a Nintendo “Matou”

Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.

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Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.

Se você jogou Mario Party lá no começo dos anos 2000, com certeza lembra dele. O Koopa Kid aparecia em vários jogos da série, sempre com aquele papel de atrapalhar, confundir os jogadores e criar caos no tabuleiro. Ele era praticamente um mini Bowser criado pra bagunçar com a nossa cabeça.

Mas o sumiço dele não foi à toa.

Quando a Nintendo introduziu o Bowser Jr., especialmente após sua estreia em Super Mario Sunshine, as coisas começaram a ficar redundantes. Bowser Jr. tinha um papel muito mais definido na história, era oficialmente o filho do Bowser e trazia uma identidade forte. A existência do Koopa Kid acabava criando confusão. Afinal, eram minions do Bowser? Eram filhos? Eram versões jovens dele?

Para não embolar ainda mais a lore do Reino Cogumelo, a Nintendo tomou uma decisão simples: excluir o Koopa Kid de vez.

E foi assim que ele desapareceu dos jogos. Depois de Mario Party 7, nunca mais vimos o personagem de forma relevante. No lugar dele, começaram a aparecer os Koopalings ou versões alternativas de Bowser Jr., deixando a linha de personagens muito mais clara.

É curioso pensar que, em um universo tão gigante, alguns personagens simplesmente deixam de existir por causa de decisões internas de branding e narrativa. O Koopa Kid é um desses casos, uma relíquia dos tempos mais caóticos de Mario Party.

E aí, você lembrava dele? Acha que a Nintendo deveria trazê-lo de volta?

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Games

Sonic Racing no Switch 2: Agora Sim, a Versão Que o Jogo Merecia

Sonic Racing foi definitivamente atualizado para o Switch 2. Cara, esse jogo aqui é facilmente um dos melhores de corrida do ano. Eu já tinha falado isso antes, mas sempre dei preferência para jogar ele no Nintendo Switch. O problema é que no Switch original o desempenho era fraco, a resolução era baixa, as texturas pareciam borradas… e isso acabava me tirando um pouco da experiência. Agora no Switch 2, finalmente podemos jogar com o melhor gráfico e desempenho possível.

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Sonic Racing foi definitivamente atualizado para o Switch 2. Cara, esse jogo aqui é facilmente um dos melhores de corrida do ano. Eu já tinha falado isso antes, mas sempre dei preferência para jogar ele no Nintendo Switch. O problema é que no Switch original o desempenho era fraco, a resolução era baixa, as texturas pareciam borradas… e isso acabava me tirando um pouco da experiência. Agora no Switch 2, finalmente podemos jogar com o melhor gráfico e desempenho possível.

Esse jogo, na minha opinião, é o Sonic fazendo crossover com Deus e o mundo. E sim, eu estou jogando com o Bob Esponja, porque ele é um dos melhores personagens que entraram aqui. E o carro personalizado lembra MUITO o Astrobot. Sério, olha essa gracinha. Tem até olhinhos.

A verdade é que essa nova versão é praticamente um upgrade total de performance. Por algum motivo, a Sega não lançou o jogo simultaneamente no Switch 2, mesmo com o console recém-lançado. E até agora só existe a versão digital disponível. A mídia física, que chegou junto para as outras plataformas, simplesmente não foi lançada no Switch 2. Se você quiser pegar a versão do PlayStation 5, Switch 1 ou Xbox, eu já divulguei aqui no canal onde comprar.

Mas falando da versão nova: mano… o jogo tá fluido demais. É 60 fps cravado. Eu não tenho equipamento para medir isso com precisão, mas dá para ver claramente que está muito mais suave. A diferença entre o Switch 1 e o Switch 2 é gritante. Além da fluidez, os efeitos visuais estão muito melhores: blur quando ativa dash, partículas de fogo quando recebe ataque, iluminação mais natural… Tudo deixa o jogo muito mais vivo.

A Sega confirmou que o jogo roda em 1440p e 60 fps no modo dock. Só cai quando coloca quatro pessoas em tela dividida. No portátil, roda em 1080p, o que é ótimo para a telinha do Switch 2. E realmente, jogar isso aqui ao vivo foi impressionante. A galera na live notou a diferença imediatamente.

Uma coisa curiosa é como os jogos do Switch 1 são atualizados para o Switch 2. Parece que o upgrade escreve por cima do próprio arquivo. Isso me fez pensar: quem tem mídia física e paga o upgrade de 20 reais, será que economiza espaço? Fiquei bem curioso para entender melhor como isso funciona.

Mas tirando isso, a experiência é excelente. O jogo estava em promoção e eu avisei todo mundo, então quem pegou, pegou. Particularmente, eu gosto da mídia física, mas se a digital estiver mais barata, melhor ainda.

O desempenho melhor influenciou até meu jeito de jogar. Estou acertando mais curvas, reações mais rápidas, drifts mais precisos. Para competitivo, isso faz diferença DEMAIS. Taxa de quadros muda completamente a sensação do jogo.

Outra coisa que melhorou muito foram as cores. O HDR deixa tudo mais vivo. Cenários como o do DLC de Minecraft ficam incríveis. Quando você entra em cavernas, o contraste de luz é muito mais suave. Antes, no Switch antigo, as texturas pareciam meio “lamacentas” quando você passava rápido. Agora está tudo nítido.

Não existe muito o que se aprofundar em conteúdo novo, porque essa versão é literalmente a mesma do Switch 1, só que rodando muito melhor. Como eu também joguei no PlayStation 5, o Switch 2 está praticamente no mesmo nível: resolução melhor, frames melhores, carregamento mais rápido.

O único detalhe é que poderiam ter aproveitado melhor o controle do Switch 2. O DualSense do PlayStation 5 tem um uso muito mais completo no jogo. O Pro Controller ainda fica com vibração mais genérica. Não é ruim, mas dava para ser melhor.

E claro, esse jogo só tende a ficar mais interessante com o tempo. Ainda vai receber Pac-Man, personagens de quadrinhos, Mega Man, Avatar, Tartarugas Ninja e mais. É bem provável que nas festas de fim de ano ele entre em promoção de novo.

No fim das contas, não me arrependi de ter comprado a versão do Switch 2. Na verdade, estou jogando direto. Já acumulei mais de 100 horas só nessa versão, porque passo muitas lives jogando isso com vocês.

E eu acho hilário esses crossovers que a Sega conseguiu. Bob Esponja, Avatar, Tartarugas Ninja… tudo faz sentido quando lembramos que a Paramount é responsável pelos filmes do Sonic e também é dona da Nickelodeon. As conexões são muito maiores do que parecem.

Se você for pegar o jogo, pegue a versão do Switch 2. O jogo é capado no Switch 1 e não tem como negar. O upgrade no Brasil custa cerca de 100 reais, mas está com 50% de desconto. Se você tiver conta estrangeira, pode sair ainda mais barato, como foi o meu caso.

Bom, essas foram minhas primeiras impressões da versão do Switch 2. Nada muito novo em conteúdo, mas uma performance que finalmente faz jus ao jogo.

Muito obrigado por ler. Valeu demais, fui, e até o próximo vídeo.

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