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Lego Batman o Filme ganhou versão nos jogos, mas exclusivo do lego dimensions e ficou interessante

Historia Lego Batman o Filme – Batman Virou Papai 😯 | Rk Play

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro

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PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS

Jogos de Super Heroi

Batman (The LEGO Batman Movie) é um dos personagens do Starter Pack em LEGO Dimensions. Ele aparece como um personagem jogável no jogo quando você entra no LEGO Batman Movie World e Levels como Batman. e um NPC na franquia de filmes LEGO.

Três anos depois de salvar o universo do filme LEGO com Emmet e Wyldstyle, Batman continua lutando contra o crime em Gotham City. Durante uma missão para evitar que o Coringa destrua a cidade, Batman fere os sentimentos de seu arquirrival, dizendo-lhe que ele não é tão importante em sua vida como ele pensa que é, levando Coringa a buscar a vingança final contra ele.

No dia seguinte, Batman participa da festa de inverno da cidade como seu alter ego, Bruce Wayne, para celebrar a aposentadoria do Comissário Gordon e a ascensão de sua filha Barbara como novo comissário de polícia de Gotham, mas fica enfurecido quando ela anuncia seus planos de reestruturar a polícia da cidade para funcionar sem a necessidade do Batman. O Coringa invade a festa com o resto dos vilões de Gotham City, mas todos eles se rendem à polícia. Apesar de perceber que isso o torna não mais relevante para a segurança da cidade, Batman suspeita que seu arquirrival está tramando algo e decide impedi-lo banindo-o para a Zona Fantasma, uma prisão para alguns dos vilões mais perigosos do multiverso LEGO.

Enquanto ele planeja roubar o Projetor da Zona Fantasma do Super-Homem, Alfred intervém e o aconselha a assumir o comando de Dick Grayson, a quem Bruce involuntariamente adotou como sua ala durante a festa, à qual ele eventualmente concorda e promove Dick como Robin. A dupla consegue recuperar o Projetor da Fortaleza da Solidão, antes de invadir o Asilo Arkham e usá-lo em O Coringa. Irritada com sua imprudência e suspeitando que Coringa queria que isso acontecesse, Barbara tranca Batman e Robin. Enquanto o Projetor está sendo apreendido como prova, Harley Quinn, o único vilão que O Coringa não teve rendição, rouba-o de volta e usa-o para libertar O Coringa, que liberta os vilões presos dentro da Zona Fantasma para causar estragos em Gotham, incluindo Lord Voldemort, King Kong, Sauron, a Bruxa Má do Oeste, Medusa, Agente Smith e seus clones, os Daleks, os Gremlins e o Kraken.

Percebendo que a cidade ainda precisa dele, Barbara liberta Batman e Robin e relutantemente se junta a eles para parar O Coringa, com a equipe acompanhada por Alfred. Batman logo se vê capaz de confiar e confiar nos outros, permitindo que eles derrotem Sauron, mas ao chegar à Ilha Wayne, ele abandona a equipe por medo de perdê-los como seus pais, escolhendo enfrentar Coringa sozinho. Acreditando que Batman é incapaz de mudar, Coringa o ataca na Zona Fantasma, antes de roubar o estoque de bombas confiscadas da Batcaverna e ir para a Usina de Energia da cidade. Chegando na Zona Fantasma, Batman testemunha o mal que seu egoísmo causou a todos e lentamente aceita seu maior medo quando Robin, Barbara e Alfred decidem vir em seu auxílio. Fazendo um acordo com o porteiro da Zona Fantasma, Phyllis, para trazer de volta todos os vilões em troca de retornar a Gotham City, Batman chega para salvar o trio e pede desculpas, pedindo sua ajuda para salvar o dia.

Com o Coringa planejando detonar as bombas sob a Usina de Energia, fazendo com que as placas abaixo de Gotham se desfazem e derrubem a cidade no abismo infinito, Batman transforma Barbara em Batgirl, e ao lado de Alfred e Robin, se juntam a outros vilões de Gotham, que se sentiram negligenciados por Coringa, permitindo que eles enviassem com sucesso os vilões fugitivos de volta para a Zona Fantasma. No entanto, Batman não consegue impedir que as bombas se detonem, fazendo com que a cidade se separe. Batman relutantemente convence Coringa de que ele é a razão de ser o herói que ele é, e trabalhar juntos ao lado dos amigos do Batman, dos vilões e dos habitantes da cidade, se unirem, reconectando as placas da cidade.

Games

Kirby Air Riders – O jogo de corrida do Kirby que surpreende mais que Mario Kart e Sonic

Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.

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Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.

Mesmo sendo um jogo de corrida do Kirby, ele entrega muito mais do que aparenta. Com três grandes modos principais, toneladas de conteúdo e um carinho gigantesco na construção de cada detalhe, Kirby Air Riders consegue ser um dos títulos mais bonitos do Switch 2 e um dos jogos mais criativos que a Nintendo lançou recentemente.

Um lançamento estranho que agora faz todo sentido

Quando o jogo saiu logo depois de um novo Mario Kart, muita gente ficou confusa. Dois jogos de corrida tão próximos parecia uma estratégia maluca… até percebermos que Kirby Air Riders não é “mais um jogo de corrida”. Ele é uma mistura de corrida, ação, minigames, exploração e caos organizado ao estilo Sakurai.


Esse é um game que entrega:

  • Um modo história completo, com cutscenes e narrativa surpreendentemente densa
  • Um modo de corrida principal com jogabilidade única
  • Um modo aéreo isométrico, simples e viciante
  • O City Trio, praticamente um battle royale caótico que nunca fica repetitivo

O curioso é que todos os modos compartilham as mesmas bases de jogabilidade, mas cada um deles transforma a experiência de um jeito completamente diferente.

Jogabilidade simples, mas extremamente profunda

O segredo do jogo é o controle:

  • Aceleração automática
  • Analógico para guiar
  • Um botão de ação
  • Um botão de especial

Só isso. Mas o que parece simples ganha profundidade com os poderes que você inala, os ataques giratórios, os inimigos na pista, os cenários vivos e os veículos únicos. E cada veículo funciona de verdade de maneira completamente diferente.

Tem a Warp Star, equilibrada e tradicional. Tem veículos que quase não fazem curva. Tem as motos rodolho, focadas em velocidade e manobrabilidade. E tem especiais completamente diferentes entre os personagens.

Kirby, Rick, Knuckle e o resto do elenco não existem só para ter skins diferentes. Cada um tem ataques, comportamentos e sinergias com os veículos que transformam a corrida inteira. É o tipo de jogo que você precisa jogar para realmente entender.

Rally Rasante – o coração do jogo

Este é o modo principal. Aqui você personaliza o personagem, escolhe veículos, destrava acessórios e enfrenta pistas com design que só a Nintendo consegue fazer.
O mais impressionante é como as fases funcionam quase como arenas vivas, cheias de inimigos, rotas alternativas, perigos e transições dinâmicas. São corridas que parecem lutas caóticas.

E o visual no Switch 2 é inacreditável. O jogo usa água, luz e partículas como poucos títulos da Nintendo já fizeram.

O modo aéreo isométrico

Muita gente torceu o nariz quando esse modo foi mostrado, mas na prática ele é extremamente divertido. Funciona como um minigame maior, com apenas quatro jogadores, mas com ação constante, muitos itens e caos puro.
É simples, mas viciante e ótimo para alternar com os outros modos.

City Trial – o caos total e absoluto

Esse é o modo que mais chama atenção. Uma arena gigantesca, dezenas de jogadores, veículos espalhados, power-ups, mudanças de status, minieventos, cenários que se transformam, inimigos gigantes e um minigame final aleatório para decidir o campeão.

É praticamente uma mistura de Smash Bros, Fortnite e Kirby.
E funciona.
O ritmo é insano, nunca fica repetitivo e cada partida é completamente diferente da outra.

Um modo história surpreendentemente sombrio

Kirby tem essa fama de “fofinho”, mas suas histórias sempre carregam um peso inesperado. Aqui não é diferente.
O modo história apresenta Zorá, uma entidade espacial presa no planeta Popstar, e Galatic Nova, que desencadeia uma ameaça gigantesca.
O resultado?
Lutas contra chefes, corridas épicas, um tanque colossal e até finais alternativos. É surpreendente como um jogo de corrida consegue entregar algo tão cinematográfico.

E sim, o jogo é totalmente dublado em português. O narrador lembra até o Seu Madruga, mas nada confirmado oficialmente.

Conteúdo, desbloqueáveis e personalização sem fim

O jogo te recompensa o tempo inteiro. Cada corrida libera algo novo:

  • Personagens
  • Veículos
  • Cores
  • Adesivos
  • Desafios
  • Conquistas

A “vibe Smash Bros” que o Sakurai colocou está presente em cada tela de vitória e em cada conquista liberada.

Online sólido e muita vida útil

As partidas online funcionam muito bem e oferecem modos variados. O único medo é o público esfriar rápido, como acontece com muitos jogos da Nintendo. Mas a base do jogo é tão boa que ele tem enorme potencial para crescer com DLCs e atualizações futuras.

Kirby Air Riders é um dos melhores jogos do Switch 2

É bonito, é criativo, é caótico, é divertido, é único.
Não é Mario Kart, não é Sonic, não é Smash Bros, mas parece que pega o melhor de tudo isso e cria algo completamente novo.

É Kirby no seu auge.

Se você ainda não deu uma chance para Kirby Air Riders, recomendo fortemente. É o tipo de jogo que você começa desconfiado e termina completamente viciado.

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Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

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Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

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