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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de Sonic que é uma das primeiras fan games que foi criadas no Mundo, que surgiu no inicio dos anos 2000 , o desconhecido Sonic Time Attacked

SONIC vai DESAPARECER ?| HISTORIA Sonic Time Attacked

Espero que gostem!


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Fan games do SONIC

Fang in SONIC CLASSIC https://youtu.be/bfjh9vv0Hc4

HISTORIA DE SONIC

Playlist

SONIC ARCADE https://youtu.be/5_9srbsFLXI
SONIC R https://youtu.be/GRY156WPJ5E
Sonic 3d Blast https://youtu.be/2MjgwZmMENI
SONIC HEROES https://youtu.be/cDrlSPx2kkQ
Sonic Riders https://youtu.be/qhicC3Tj_3s

Sobre Sonic Time Attacked

Sonic Time Attacked (muito vulgarmente chamado de Sonic: The Fast Revelation) é um fangame que tinha tudo para ser um jogo original do azulão, mas que só não se tornou porque foi criado por um fã do rato de gel e não pela Sega. É considerado o fangame onde Sonic mais usou a sua famosa arte de correr pra caralho (haja vista o nome Time Attacked).

Por incrível que pareça, diferente de muitos outros fangames que você vê jogados em tudo quanto é de site piratão por ai onde só tem ação, aventura e porradaria sem nem sequer contar com algum enredo, esse é um daqueles raríssimos que contem uma história muito bem plagiada da série clássica do azulão.

Tudo começa no tempo presente (exatamente na data de hoje) dentro de uma das bases do Dr. Eggman numa meia-noite tempestuosa de sexta-feira 13. O cientista estava revendo uns flashbacks de suas primeira tretas contra o rato de gel, até chegar na fita mais recente vendo Sonic na cidade de São Francisco Station Square. Dai ele resolve usar sua mais nova invenção para liquidar com Sonic e finalmente dominar o mundo: a Máquina do Tempo, voltando umas 24h desse mesmo dia para exterminar o azulão ainda pela manhã. Fazendo um novo flashback durante a manhã, Sonic e Tails voavam céu a fora no seu tornado turbinado exibindo sua marca registrada quando Eggman aparece de surpresa com o aviãozinho de Tails, por sorte Sonic consegue escapar dos disparos e ele vai procurar pela cidade onde diabos caiu o seu jatinho particular (só nessa procura se vai a primeira fase do jogo todinha).

Finalmente depois de tanta procura, Sonic chega até o local onde o Tornado X havia caído, só que chegando lá encontra Eggman em sua estúpida mini-nave mais ou menos fazendo o mesmo esquema da primeira vez que se encontrou com o ouriço (só que no lugar da bola gigante estava Tails preso na ponta da corrente com um escudo elétrico pra fuder com o azulão). No final da briga, como sempre, Sonic vence a luta, só que nisso a corrente da nave se rompe, Tails cai de uma altura, não consegue voar e morre.

Como a maioria dos jogo feitos por um nerd num programinha de meia pataca, a plataforma dessa joça é totalmente 2D (em homenagem ao único tempo em que Sonic prestava… ou não); contudo ele possui muitos elementos toscos dos jogos 3D. É o único fangame do Sonic até hoje registrado que possui figurantes de jogos, que no fim das contas 95% desses figurantes são fanchars da própria série apenas coloridos artificialmente que nem sequer saem do lugar e só estão aqui para PN; entre essa celebridades aparecem Knuckles, Amy, Tikal, Metal Sonic, Buddyred, Sininho, Jacke Chan, Lara Croft, Raposão e até o Mário tomando um Chopin (plagiando o Conker)

Em respeito a própria história do jogo, as fases possuem total ligação cronológica com o enredo, diferente dos joguinhos originais do azulão que você nem sequer sabe como saiu de uma fase na neve e foi parar dentro de um vulcão.

Veja a seguir:
Slide City
Lightspeed Park
Undisturbed Paradise
Crystal Cavern
Metal Hell
Time Base
O Final Boss

Finalizando a historinha do jogo, depois que Sonic derrota o chefão final, Eggman bota uma outra máquina lá pra sair fudendo com o planeta todo, e o azulão vai tentando sair da base antes que a contagem termine e tudo venha a apodrecer no quinto dos infernos. Nessa saidera, ele encontra a tal máquina do tempo e usa a danada para voltar até o início da história bem na hora que Eggman ainda estava assistindo o seus vídeos caseiros; com isso Sonic mete um Dash Spin no sistema da base toda e dai é só ação, explosão e destruição com fogos de artifício pra todo o lado. Depois disso o mundo volta ao normal, Sonic sai em cima do jatinho de Tails (como de costume)

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Games

Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

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Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.

E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.

Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.

Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!

Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.

Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?

Sonic The Fighters – A luta que não vingou

Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).

Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.

Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.


Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão

Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.

O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.

O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.


Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)

Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.

Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.

Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.


Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu

Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…

A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.

Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.


Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.

E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!

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Games

Novo remake do Sonic 2 de master system

Quando falamos sobre Sonic 2, a maioria pensa imediatamente no clássico do Mega Drive. Mas o que muitos não sabem — ou preferem ignorar — é que Sonic 2 do Master System, na verdade, entrega uma experiência mais criativa e memorável. Isso porque, ao contrário da versão do Mega, o jogo 8-bits não sofreu com os mesmos problemas de desenvolvimento às pressas.

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Uma Corrida Contra o Tempo

O Sonic 2 do Mega Drive foi desenvolvido com muita pressão de tempo. Ideias promissoras foram descartadas, e boa parte delas acabou reutilizada na versão de Master System. Até mesmo conceitos ousados, que exigiam mais do hardware do Mega, foram deixados de lado para priorizar o cronograma e a simplicidade da jogabilidade.

O resultado? Um jogo que, apesar da fama e velocidade, perdeu potencial criativo — e isso é visível.

O Lado Sinistro do Jogo

Outro detalhe que marcou a versão do Mega Drive foram as teorias e creepypastas envolvendo o desaparecimento de Tails no final do jogo, caso o jogador não coletasse todas as Esmeraldas do Caos. Esse final sombrio contribuiu para a aura de mistério e críticas ao jogo, alimentando ainda mais o culto ao Sonic 2 do Master System, que parecia mais completo e emocionalmente envolvente.

O Poder dos Fãs: Remakes em 16-bits

E é exatamente por causa desse amor e frustração que surgem remakes feitos por fãs, imaginando como seria Sonic 2 do Master System se tivesse sido criado com o poder do Mega Drive. Dois projetos se destacam nesse universo:

1. Sonic Remake 16-bits – Um Começo Promissor

Neste projeto, vemos o Sonic tentando salvar Tails que foi capturado pelo Robotnik, numa versão alterada da Green Hill. Com uma tela de título que parece saída de uma beta e fases como a Underground Zone, o jogo mistura velocidade com mecânicas como trilhos de trem e lava.

As fases são mais difíceis, mas também mais criativas, incorporando carrinhos, ambientes subterrâneos e inimigos inesperados. Apesar de inacabado, esse projeto é visualmente impressionante e mostra o que poderia ter sido feito com mais tempo e recursos.

2. O Resgate do Tails – Uma Continuação de Respeito

Este segundo remake é uma continuação direta da versão do Mega Drive. Aqui, Sonic salva o dia e retorna com as Esmeraldas do Caos, mas o vilão não está completamente derrotado. Silver Sonic/Mega Metal Sonic retorna, e Tails é sequestrado novamente.

Essa versão traz fases reimaginadas como Sky High Zone e Aqua Lake, com jogabilidade mais fluida, gráficos que fazem jus ao Mega Drive e um desafio mais equilibrado. As mecânicas de pulo nas nuvens, bolhas de ar e até chefes como a centopeia subterrânea mostram o carinho dos fãs pelo material original.

A Força da Nostalgia e da Comunidade

Esses remakes são mais do que simples mods: são cartas de amor a uma era de ouro dos games. Mostram que o legado de Sonic ainda vive nos corações dos fãs, e que, às vezes, o que é esquecido ou descartado tem mais valor do que o que foi lançado oficialmente.

Conclusão

Sonic 2 do Mega Drive é um clássico, mas também é um exemplo de como prazos e decisões corporativas podem comprometer o potencial de um jogo. Já o do Master System, com todas as suas limitações, conseguiu inovar e emocionar.

E se esses remakes fossem lançados oficialmente? Talvez Sonic 2 fosse lembrado de outra forma.

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