Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de Sonic que é uma das primeiras fan games que foi criadas no Mundo, que surgiu no inicio dos anos 2000 , o desconhecido Sonic Time Attacked
SONIC vai DESAPARECER ?| HISTORIA Sonic Time Attacked
Espero que gostem!
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HISTORIA DE SONIC
Playlist
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Sobre Sonic Time Attacked
Sonic Time Attacked (muito vulgarmente chamado de Sonic: The Fast Revelation) é um fangame que tinha tudo para ser um jogo original do azulão, mas que só não se tornou porque foi criado por um fã do rato de gel e não pela Sega. É considerado o fangame onde Sonic mais usou a sua famosa arte de correr pra caralho (haja vista o nome Time Attacked).
Por incrível que pareça, diferente de muitos outros fangames que você vê jogados em tudo quanto é de site piratão por ai onde só tem ação, aventura e porradaria sem nem sequer contar com algum enredo, esse é um daqueles raríssimos que contem uma história muito bem plagiada da série clássica do azulão.
Tudo começa no tempo presente (exatamente na data de hoje) dentro de uma das bases do Dr. Eggman numa meia-noite tempestuosa de sexta-feira 13. O cientista estava revendo uns flashbacks de suas primeira tretas contra o rato de gel, até chegar na fita mais recente vendo Sonic na cidade de São Francisco Station Square. Dai ele resolve usar sua mais nova invenção para liquidar com Sonic e finalmente dominar o mundo: a Máquina do Tempo, voltando umas 24h desse mesmo dia para exterminar o azulão ainda pela manhã. Fazendo um novo flashback durante a manhã, Sonic e Tails voavam céu a fora no seu tornado turbinado exibindo sua marca registrada quando Eggman aparece de surpresa com o aviãozinho de Tails, por sorte Sonic consegue escapar dos disparos e ele vai procurar pela cidade onde diabos caiu o seu jatinho particular (só nessa procura se vai a primeira fase do jogo todinha).
Finalmente depois de tanta procura, Sonic chega até o local onde o Tornado X havia caído, só que chegando lá encontra Eggman em sua estúpida mini-nave mais ou menos fazendo o mesmo esquema da primeira vez que se encontrou com o ouriço (só que no lugar da bola gigante estava Tails preso na ponta da corrente com um escudo elétrico pra fuder com o azulão). No final da briga, como sempre, Sonic vence a luta, só que nisso a corrente da nave se rompe, Tails cai de uma altura, não consegue voar e morre.
Como a maioria dos jogo feitos por um nerd num programinha de meia pataca, a plataforma dessa joça é totalmente 2D (em homenagem ao único tempo em que Sonic prestava… ou não); contudo ele possui muitos elementos toscos dos jogos 3D. É o único fangame do Sonic até hoje registrado que possui figurantes de jogos, que no fim das contas 95% desses figurantes são fanchars da própria série apenas coloridos artificialmente que nem sequer saem do lugar e só estão aqui para PN; entre essa celebridades aparecem Knuckles, Amy, Tikal, Metal Sonic, Buddyred, Sininho, Jacke Chan, Lara Croft, Raposão e até o Mário tomando um Chopin (plagiando o Conker)
Em respeito a própria história do jogo, as fases possuem total ligação cronológica com o enredo, diferente dos joguinhos originais do azulão que você nem sequer sabe como saiu de uma fase na neve e foi parar dentro de um vulcão.
Veja a seguir:
Slide City
Lightspeed Park
Undisturbed Paradise
Crystal Cavern
Metal Hell
Time Base
O Final Boss
Finalizando a historinha do jogo, depois que Sonic derrota o chefão final, Eggman bota uma outra máquina lá pra sair fudendo com o planeta todo, e o azulão vai tentando sair da base antes que a contagem termine e tudo venha a apodrecer no quinto dos infernos. Nessa saidera, ele encontra a tal máquina do tempo e usa a danada para voltar até o início da história bem na hora que Eggman ainda estava assistindo o seus vídeos caseiros; com isso Sonic mete um Dash Spin no sistema da base toda e dai é só ação, explosão e destruição com fogos de artifício pra todo o lado. Depois disso o mundo volta ao normal, Sonic sai em cima do jatinho de Tails (como de costume)
Street Racer: a coletânea que revive o kart clássico em todos os consoles
Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.
Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.
Vamos falar de jogo velho, cara, mas que voltou com tudo.
Nesta semana foi lançada uma coletânea do Street Racer, aquele jogo de corrida com vibração de Mario Kart que rodou em praticamente tudo na era dos consoles clássicos. Se você não conhece, prepare-se: é um kart com jogabilidade simples, personagens bem aleatórios e aquele charme retrô que só os jogos dos anos 90 tinham.
O lançamento reúne versões clássicas Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy (sim, existiu uma!) e até uma versão de MS-DOS, tudo em um único pacote. Então, se você gosta de nostalgia ou quer só fugir dos karts modernos por algumas horas, essa coletânea é um prato cheio.
O que achei (minha opinião rápida)
O elenco é uma das partes mais divertidas: tem personagem pra todo gosto, inclusive um sogro do Aladdin que eu adoro jogar. Ele é meio agressivo nas colisões e dá umas batidas laterais que atrapalham geral. Essas diferenças entre personagens deixam cada corrida imprevisível e é isso que dá graça ao jogo.
Por que vale a pena testar
Variedade de versões: jogar a mesma corrida em SNES vs Mega Drive vs Game Boy tem aquele apelo histórico e vale ver como cada console tentou adaptar o título.
Pick-up and play: controles simples e partidas rápidas, perfeito para jogar com amigos ou num stream descontraído.
Colecionismo e nostalgia: se você curte retro gaming, ter todas essas versões em um só lugar é ótimo para comparar e guardar.
Minhas dicas rápidas
Experimente personagens diferentes, cada um tem um estilo que pode mudar seu jeito de correr.
Use as colisões a seu favor, alguns personagens tiram vantagem nas batidas laterais.
Se for jogar com amigos, escolha pistas curtas para manter a bagunça divertida.
Street Racer na coletânea é aquele tipo de lançamento que respeita o público retrô e ainda diverte quem só quer jogar algo simples e competitivo. Não é a experiência polida dos karts modernos e nem precisa ser. É diversão pura com cheiro de cartucho.
Curtiu? Conta aí: qual versão você acha que vai ser a melhor, SNES, Mega Drive ou a surpreendente versão de Game Boy?
Kirby Air Riders – O jogo de corrida do Kirby que surpreende mais que Mario Kart e Sonic
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Mesmo sendo um jogo de corrida do Kirby, ele entrega muito mais do que aparenta. Com três grandes modos principais, toneladas de conteúdo e um carinho gigantesco na construção de cada detalhe, Kirby Air Riders consegue ser um dos títulos mais bonitos do Switch 2 e um dos jogos mais criativos que a Nintendo lançou recentemente.
Um lançamento estranho que agora faz todo sentido
Quando o jogo saiu logo depois de um novo Mario Kart, muita gente ficou confusa. Dois jogos de corrida tão próximos parecia uma estratégia maluca… até percebermos que Kirby Air Riders não é “mais um jogo de corrida”. Ele é uma mistura de corrida, ação, minigames, exploração e caos organizado ao estilo Sakurai.
Esse é um game que entrega:
Um modo história completo, com cutscenes e narrativa surpreendentemente densa
Um modo de corrida principal com jogabilidade única
Um modo aéreo isométrico, simples e viciante
O City Trio, praticamente um battle royale caótico que nunca fica repetitivo
O curioso é que todos os modos compartilham as mesmas bases de jogabilidade, mas cada um deles transforma a experiência de um jeito completamente diferente.
Jogabilidade simples, mas extremamente profunda
O segredo do jogo é o controle:
Aceleração automática
Analógico para guiar
Um botão de ação
Um botão de especial
Só isso. Mas o que parece simples ganha profundidade com os poderes que você inala, os ataques giratórios, os inimigos na pista, os cenários vivos e os veículos únicos. E cada veículo funciona de verdade de maneira completamente diferente.
Tem a Warp Star, equilibrada e tradicional. Tem veículos que quase não fazem curva. Tem as motos rodolho, focadas em velocidade e manobrabilidade. E tem especiais completamente diferentes entre os personagens.
Kirby, Rick, Knuckle e o resto do elenco não existem só para ter skins diferentes. Cada um tem ataques, comportamentos e sinergias com os veículos que transformam a corrida inteira. É o tipo de jogo que você precisa jogar para realmente entender.
Rally Rasante – o coração do jogo
Este é o modo principal. Aqui você personaliza o personagem, escolhe veículos, destrava acessórios e enfrenta pistas com design que só a Nintendo consegue fazer. O mais impressionante é como as fases funcionam quase como arenas vivas, cheias de inimigos, rotas alternativas, perigos e transições dinâmicas. São corridas que parecem lutas caóticas.
E o visual no Switch 2 é inacreditável. O jogo usa água, luz e partículas como poucos títulos da Nintendo já fizeram.
O modo aéreo isométrico
Muita gente torceu o nariz quando esse modo foi mostrado, mas na prática ele é extremamente divertido. Funciona como um minigame maior, com apenas quatro jogadores, mas com ação constante, muitos itens e caos puro. É simples, mas viciante e ótimo para alternar com os outros modos.
City Trial – o caos total e absoluto
Esse é o modo que mais chama atenção. Uma arena gigantesca, dezenas de jogadores, veículos espalhados, power-ups, mudanças de status, minieventos, cenários que se transformam, inimigos gigantes e um minigame final aleatório para decidir o campeão.
É praticamente uma mistura de Smash Bros, Fortnite e Kirby. E funciona. O ritmo é insano, nunca fica repetitivo e cada partida é completamente diferente da outra.
Um modo história surpreendentemente sombrio
Kirby tem essa fama de “fofinho”, mas suas histórias sempre carregam um peso inesperado. Aqui não é diferente. O modo história apresenta Zorá, uma entidade espacial presa no planeta Popstar, e Galatic Nova, que desencadeia uma ameaça gigantesca. O resultado? Lutas contra chefes, corridas épicas, um tanque colossal e até finais alternativos. É surpreendente como um jogo de corrida consegue entregar algo tão cinematográfico.
E sim, o jogo é totalmente dublado em português. O narrador lembra até o Seu Madruga, mas nada confirmado oficialmente.
Conteúdo, desbloqueáveis e personalização sem fim
O jogo te recompensa o tempo inteiro. Cada corrida libera algo novo:
Personagens
Veículos
Cores
Adesivos
Desafios
Conquistas
A “vibe Smash Bros” que o Sakurai colocou está presente em cada tela de vitória e em cada conquista liberada.
Online sólido e muita vida útil
As partidas online funcionam muito bem e oferecem modos variados. O único medo é o público esfriar rápido, como acontece com muitos jogos da Nintendo. Mas a base do jogo é tão boa que ele tem enorme potencial para crescer com DLCs e atualizações futuras.
Kirby Air Riders é um dos melhores jogos do Switch 2
É bonito, é criativo, é caótico, é divertido, é único. Não é Mario Kart, não é Sonic, não é Smash Bros, mas parece que pega o melhor de tudo isso e cria algo completamente novo.
É Kirby no seu auge.
Se você ainda não deu uma chance para Kirby Air Riders, recomendo fortemente. É o tipo de jogo que você começa desconfiado e termina completamente viciado.
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