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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de pokemon que conta a nova historia aonde o grande vilão é mewtwo

JOGO no PESADELO de MEWTWO 😈| HISTORIA POKÉMON NIGHTMARE

Espero que gostem!


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Mais sobre pokemon nightmare invasion

Bem, sim, isso é um fangame de Pokemon de RPG Maker e se você espera um RPG de turno não é isso que vai achar e sim um jogo de ação muito interessante.

O que eu digo de ação é algo parecido com The Legend of Zelda de famicom no começo, porém só em questão de enfrentar inimigos… ou pokemons. Sim, são pokemons que você enfrenta. Você inicialmente luta usando o seu guarda-chuva como arma que lembra a espada do Link. Mas depois você ganha uma arma que faz todo o trabalho.

Bem se ainda não consegue imaginar direito como funciona a jogabilidade veja o vídeo que vou colocar em algum lugar da postagem. Achei ótimo foi de como o criador conseguiu colocar tudo isso no RPG Maker 2000 onde os recursos são mais limitado

Os gráficos são extremamente inspirados no Pokemon Red, Blue e Green, claro que não posso dizer exatamente os mesmos, mas o que tem de diferente você mal percebe. Portanto não tenho muito do que dizer sobre eles.

Só que tem uma coisa que não ficou nada bom… A fonte usada no jogo. Se você for ler tudo o que tiver de ler sua visão vai cansar de verdade. A fonte não combinou com o jogo e mesmo assim é muito difícil de ser ler. Ou seja, isso poderia ser mudado.

No mundo dos jogos de terror indie, encontramos muitos tipos de propostas, devido, em grande parte, ao fato de que eles podem fazer uma história sobre o que querem, sem ter que se preocupar principalmente se alguém reclamar de seu conteúdo, em Desta vez é um jogo que percorre bastante a essência de certas creppypastas e teorias estranhas sobre pokemon, então para continuar deixo parte do ost.

Este jogo indie para PC no ano passado, é um jogo de exploração, ação e terror com elementos da franquia Gamefreak, possui uma paleta de cores semelhante às versões de pokemon para gameboy, com um controle simples, movemos as setas , interagimos e lutamos com Z e usamos poções com a tecla X, do manuseio nas batalhas, devo dizer duas coisas imediatamente, porque o controle é um pouco difícil de manusear e é o que distancia ainda mais os jogadores, primeiro a IA de inimigos ou seus padrões, apesar de simples, são caóticos, muitas vezes as coisas dependem da sorte, e não da habilidade; o segundo é um pequeno conselho, o disparo é lento, mas as balas atravessam a maioria das paredes e objetos, Blindagem atrás de algo atirando neste jogo pode salvar suas vidas em combates complexos. Poções são limitadas no jogo, mas podemos recuperar a saúde em várias camas espalhadas no palco. O jogo contém vários mapas, áreas secretas, chefes e até muitos finais (cada um parece tirado de uma fita do tipo B, embora eu goste do final de missigno) para quem se atreve a explorar, que dura entre cerca de 2 e 4 horas

O jogo começa (em um mundo como o nosso, a existência anterior de pokemones não é mencionada) nos dizendo como um dia toda a população da cidade Azure desapareceu sem deixar rasto, de todos os policiais que foram investigar, apenas alguns retornaram , sem ter explicações para o que aconteceu, um mês se passou e ninguém ousa se aproximar, apenas rumores sobre alienígenas, maldições antigas, experimentos genéticos ilegais ou seres diabólicos são ouvidos. Um mês após os eventos, assumimos o papel de um investigador particular contratado para investigar qual é a verdade do que aconteceu na cidade.

Dependendo do quanto exploramos e dos finais que tiramos, podemos ver vários resultados para a história, toda a história se parece com o roteiro de um filme do tipo B, mantém o interesse durante o avanço, a única coisa que incomoda é que alguns diálogos não podem ser pular e onde os chefes são irritantes, não vou dizer mais sobre o enredo, porque seriam spoilers sérios, mas, em resumo, existem 2 rotas principais, poderes antigos e pesquisa genética

Análise

Vale a pena jogar Super Mario Galaxy no Nintendo Switch?

Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

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Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

A grande novidade dessa versão é a tradução e as legendas em português do Brasil. Não tem dublagem, claro, porque quase ninguém fala no jogo, mas só de ter o idioma local já faz muita diferença. Afinal, esse é um clássico do Nintendo Wii que praticamente reviveu o que há de melhor em uma experiência do Mario em 3D.

Aqui, o grande charme está na mecânica de pular entre planetas e brincar com a gravidade. É uma das experiências mais únicas não só da série Mario, mas também entre os jogos de plataforma no geral. O Mario ganha vários poderes diferentes e cada planeta tem sua própria identidade, com temas e desafios bem variados.

Se você já jogou Super Mario 64, vai perceber algumas semelhanças, como a ideia de revisitar fases para pegar novas estrelas. Isso combina muito bem com o estilo “galáctico” desse jogo.

No Switch, jogar ficou ainda mais interessante. No modo portátil, por exemplo, dá pra usar a tela de toque para pegar ou atirar Star Bits. É um dos poucos jogos que aproveita bem esse recurso. Já quando você joga na TV, o esquema muda: o Joy-Con funciona como o antigo controle do Wii, usando o sensor de movimento para apontar, coletar Star Bits e até balançar para fazer o ataque giratório do Mario.

De longe, é uma ótima adição ao catálogo do Switch. E se você já teve a versão do Mario 3D All-Stars, esse novo lançamento com tradução em português é um upgrade que realmente faz diferença. É muito bom ver a Nintendo finalmente dando atenção para o público brasileiro dessa forma.

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Análise

Eu joguei Super Mario Galaxy 2 no Switch 2 — e algo me pareceu estranho

Calma, o jogo continua sendo aquele Mario que muita gente ama, um dos mais queridos justamente pela sua jogabilidade incrível. Ele é o Mario explorando galáxias, passando de planeta em planeta, com mecânicas baseadas em gravidade, poderes diferentes e muita criatividade.

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Eu joguei Super Mario Galaxy 2 e vou te falar: achei um pouco estranho jogar ele no Switch 2. E é sobre isso que eu quero comentar agora.

Calma, o jogo continua sendo aquele Mario que muita gente ama, um dos mais queridos justamente pela sua jogabilidade incrível. Ele é o Mario explorando galáxias, passando de planeta em planeta, com mecânicas baseadas em gravidade, poderes diferentes e muita criatividade.

Mas tem um detalhe: esse jogo foi originalmente pensado para o Nintendo Wii, onde o controle era completamente voltado para o movimento. Você precisava apontar para a tela para coletar os Star Bits (as estrelinhas coloridas) e até chacoalhar o controle para fazer o ataque giratório do Mario.

Agora, no Switch 2, tudo isso foi adaptado para os Joy-Cons. Dá pra jogar tranquilamente, com botões e sensores de movimento, e o jogo até adiciona um botão para centralizar o ponteiro na tela. Mas se você jogou o original, vai sentir que o controle novo é uma espécie de “gambiarra funcional”. Funciona, mas não é a mesma coisa.

Felizmente, o resto continua impecável. O jogo ainda é lindo, mesmo com modelos 3D um pouco simples se comparados aos títulos mais recentes da Nintendo. A diversão continua altíssima, com melhorias em relação ao primeiro Galaxy: o Yoshi está jogável, o Luigi é desbloqueado mais rápido e os mundos são muito mais variados e criativos.

No fim, a espera para jogar Super Mario Galaxy 2 no Switch, tanto no primeiro quanto agora no Switch 2, realmente valeu a pena. Mesmo que o controle não tenha o mesmo charme do Wii, o jogo continua sendo uma das experiências mais mágicas que a Nintendo já criou.

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