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Queridos, eu sou Roberto e venho tentar comparar o que os dois celulares mais caros de 2019 podem oferecer de melhor e qual deles é a melhor escolha

Samsung galaxy NOTE 10 OU IPHONE XS MAX 🤨 Qual é MELHOR ?


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Mais Sobre Iphone XS MAx e Galaxy NOTE 10

iPhone XS e iPhone XS Max (estilizados como iPhone Xs e iPhone Xs Max, numeral Romano “X” pronuncia-se “dez”) são smartphones projetados, desenvolvidos e comercializados pela Apple Inc. Eles são a décima segunda geração de flagships do iPhone, sucedendo o iPhone X.[3][4] Eles foram anunciados no dia 12 de setembro de 2018, juntamente com um modelo mais barato, o iPhone XR. O anúncio ocorreu no Steve Jobs Theater, Apple Park, Cupertino pelo CEO da Apple, Tim Cook. As pré-encomendas iniciaram-se em 14 de setembro de 2018, e o lançamento oficial ocorreu em 21 de setembro de 2018.[5]

O XS Max é o primeiro iPhone plus-sized fabricado sem bordas, uma vez que o iPhone X de 2017 não tinha um variante plus-sized. Após o lançamento dos modelos X e XS Max, o X foi descontinuado, o que significa que sua validade, de apenas 10 meses foi a mais curta entre os flagships do iPhone. No lançamento, o XS e o XS Max tinham preços a partir de $999/$1.099 nos Estados Unidos, £999/£1.099 no Reino Unido, €1.149/€1.249 na Europa e 8.699/9.599 yuan na China.

O Samsung Galaxy Note 10 Plus é um smartphone Android com características inovadoras que o tornam uma excelente opção para qualquer tipo de utilização, representando um dos melhores dispositivos móveis já feitos. A tela de 6.8 polegadas coloca esse Samsung no topo de sua categoria. Além disso a resolução é das mais altas atualmente em circulação: 3040×1440 pixel. As funcionalidades oferecidas pelo Samsung Galaxy Note 10 Plus são muitas e todas top de linha. Começando pelo LTE 4G que permite a transferência de dados e excelente navegação na internet, além de conectividade Wi-fi e GPS presente no aparelho. Tem também leitor multimídia, rádio, videoconferência, e bluetooth. Enfatizamos a excelente memória interna de 256 GB com a possibilidade de expansão.
A excelência deste Samsung Galaxy Note 10 Plus é completada por uma câmera de 16 megapixels que permite tirar fotos fantásticas com uma resolução de 4619×3464 pixels e gravar vídeos em 4K a espantosa resolução de 3840×2160 pixels. A espessura de apenas 7.9 milímetros torna o Samsung Galaxy Note 10 Plus um dos telefones mais finos que existem.

A informação tem como base um relatório vazado da sul-coreana, onde está presente tanto a possível data de início para pré-venda dos flagships, quanto o período em que eles poderão ser comprados diretamente em lojas físicas e virtuais, em 23 de agosto, onde o único prazo de espera vai ser o relacionado à entrega no caso de quem opta por adquirir pela internet.

Com diversas opções de memória RAM e armazenamento, os próximos topos de linha da Samsung está previsto para chegar na Europa com preços iniciais em € 999 (~R$ 4.217 em conversão direta), preço próximo do que a fabricante deve apostar nos Estador Unidos, mas convertendo para a moeda local, o dólar.

Os smartphones Galaxy Note 10 e Note 10 Plus vão ser anunciados no evento promovido pela Samsung no dia 7 de agosto em Nova York, e o TudoCelular vai compartilhar todas as informações oficiais sobre os aparelhos assim que forem lançados, bem como a transmissão do evento ao vivo.

Supostas especificações técnicas – Samsung Galaxy Note 10
Tela Dynamic AMOLED de 6,3 polegadas e resolução QHD+ (1440x3040p)
Painel Infinity-O com entalhe circular centralizado e proporção 19,5:9
Suporte para conteúdo HDR10+ e taxa de atualização de 60 Hz
Chipset Snapdragon 855 Plus ou Exynos 9825
Entre 8 GB, 10 GB e/ou 12 GB de memória RAM
Entre 256 GB e e/ou 512 GB de armazenamento interno
Sem suporte para cartões microSD
Câmera frontal única
Câmera tripla traseira com sensores para fotografia
Sensor principal com lente padrão e abertura váriavel de f/1.5, f/1.8 e f/2.4
Sensor secundário com lente ultra-wide
Sensor terciário com lente telefoto/zoom
Leitor de impressões digitais ultrassônico sob a tela
Bateria de 3.600 mAh com carregamento rápido de 45W
Carregamento compartilhado de 15W
Certificação IP68
151 x 72 x 7,9 mm (8,3 mm na região das câmeras)
Supostas especificações técnicas – Samsung Galaxy Note 10 Plus
Tela Dynamic AMOLED de 6,7 polegadas com entalhe centralizado em formato circular
Painel Infinity-O com proporção 19,5:9 e resolução Quad HD+
Suporte para conteúdo HDR10+
Chipset Qualcomm Snapdragon 855 Plus ou Exynos 9825
8 GB, 10 GB e/ou até 12 GB de RAM
256 GB, 512 GB e até 1 TB de armazenamento interno
Com suporte para cartões microSD

Games

Os Personagens Mais Inúteis dos Jogos do Sonic

Calma que eu vou te explicar

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Dentro do universo do Sonic, existem personagens com poderes incríveis e histórias marcantes. Outros, infelizmente, nem tanto. E tem aqueles que até tinham potencial, mas acabaram se tornando verdadeiros pesos mortos nas tramas principais dos jogos.

Hoje, vamos falar dos personagens mais inúteis da franquia Sonic — aqueles que, em vez de ajudarem, atrapalham a narrativa ou simplesmente estão lá para preencher espaço. Mas ó, deixa seu like, salva esse post, e volta aqui no futuro para me dizer se algum deles teve redenção em jogos mais recentes. Vamos nessa!


Big the Cat

Desculpa, mas não tem como defender. O Big foi criado com o nobre propósito de… introduzir uma mecânica de pesca em Sonic Adventure. O resultado? Um dos trechos mais odiados do jogo. A missão de pescar o sapo Frog (que engoliu uma Esmeralda do Caos e parte da criatura Chaos) é completamente desconectada do clima de urgência do resto da história.

Apesar de algumas aparições engraçadas em Sonic Adventure 2, Heroes e até como mecânica útil em Sonic Frontiers, ele continua sendo o meme ambulante da franquia.


🧠 Silver the Hedgehog

Personagem com poder psíquico, potencial imenso… e completamente desperdiçado. Em Sonic 2006, ele cai na manipulação do Mephiles e vira obstáculo para o próprio Sonic, atrapalhando diretamente a missão de salvar a princesa Elise.

Ele é mais forte que o Sonic? Sim. Mas só serve para atrasar o enredo. E em Sonic Generations, um jogo sobre viagem no tempo (tema perfeito pra ele!), Silver aparece apenas como um chefe rival. Triste.


🐰 Cream the Rabbit

A Cream é poderosa nos jogos 2D como Sonic Advance, com habilidades de voo e ataque à distância com o seu chao Cheese. Mas quando olhamos para o enredo, tudo se perde.

Ela é sequestrada em Advance 2, quase figurante em Heroes, e pouco memorável em Battle. A única exceção é sua parceria com a Blaze em Sonic Rush, que gerou até memes pela internet.


🧁 Vanilla the Rabbit

Mãe da Cream, aparece como motivação secreta em Sonic Advance 2… depois que você zera o jogo com todas as Esmeraldas. Nunca mais teve importância real em nenhum jogo. Uma personagem que literalmente foi criada só para ser sequestrada. Sumiu do mapa.


🕵️ Espio e o Time Chaotix

O Espio, o Vector e o Charmy são carismáticos, mas… sua relevância na história principal de Sonic Heroes é quase nula. Suas missões são bizarras, seu enredo é paralelo e, mesmo no final, se descobrirmos ou não quem é o verdadeiro vilão, o impacto deles é mínimo.

Eles funcionam mais como alívio cômico do que como personagens relevantes. Dá para cortar o time inteiro do enredo de Heroes que a história segue igual.


🥜 Knuckles the Echidna

Esse dói, mas é verdade. Knuckles é o guardião da Esmeralda Mestra… e também o campeão em ser enganado pelo Eggman. Em Sonic 3 e Adventure, ele cai na lábia do vilão, atrapalha o Sonic e entrega as Esmeraldas de bandeja.

Pior: a Esmeralda Mestra é destruída ou roubada quase sempre que aparece. O Knuckles virou praticamente o símbolo da burrice útil na franquia. A cereja do bolo? Ele também quase some de tramas principais há anos.


Esses personagens até tinham potencial, mas a Sega não soube aproveitá-los. E muitos deles só serviram para atrasar a história principal, virar meme ou fazer número.

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Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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