Connect with us

Published

on

Espero que gostem!

Poppy Playtime é famoso por conta das pelucias piratas do Huggy Wuggy, e sim o jogo é MARAVILHOSO

JOGO DIVERTIDISSIMO?! – Historia Poppy Playtime | Rk play

Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge

Musica @silvagunner @teelopes

🔥 Seja Membro do canal https://www.youtube.com/channel/UCVmxV-_ds-UJeVC7w7AYQTQ/join

Me siga nas redes sociais: 👇
🐦 Twitter: /eurkplay
📷 Insta: /eurkplay
🔵 Page do Face: /rkplayss
🔥 Grupo do Face: /gamers brasil
🔴 Lives na Twitch /rkplay e @rkplayjoga

✉️ Contato Profissional: rkplay@woomaxx.com

🔥 #rkplay #poppyplaytime #games

Poppy Playtime é um jogo eletrônico de terror sobrevivencialista e quebra-cabeça lógico desenvolvido e publicado pela desenvolvedora independente MOB Games. O primeiro capítulo foi lançado na Steam para Microsoft Windows em 12 de outubro de 2021; e o segundo capítulo foi lançado em 5 de maio de 2022. Uma versão para dispositivos móveis está atualmente em desenvolvimento. Os capítulos futuros estão planejados para serem lançados como conteúdo para download. No jogo, o jogador joga como um ex-funcionário que está revisitando seu ex-local de trabalho, que no caso é uma agora abandonada fábrica de brinquedos e que também era a sede de uma empresa estadunidense chamada Playtime Company, que foi encerrada dez anos antes dos eventos do jogo e que também todos os outros funcionários dela desapareceram sem deixar rastros. O jogador navega por uma perspectiva de primeira pessoa e deve resolver quebra-cabeças, com alguns exigindo um gadget chamado GrabPack, para progredir no jogo

Poppy Playtime é um jogo de terror sobrevivencialista em primeira pessoa onde o jogador joga como um ex-funcionário da Playtine Company que retorna à agora abandonada sede e fábrica principal dessa empresa onde trabalhava, logo após receber uma carta de seus colegas de trabalho que ele pensava terem desaparecido dez anos atrás. O protagonista sem nome descobre que Huggy Wuggy, uma enorme figura humanoide que atua como o principal mascote da empresa, está vivo e possui más intenções para com ele. O jogador navega em uma visão de primeira pessoa e resolve vários quebra-cabeças para progredir no jogo, com alguns exigindo um gadget chamado GrabPack, que é uma mochila equipada com duas mãos insensíveis usadas para puxar e alcançar objetos de qualquer alcance que elas poderem, conduzir energia elétrica e acessar portas fechadas da sede e fábrica principal.O jogador também pode encontrar várias fitas VHS espalhadas pela sede e fábrica principal, que dão pistas e uma explicação mais aprofundada da história do jogo

Capítulo 1 – Um Abraço Apertado
O protagonista sem nome recebe um pacote contendo uma fita VHS, que exibe um comercial do primeiro mascote da Playtime Company a boneca de porcelana Poppy Playtime e um passeio pela fábrica principal e sede da Playtime, antes do comercial cortar abruptamente para uma imagem de um graffiti de uma papoula e uma carta dos funcionários desaparecidos da Playtime e ex-colegas de trabalho do protagonista sem nome, pedindo para que ele “encontre a flor”. Ele então visita seu ex-local de trabalho, sede e fábrica da Playtime para descobrir o que aconteceu com seus ex-colegas de trabalho. Depois de digitar o código correto para desbloquear uma porta de segurança, ele assiste a uma fita VHS que o apresenta ao GrabPack. Depois de desbloquear a porta do saguão com o GrabPack, ele é introduzido a uma versão estátua de Huggy Wuggy, que está em exibição no centro da sala. Ao tentar desbloquear uma porta no saguão, a energia corta repentinamente, que o força a restaurá-la na sala de energia. Depois de fazer isso e voltar para o saguão, o protagonista sem nome descobre que a versão estátua de Huggy desapareceu da sala. Ele então restaura a energia de um painel de controle para controlar uma ponte rolante e recuperar a mão direita vermelha do GrabPack. Ele então desbloqueia e entra na sala “Faça um Amigo” da sede e fábrica da Playtime, onde ele restaura a energia do maquinário da sala e fábrica uma versão brinquedo de um mascote da Playtime chamado Gato-Abelha. Ele então coloca o brinquedo em um escaneador que abre uma porta para um corredor. Depois de entrar no corredor, a versão estátua de Huggy aparece de repente e persegue o protagonista sem nome pelos dutos de ventilação da sede e fábrica principal. Depois dele chegar em um beco sem saída, ele puxa para baixo uma caixa que quebra parte da esteira transportadora, fazendo com que Huggy caia no fundo da sede e fábrica ao tentar devorá-lo. Ele então vai para o grafite da papoula na sede e fábrica visto no comercial da fita VHS que recebeu em sua residência e ao entrar na porta do grafite, ele passa por um enorme corredor e entra em uma sala, onde encontra uma versão brinquedo da boneca Poppy adormecida dentro de uma caixa trancada com uma porta de vidro. O protagonista sem nome então abre a porta de vidro, libertando Poppy e ela o diz: “Você Abriu Minha Caixa”.

Games

Sonic 2 poderia ser diferente e muito melhor

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

Published

on

By

O Sonic 2 que a SEGA destruiu (e quase ninguém conhece)

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

Ao longo de muitos anos, principalmente porque esse Sonic foi desenvolvido nos Estados Unidos, vários artistas e desenvolvedores que trabalharam no projeto original começaram a soltar informações, artes conceituais e detalhes de protótipos que simplesmente mudam tudo o que a gente acha que sabe sobre o jogo.

Um Sonic 2 muito mais ambicioso

O Sonic 2 original seria um jogo muito mais ambicioso do que a versão final lançada. A ideia inicial era que o jogo tivesse algo parecido com um mundo mais aberto, onde o Sonic poderia explorar cada zona com muito mais liberdade, e não apenas correr da esquerda para a direita como estamos acostumados.

As fases teriam conexões maiores entre si, dando a sensação de um mundo contínuo, algo extremamente avançado para a época do Mega Drive.

Viagem no tempo de verdade

E aqui entra uma das ideias mais malucas: viagem no tempo.

Mas não do jeito que a gente vê em Sonic CD, onde você altera o passado e o futuro dentro da própria fase. No Sonic 2 original, a viagem no tempo seria parte da estrutura narrativa do jogo.

O Sonic iria:

  • Do presente
  • Para o passado
  • Depois para um presente modificado
  • E, por fim, para um futuro completamente caótico

Essa mudança aconteceria entre as fases, como se a história estivesse sendo contada através da progressão do jogo, e não apenas como um detalhe escondido na jogabilidade.

Um jogo muito maior e mais confuso (no bom sentido)

Esse Sonic 2 seria bem mais longo do que o que conhecemos hoje. A ordem das fases não seguiria uma lógica tradicional, e isso era proposital. A ideia era justamente reforçar essa sensação de que o tempo estava quebrado, fora de ordem, e que o Sonic estava tentando consertar tudo enquanto corria contra Eggman.

Só que tudo isso acabou sendo cortado.

Por que a SEGA mudou tudo?

Pra resumir: prazo e hardware.

A SEGA queria o jogo pronto o quanto antes, o Mega Drive tinha limitações técnicas, e muitas dessas ideias simplesmente não eram viáveis dentro do tempo e da tecnologia disponível. Resultado?
Várias mecânicas foram jogadas fora, fases foram cortadas, conceitos abandonados e o jogo foi simplificado para virar o Sonic 2 que todo mundo conhece.

Que, deixando claro, ainda é um jogo incrível.
Mas poderia ter sido algo muito além.

Sonic 2 é um jogo incompleto?

De certa forma, sim.

Quando você olha os protótipos, as artes conceituais e os relatos de quem trabalhou no projeto, fica claro que o Sonic 2 lançado é só uma versão reduzida de algo muito maior. Um jogo que talvez estivesse anos à frente do seu tempo.

E isso faz a gente pensar:
e se a SEGA tivesse deixado esse Sonic 2 nascer do jeito que ele deveria?

Talvez hoje a gente estivesse falando de um dos jogos mais revolucionários da história, e não só de um clássico absoluto.

Continue Reading

Análise

Metroid Prime 4 – Um jogo que Nintendista não quer, mas o Nintendo Switch precisa

Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

Published

on

By

Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

Muita gente acabou se decepcionando com Metroid Prime 4, mas isso acontece principalmente por uma expectativa errada. Estamos falando de um jogo que atrasou praticamente uma geração inteira para ser lançado e que não segue o padrão mais “tradicional” da Nintendo, aquele mais colorido, acessível e direto ao ponto. Aqui, o foco é outro.

Metroid Prime 4 é ficção científica espacial pura. Você controla Samus Aran em um planeta completamente novo, lidando com mistérios, ruínas alienígenas e uma civilização inédita que introduz novos poderes e mecânicas. E já é importante deixar claro: isso não é um jogo de tiro comum. Não dá para comparar com algo mais direto como Halo ou até jogos de ação em terceira pessoa. Metroid Prime nunca foi sobre sair atirando sem pensar.

O coração do jogo continua sendo o que sempre definiu a franquia: exploração. Aqui você anda, observa, analisa o cenário, volta para áreas antigas com habilidades novas e descobre caminhos que antes estavam inacessíveis. O ritmo é mais cadenciado, quase investigativo. Muitas vezes, o jogo exige que você preste atenção em detalhes do ambiente em vez de simplesmente seguir um marcador no mapa.

A grande diferença em Metroid Prime 4 está no escopo. O mundo é muito maior, mais interconectado e mais denso do que nos jogos anteriores. As áreas funcionam como verdadeiras dungeons em 3D, cheias de segredos, atalhos e puzzles ambientais. Isso é fantástico para quem gosta de se perder no mapa, mas pode ser frustrante para quem espera algo mais linear.

No Nintendo Switch 2, o jogo também se beneficia bastante do hardware. A ambientação é mais detalhada, os efeitos de iluminação ajudam muito na imersão e a sensação de estar dentro daquele planeta é constante. Não é um jogo que impressiona pelo espetáculo, mas sim pela atmosfera.

@eurkplay

Metroid prime 4 vale a pena comprar no Nintendo switch 2 ?! #metroidprime4 #nintendoswitch2 #rkplay #shorts

♬ som original – Rk play

Então, vale a pena comprar Metroid Prime 4?
Se você gosta de jogos de exploração, ritmo mais lento, ficção científica e daquele sentimento de solidão e mistério que só Metroid entrega, a resposta é sim. Agora, se você esperava um shooter frenético ou algo no molde dos grandes blockbusters de ação, talvez esse jogo não seja para você.

Metroid Prime 4 não tenta agradar todo mundo. Ele é, acima de tudo, Metroid. E para quem entende isso, o jogo entrega exatamente o que promete.

Continue Reading
Advertisement

FAN GAMES do CANAL

RK Play Joga

Facebook

Advertisement

Trending