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Este digimon Adventure rpg era para ser um jogo que batesse de frente com digimon, só que baseado no anime, o mesmo anime que criou a fama de Digimon vs POKEMON, mas o jogo só saiu anos depois de aniversario, e poderia ter puxado a fama de digimon se tivesse saido na epoca certa

JOGO do DIGIMON quase FALIU POKEMON | Digimon Adventure

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PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS

Mais sobre Digimon Adventure RPG

Digimon Adventure (デ ジ モ ン ア ド ベ ン チ ャ ー, Dejimon Adobenchā) é um videogame RPG desenvolvido pela Prope e publicado pela Namco Bandai Games para PlayStation Portable. A história do jogo é baseada na primeira série de anime Digimon com o mesmo nome. Inclui diálogo com dublagem da equipe principal de dublagem do anime. A música tema do anime, Butter-Fly de Kōji Wada, e a música evolução, Brave Heart de Ayumi Miyazaki também são apresentadas. O jogo faz parte da comemoração do 15º aniversário da série e foi lançado no Japão em 13 de janeiro de 2013.

Inicialmente, apenas sete personagens e seus parceiros Digimon estão disponíveis. Durante o terceiro arco, o oitavo personagem, Hikari, fica disponível. Durante o curso de um episódio, um personagem assume o papel de líder da equipe e os parceiros Digimon de dois outros personagens entram na batalha. Ocasionalmente, o líder da equipe poderá falar com os outros personagens no meio do episódio. Ao escolher a resposta certa, o nível de relacionamento entre esses dois personagens aumenta. Isso tem vários benefícios, como um ataque de assistência na batalha e desbloquear episódios extras após a história principal.

A batalha é entre no máximo seis Digimon, três de cada lado. Por padrão, o jogador controla o Digimon do líder da equipe e pode assumir o controle manual do outro Digimon parceiro através do menu de estratégia. Tem um sistema baseado em turnos em que cada Digimon pode usar um ataque regular, usar ataques especiais, usar itens, se proteger contra um ataque ou tentar fugir de uma batalha selvagem.

Depois de completar um episódio principal desbloqueando a evolução, o Digimon pode digivolver em batalha em suas formas Champion, Ultimate ou Mega. Isso aumenta significativamente as estatísticas. A evolução consome pontos especiais (SP) e não usa um turno. Após a batalha, os Digimon voltam às suas formas de Rookie. Ocasionalmente (por exemplo, durante a primeira vez que um Digimon evolui no meio da história), eles evoluem antes da batalha. As sequências de evolução do anime foram completamente reanimadas para este jogo, ao contrário da música tema de abertura que foi cortada apenas para caber na proporção de aspecto 16 × 9 de uma tela PSP. Essas sequências são mostradas apenas uma vez durante a evolução inicial, mas podem ser visualizadas a qualquer momento na biblioteca.

O jogo reconta a história da série de anime de 1999, na qual sete crianças; Tai (Taichi), Matt (Yamato), Sora, Izzy (Koushiro), Mimi, Joe e T.K. (Takeru), são misteriosamente transportados para o Mundo Digital, onde encontram companheiros monstros conhecidos como Digimon. Usando o poder do Digivice para evoluir seus parceiros Digimon para formas mais poderosas, Tai, seus amigos e seus companheiros Digimon devem trabalhar juntos para salvar o Mundo Digital e o seu próprio. O jogo também apresenta a história do filme Our War Game !, bem como cenários originais exclusivos deste jogo.

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Vale a pena jogar Pokémon Legends Z-A?

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Cara, vou te falar que vale, viu? Pokémon Legends Z-A tá incrível e, acima de tudo, é diferente. Ele não é aquele típico jogo principal de Pokémon que a gente tá acostumado. Quando você começa a jogar, já percebe que passa boa parte do tempo dentro de uma cidade, Lumiose City, a mesma de Pokémon X e Y.

O jogo tem dois momentos bem distintos: o dia, onde você pode fazer pequenas quests, coletar itens e batalhar contra alguns treinadores, e o modo competitivo, que é o foco real do jogo. Aqui, o objetivo é subir de ranking no Z Royale, indo do nível mais baixo até o tão sonhado Rank A.

Talvez esse sistema explique o nome do jogo, mas o mais interessante é ver como ele traz de volta a Mega Evolução, um recurso que muitos fãs sentiram falta desde Pokémon X e Y. Dá pra perceber que esse jogo tenta reviver essa mecânica e explorar algo novo dentro dela.

Outro ponto que me chamou atenção é que o jogo tem batalhas em tempo real, não são frenéticas, mas misturam estratégia e reflexo, o que torna tudo bem diferente do que já vimos na franquia. Ainda assim, dá pra sentir que Pokémon Legends Z-A é quase um teste beta gigante: a história é bem simples, o gameplay é interessante, mas ainda parece um experimento do que pode vir a ser o futuro de Pokémon.

Tô jogando no Nintendo Switch 2, mas essa é a versão do Switch 1, e sinceramente, nem senti necessidade de upgrade. O jogo roda bem, tem cara de geração passada, mas entrega uma experiência sólida.

No fim das contas, Pokémon Legends Z-A é um bom jogo, mesmo que não seja o melhor da franquia. Ele é um passo importante pra mostrar o caminho que a Pokémon Company quer seguir, e isso, por si só, já vale a experiência.


Se você é fã e quer ver algo novo no universo Pokémon, dá uma chance pra Pokémon Legends Z-A. Ele pode não ser perfeito, mas com certeza é um sopro de novidade no meio da fórmula que a gente já conhece há anos.

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Análise

Vale a pena jogar Super Mario Galaxy no Nintendo Switch?

Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

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Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

A grande novidade dessa versão é a tradução e as legendas em português do Brasil. Não tem dublagem, claro, porque quase ninguém fala no jogo, mas só de ter o idioma local já faz muita diferença. Afinal, esse é um clássico do Nintendo Wii que praticamente reviveu o que há de melhor em uma experiência do Mario em 3D.

Aqui, o grande charme está na mecânica de pular entre planetas e brincar com a gravidade. É uma das experiências mais únicas não só da série Mario, mas também entre os jogos de plataforma no geral. O Mario ganha vários poderes diferentes e cada planeta tem sua própria identidade, com temas e desafios bem variados.

Se você já jogou Super Mario 64, vai perceber algumas semelhanças, como a ideia de revisitar fases para pegar novas estrelas. Isso combina muito bem com o estilo “galáctico” desse jogo.

No Switch, jogar ficou ainda mais interessante. No modo portátil, por exemplo, dá pra usar a tela de toque para pegar ou atirar Star Bits. É um dos poucos jogos que aproveita bem esse recurso. Já quando você joga na TV, o esquema muda: o Joy-Con funciona como o antigo controle do Wii, usando o sensor de movimento para apontar, coletar Star Bits e até balançar para fazer o ataque giratório do Mario.

De longe, é uma ótima adição ao catálogo do Switch. E se você já teve a versão do Mario 3D All-Stars, esse novo lançamento com tradução em português é um upgrade que realmente faz diferença. É muito bom ver a Nintendo finalmente dando atenção para o público brasileiro dessa forma.

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