Connect with us

Published

on

Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo do pikachu que nunca deveria ter EXISTIDO

JOGO do POKEMON que não deveria ter EXISTIDO 😵| PIKACHU 2

Espero que gostem!


🔥 Seja Membro do canal https://www.youtube.com/channel/UCVmxV-_ds-UJeVC7w7AYQTQ/join

Baixe a fan game aqui – DOWNLOAD

Me siga nas redes sociais: 👇
🐦 Twitter: /robertocarlosfj
📷 Insta: /robertocarlosfj
🔵 Page do Face: /rkplayss
🔥 Grupo do Face: /gamers brasil
🔴 Lives na Twitch e Facebook: /rkplay

✉️ Contato Profissional: contato.roberto94@gmail.com
🔥 #rkplay #historiapokemon #pokemon

Pocket Monster II é um jogo de plataforma para o Sega Mega Drive e uma sequência direta de Pocket Monster, ambos provavelmente desenvolvidos por ex-trabalhadores da Chuanpu Technology e talvez publicados por X Boy.
Este jogo mostra melhorias significativas em relação ao original, pois a arte e o áudio foram aprimorados, embora o primeiro ainda seja roubado de outros jogos e ainda mostra todas as falhas anteriores, além de uma nova. A música é refeita principalmente a partir da série japonesa de TV Pokémon, com músicas que incluem o tema de abertura japonês original (Estágio 1 e Estágio 4) e a música ‘Hyakugojyuichi’ como o tema final do piloto japonês como o tema principal do jogo.

Este jogo é incrivelmente curto no geral, pois contém apenas quatro níveis, com um único chefe final no final do último. No entanto, a duração do jogo é punir ações levemente descuidadas com uma quantidade muito grande de saltos de fé e saltos cegos em geral, em combinação com a falta de pontos de verificação. Além disso, apesar do jogo ter muito poucos estágios, eles são incrivelmente longos, então tudo isso torna o jogo agravante às vezes. Cair é quase uma garantia se você não tiver o mapa completamente memorizado. No entanto, os abundantes captadores de vida extra, que se regeneram após a morte, impedem você de terminar o jogo cedo demais. Os quatro níveis em si também são incrivelmente genéricos. Eles não têm nomes, mas seus temas são os seguintes: floresta, desfiladeiro / vale, castelo e usina. O único dos quatro níveis com um mecânico específico é o terceiro, com uma porta acionada por botão.

Aqui você se move com o painel de controle e pula com o botão ‘C’. Ao contrário do Pocket Monster, Pikachu não pode usar um ataque elétrico em toda a tela. Em vez disso, ele pode jogar Pokébolas com o botão ‘B’ quando elas forem coletadas. Você pode matar inimigos com eles, mas são inúteis graças à falta de alcance e ao fato de você soltar todas as suas Pokébolas ao ser atingido.

Pikachu só pode controlar a altura de seu salto enquanto está perfeitamente imóvel, tornando incrivelmente difícil desviar de certos inimigos enquanto avança no palco.
Na mesma nota, Pikachu pode pular de plataformas em movimento vertical (subindo) se ele pular muito baixo.
Às vezes, as plataformas móveis mencionadas acima podem desaparecer se estiverem na borda da tela, devido aos objetos serem programados para desaparecer se rolarem para fora da tela.
O Pikachu pode pular novamente depois de pular em um Pokémon, o que também se aplica sempre que o Pikachu for danificado.
Quando uma Pokébola é lançada e na tela, ela se move como Pikachu.
Às vezes, quando você joga uma Pokébola contra um inimigo, o jogo congela. Parece acontecer tanto em emuladores quanto em hardware real.

Algumas músicas deste jogo foram reutilizadas no Fengkuang Dafuweng (também conhecido como Crazy Richman / Crazy Monopoly) pela Vast Fame.
Os gráficos de nível do nível 2 parecem ser retirados do estágio Sting Chameleon do Mega Man X (SNES).
Os gráficos de nível 3 são retirados de Pink Goes To Hollywood.
Os gráficos de nível do nível 4 são retirados de Sparkster no SNES e alguns dos inimigos são retirados de uma variedade de jogos Mega Drive, incluindo Mega Bomberman e Magical Taluluto (o último, apropriadamente, foi desenvolvido por Game Freak, os criadores de Pokémon. )
O caranguejo e o macaco azul do primeiro nível foram roubados de um jogo original Sega Genesis licenciado Wonder Boy in Monster World por Westone.

Games

Vale a pena jogar Pokémon Legends Z-A?

Published

on

By

Cara, vou te falar que vale, viu? Pokémon Legends Z-A tá incrível e, acima de tudo, é diferente. Ele não é aquele típico jogo principal de Pokémon que a gente tá acostumado. Quando você começa a jogar, já percebe que passa boa parte do tempo dentro de uma cidade, Lumiose City, a mesma de Pokémon X e Y.

O jogo tem dois momentos bem distintos: o dia, onde você pode fazer pequenas quests, coletar itens e batalhar contra alguns treinadores, e o modo competitivo, que é o foco real do jogo. Aqui, o objetivo é subir de ranking no Z Royale, indo do nível mais baixo até o tão sonhado Rank A.

Talvez esse sistema explique o nome do jogo, mas o mais interessante é ver como ele traz de volta a Mega Evolução, um recurso que muitos fãs sentiram falta desde Pokémon X e Y. Dá pra perceber que esse jogo tenta reviver essa mecânica e explorar algo novo dentro dela.

Outro ponto que me chamou atenção é que o jogo tem batalhas em tempo real, não são frenéticas, mas misturam estratégia e reflexo, o que torna tudo bem diferente do que já vimos na franquia. Ainda assim, dá pra sentir que Pokémon Legends Z-A é quase um teste beta gigante: a história é bem simples, o gameplay é interessante, mas ainda parece um experimento do que pode vir a ser o futuro de Pokémon.

Tô jogando no Nintendo Switch 2, mas essa é a versão do Switch 1, e sinceramente, nem senti necessidade de upgrade. O jogo roda bem, tem cara de geração passada, mas entrega uma experiência sólida.

No fim das contas, Pokémon Legends Z-A é um bom jogo, mesmo que não seja o melhor da franquia. Ele é um passo importante pra mostrar o caminho que a Pokémon Company quer seguir, e isso, por si só, já vale a experiência.


Se você é fã e quer ver algo novo no universo Pokémon, dá uma chance pra Pokémon Legends Z-A. Ele pode não ser perfeito, mas com certeza é um sopro de novidade no meio da fórmula que a gente já conhece há anos.

Continue Reading

Análise

Vale a pena jogar Super Mario Galaxy no Nintendo Switch?

Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

Published

on

By

Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

A grande novidade dessa versão é a tradução e as legendas em português do Brasil. Não tem dublagem, claro, porque quase ninguém fala no jogo, mas só de ter o idioma local já faz muita diferença. Afinal, esse é um clássico do Nintendo Wii que praticamente reviveu o que há de melhor em uma experiência do Mario em 3D.

Aqui, o grande charme está na mecânica de pular entre planetas e brincar com a gravidade. É uma das experiências mais únicas não só da série Mario, mas também entre os jogos de plataforma no geral. O Mario ganha vários poderes diferentes e cada planeta tem sua própria identidade, com temas e desafios bem variados.

Se você já jogou Super Mario 64, vai perceber algumas semelhanças, como a ideia de revisitar fases para pegar novas estrelas. Isso combina muito bem com o estilo “galáctico” desse jogo.

No Switch, jogar ficou ainda mais interessante. No modo portátil, por exemplo, dá pra usar a tela de toque para pegar ou atirar Star Bits. É um dos poucos jogos que aproveita bem esse recurso. Já quando você joga na TV, o esquema muda: o Joy-Con funciona como o antigo controle do Wii, usando o sensor de movimento para apontar, coletar Star Bits e até balançar para fazer o ataque giratório do Mario.

De longe, é uma ótima adição ao catálogo do Switch. E se você já teve a versão do Mario 3D All-Stars, esse novo lançamento com tradução em português é um upgrade que realmente faz diferença. É muito bom ver a Nintendo finalmente dando atenção para o público brasileiro dessa forma.

Continue Reading
Advertisement

FAN GAMES do CANAL

RK Play Joga

Facebook

Advertisement

Trending