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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo do Sonic que muita gente fala mal, mas que eu considero até um pouco divertido, o Sonic Boom, aquele jogo do Sonic que quase faliu o Sonic até sair o primeiro trailer do FIlme do SOnic

JOGO QUE FALIU o SONIC 😨| HISTORIA Sonic BOOM Rise of Lyric

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Mais Curiosidades e detalhes de Sonic Boom

Sonic Boom: Rise of Lyric é um jogo criado e desenvolvido para o Wii U publicado pela Sega e desenvolvido pela Big Red Botton Entretaimentque foi lançado em 11 de Novembro de 2014, em América do Norte e na Europa em 21 de novembro e no Japão, em 18 de dezembro de 2014. É um dos dois prequetés de videogame para o Sonic Boom série de televisão, sendo o outro Sonic Boom: despedaçado de cristal, e assim o terceiro e último jogo de vídeo na Nintendo parceria -Sega, sendo os dois anteriores Sonic Lost World e Mario & Sonic nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2014

Enredo
Sonic Boom: Rise of Lyric segue Sonic the Hedgehog, Miles “Tails” Prower, Amy Rose, e Knuckles, enquanto lutam contra o malvado Dr. Eggman. No que pareceu como um dia normal para frustrar os planos do Dr. Eggman, o grupo encontrar-se em uma ilha onde eles encontram um antigo túmulo selado nas profundezas da ilha. Há, mais de 1000 anos. Sonic comete um pequeno erro e liberta acidentalmente um poderoso vilão que parece uma mistura de cobra com robô, membro de uma raça chamada os Ancients, chamado Lyric, que planeja conseguir energia suficiente para alimentar seu exército de robôs de guerra com os cristais do caos para destruir tudo que for orgânico e criar um mundo de metal retorcido e robôs. Para parar plano maligno do Lyric, o grupo deve colocar de lado suas diferenças e encontrar os cristais do Caos antes Lyric. As apostas nunca foram tão altos, e a única chance de superar Lyric é se unir e trabalhar como uma equipe.

Jogabilidade
Sonic Boom: Rise of Lyric é um jogo de ação-aventura com uma forte ênfase na exploração e combate em comparação com o Sonic the Hedgehog anterior das parcelas. O jogo apresenta quatro personagens jogáveis, do Sonic, Tails, Knuckles e Amy. O jogo terá suporte multiplayer cooperativa local e é tipicamente alojados em torno de dois jogadores em modo co-op, com modos adicionais para até quatro jogadores local. No entanto, se um jogador está jogando sozinho, eles são autorizados a mudar para qualquer personagem em qualquer momento (similar aos vários jogos de vídeo Lego), enquanto o computador vai assumir o controle dos outros personagens. O jogo faz não suporte de multiplayer online, mas em vez disso apresenta multiplayer local.

Cada personagem tem as suas próprias capacidades e mecânica de jogo para explorar as áreas e o meio ambiente. O Sonic pode usar a sua velocidade, chegar a áreas secretas com o Spin Dash e usar o Homing Attack, Knuckles pode se enterrar no subsolo por um tempo e subir ao longo das seções de parede marcadas, Tails pode voar e usar vários dispositivos e Amy pode usar seu martelo piko para balançar pólos. A jogabilidade também apresenta novas mecânicas, tais como o “Enerbeam”, um dispositivo de tethering usado por todos os quatro personagens. Este dispositivo pode ser usado para realizar várias ações, tais como a suspensão de trilhos de excesso de velocidade, a remoção de escudos do inimigo, movendo-se switches e plataformas, inimigos rasos e jogá-los em qualquer direção e eles também desempenham um grande papel na luta contra os chefes também. A jogabilidade concentra-se frequentemente na cooperação entre os personagens, como trabalhar em equipe, utilizando Enerbeams usar Switches, mover plataformas ou empurrar minecarts, com controle de comutação do jogador entre vários personagens e usando suas habilidades para progredir.

O jogo apresenta quatro níveis diferentes de jogar com três principais estilos de jogo: uma briga de chefe, um nível de velocidade e dois níveis de estilo aventura. Os níveis de estilo aventura apresenta-se mais lento e mais metódico no ritmo do jogo do que o outro o Sonic Hedgehog dos outros títulos.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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